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A Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP) revelou que falta, no mínimo, uma centena de viaturas descaracterizadas à Polícia de Segurança Pública (PSP), destinadas, principalmente, à investigação criminal.
De acordo com a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, os agentes são muitas vezes obrigados a usarem carros com mais de 200 mil quilómetros e cerca de dez anos, o que faz com que, «numa perseguição, dificilmente alcancem os veículos de alta cilindrada normalmente conduzidos pelos criminosos».
«Muitas vezes, as equipas têm de emprestar automóveis a outras que tenham um serviço mais urgente, o que atrasa todos os outros trabalhos», acusou o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, acrescentando que, neste cenário, cem novas viaturas não chegariam para satisfazer todas as necessidades.
Setúbal, por exemplo, o terceiro distrito com mais ocorrências criminais no País, tem apenas 22 carros descaracterizados, tendo necessidade de ter, pelo menos, mais 52 viaturas deste tipo, adianta o jornal diário.
dd.
De acordo com a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, os agentes são muitas vezes obrigados a usarem carros com mais de 200 mil quilómetros e cerca de dez anos, o que faz com que, «numa perseguição, dