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SER BOMBEIRO
Entende-se por bombeiro(a) o profissional que presta socorro, previne e garante a segurança de pessoas e bens no que se refere a catástrofes naturais e outros acidentes, designadamente no combate a incêndios, Inundações, alagamentos, desabamentos, deslizamentos, no socorro a náufragos e na urgência Pré Hospitalar, recorrendo aos meios, procedimentos e técnicas adequadas (Portaria nº 247/2004 de 6 de Março).
A profissão de bombeiro em Portugal, está enquadrada em termos funcionais pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), Organismo que depende do Ministério da Administração Interna. Este Serviço tem como objectivo a protecção e socorro de pessoas e bens, competindo-lhe genericamente, orientar e coordenar todas as actividades de protecção civil e socorro nomeadamente:
• Prevenir a ocorrência de riscos colectivos resultantes de acidentes de acidentes graves, catástrofe ou calamidade;
• Atenuar e limitar os efeitos decorrentes de tais situações;
• Proteger, socorrer e assistir pessoas e bens em perigo;
• Orientar, coordenar e fiscalizar as actividades exercidas pelos corpos de bombeiros.
Para o desempenho destas missões este Serviço depende essencialmente dos bombeiros dispersos por vários tipos de corpos de bombeiros.
Tipos de Corpos de Bombeiros Existentes em Portugal
CORPOS DE BOMBEIROS - TIPO DE BOMBEIROS - VINCULO LABORAL
Regimento, Batalhão e Companhia de Bombeiros Sapadores
Totalmente Compostos por Bombeiros Profissionais
Câmaras Municipais
Corpo de Bombeiros Municipais
Compostos por Bombeiros Profissionais e Voluntários
Câmaras Municipais
Corpo de Bombeiros Voluntários
Compostos por Bombeiros Profissionais e Voluntários
Associações Humanitárias
Corpos de Bombeiros Privativos
Totalmente Compostos por Bombeiros Profissionais
Empresas Privadas
A ANBP representa estes trabalhadores ou seja, aqueles que exercem a actividade de bombeiro a título profissional e ainda aqueles cujo conteúdo funcional faz parte integrante para o desempenho cabal desta profissão (telefonistas, maqueiros, motoristas, quarteleiros etc. independentemente de prestarem serviço em Organismos Públicos ou Privados.
Com efeito, podemos salientar relativamente aos fins estatutários desta Associação, o seguinte objectivo:
lncrementar a valorização profissional e cultural dos associados através de publicação de documentação, seminários, cursos de formação profissional e outras iniciativas, por si ou em colaboração com outros organismos.
Um dos factores característicos desta profissão, é tratar-se de uma área tradicionalmente masculina, mas onde as mulheres têm vindo a profissionalizar-se nos últimos tempos. Esta situação é bastante significativa pois dos cerca de 40.000 bombeiros portugueses apenas 11,4% são mulheres, segundo fonte do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
Relativamente ao acesso das mulheres bombeiras a postos de chefia, também segundo este Serviço, apenas 1% destas mulheres ocupa estes cargos., o que representará em todo o país menos de meia centena.
Efectivamente, esta tem sido ao longo do tempo uma área tradicionalmente masculina. Por exemplo, nas Corporações de Bombeiros Sapadores só passou a ser possível a entrada de mulheres há escassos anos, pelo que o seu número, a nível nacional, não passará de poucas dezenas.
No entanto, as mulheres têm vindo nas últimas décadas a incorporar-se neste sector de actividade, mas maioritariamente nas áreas do socorro à vida humana e dentro das Corporações de Bombeiros Voluntários. Ainda assim, é necessário trilhar um longo caminho no sentido de trazer a esta profissão, nomeadamente para outras áreas de actividade de Bombeiro, mais mulheres, de forma a minimizar esta assimetria.
Por outro lado, e ao longo do país, grande parte das Corporações de Bombeiros demonstram baixos níveis de qualificações escolares e/ou profissionais nos indivíduos que aí prestam serviço, sendo mesmo em certas regiões, o exercício destas funções uma forma de colmatar a falta de emprego noutros sectores de actividade.
Assim, os conhecimentos que os formandos venham a adquirir, hão-de ser um factor de grande importância para o futuro dos novos Bombeiros nomeadamente a nível da Sociedade do Conhecimento e da Informação.
Aliás, bastar-nos-á acompanhar a Comunicação Social, durante a época de fogos, para podermos, sem grandes equívocos, perceber que os problemas que se colocam à Sociedade Portuguesa e aos Bombeiros são de complexidade crescente, não havendo alternativas para a respectiva solução que não sejam as que emanam do conhecimento, da organização e da comunicação, mas também as que permitam estruturar de forma profissional o sector da Protecção e Socorro.
Neste sentido, conforme já referido, foi no ano transacto regulamentada a Profissão de Bombeiro, pela Portaria 247/2004, de 6 de Março, tendo sido a Escola Nacional de Bombeiros reconhecida para a emissão do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), bem como para certificar os Cursos de Formação Profissional, quer de Formação Inicial, quer de formações complementares modulares.
Com efeito, a Formação apresenta-se como um factor fundamental de melhoria profissional, bem como de enriquecimento pessoal, dotando estes quadros de ferramentas técnicas e de novos conhecimentos e aptidões, contribuindo para o seu sucesso pessoal e para o das organizações onde estão colocados.
Este factor é de extrema importância uma vez que a actuação dos Bombeiros é bastante abrangente e o seu papel é fundamental enquanto factor de Desenvolvimento Social, nomeadamente nas seguintes áreas: Higiene e Segurança, Saúde Pública, Salvaguarda da Vida Humana, Salvaguarda do Património Ambiental, Salvaguarda do Património Histórico, Assistência Social, Desporto e Cultura e Lazer.
Entende-se por bombeiro(a) o profissional que presta socorro, previne e garante a segurança de pessoas e bens no que se refere a catástrofes naturais e outros acidentes, designadamente no combate a incêndios, Inundações, alagamentos, desabamentos, deslizamentos, no socorro a náufragos e na urgência Pré Hospitalar, recorrendo aos meios, procedimentos e técnicas adequadas (Portaria nº 247/2004 de 6 de Março).
A profissão de bombeiro em Portugal, está enquadrada em termos funcionais pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), Organismo que depende do Ministério da Administração Interna. Este Serviço tem como objectivo a protecção e socorro de pessoas e bens, competindo-lhe genericamente, orientar e coordenar todas as actividades de protecção civil e socorro nomeadamente:
• Prevenir a ocorrência de riscos colectivos resultantes de acidentes de acidentes graves, catástrofe ou calamidade;
• Atenuar e limitar os efeitos decorrentes de tais situações;
• Proteger, socorrer e assistir pessoas e bens em perigo;
• Orientar, coordenar e fiscalizar as actividades exercidas pelos corpos de bombeiros.
Para o desempenho destas missões este Serviço depende essencialmente dos bombeiros dispersos por vários tipos de corpos de bombeiros.
Tipos de Corpos de Bombeiros Existentes em Portugal
CORPOS DE BOMBEIROS - TIPO DE BOMBEIROS - VINCULO LABORAL
Regimento, Batalhão e Companhia de Bombeiros Sapadores
Totalmente Compostos por Bombeiros Profissionais
Câmaras Municipais
Corpo de Bombeiros Municipais
Compostos por Bombeiros Profissionais e Voluntários
Câmaras Municipais
Corpo de Bombeiros Voluntários
Compostos por Bombeiros Profissionais e Voluntários
Associações Humanitárias
Corpos de Bombeiros Privativos
Totalmente Compostos por Bombeiros Profissionais
Empresas Privadas
A ANBP representa estes trabalhadores ou seja, aqueles que exercem a actividade de bombeiro a título profissional e ainda aqueles cujo conteúdo funcional faz parte integrante para o desempenho cabal desta profissão (telefonistas, maqueiros, motoristas, quarteleiros etc. independentemente de prestarem serviço em Organismos Públicos ou Privados.
Com efeito, podemos salientar relativamente aos fins estatutários desta Associação, o seguinte objectivo:
lncrementar a valorização profissional e cultural dos associados através de publicação de documentação, seminários, cursos de formação profissional e outras iniciativas, por si ou em colaboração com outros organismos.
Um dos factores característicos desta profissão, é tratar-se de uma área tradicionalmente masculina, mas onde as mulheres têm vindo a profissionalizar-se nos últimos tempos. Esta situação é bastante significativa pois dos cerca de 40.000 bombeiros portugueses apenas 11,4% são mulheres, segundo fonte do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
Relativamente ao acesso das mulheres bombeiras a postos de chefia, também segundo este Serviço, apenas 1% destas mulheres ocupa estes cargos., o que representará em todo o país menos de meia centena.
Efectivamente, esta tem sido ao longo do tempo uma área tradicionalmente masculina. Por exemplo, nas Corporações de Bombeiros Sapadores só passou a ser possível a entrada de mulheres há escassos anos, pelo que o seu número, a nível nacional, não passará de poucas dezenas.
No entanto, as mulheres têm vindo nas últimas décadas a incorporar-se neste sector de actividade, mas maioritariamente nas áreas do socorro à vida humana e dentro das Corporações de Bombeiros Voluntários. Ainda assim, é necessário trilhar um longo caminho no sentido de trazer a esta profissão, nomeadamente para outras áreas de actividade de Bombeiro, mais mulheres, de forma a minimizar esta assimetria.
Por outro lado, e ao longo do país, grande parte das Corporações de Bombeiros demonstram baixos níveis de qualificações escolares e/ou profissionais nos indivíduos que aí prestam serviço, sendo mesmo em certas regiões, o exercício destas funções uma forma de colmatar a falta de emprego noutros sectores de actividade.
Assim, os conhecimentos que os formandos venham a adquirir, hão-de ser um factor de grande importância para o futuro dos novos Bombeiros nomeadamente a nível da Sociedade do Conhecimento e da Informação.
Aliás, bastar-nos-á acompanhar a Comunicação Social, durante a época de fogos, para podermos, sem grandes equívocos, perceber que os problemas que se colocam à Sociedade Portuguesa e aos Bombeiros são de complexidade crescente, não havendo alternativas para a respectiva solução que não sejam as que emanam do conhecimento, da organização e da comunicação, mas também as que permitam estruturar de forma profissional o sector da Protecção e Socorro.
Neste sentido, conforme já referido, foi no ano transacto regulamentada a Profissão de Bombeiro, pela Portaria 247/2004, de 6 de Março, tendo sido a Escola Nacional de Bombeiros reconhecida para a emissão do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), bem como para certificar os Cursos de Formação Profissional, quer de Formação Inicial, quer de formações complementares modulares.
Com efeito, a Formação apresenta-se como um factor fundamental de melhoria profissional, bem como de enriquecimento pessoal, dotando estes quadros de ferramentas técnicas e de novos conhecimentos e aptidões, contribuindo para o seu sucesso pessoal e para o das organizações onde estão colocados.
Este factor é de extrema importância uma vez que a actuação dos Bombeiros é bastante abrangente e o seu papel é fundamental enquanto factor de Desenvolvimento Social, nomeadamente nas seguintes áreas: Higiene e Segurança, Saúde Pública, Salvaguarda da Vida Humana, Salvaguarda do Património Ambiental, Salvaguarda do Património Histórico, Assistência Social, Desporto e Cultura e Lazer.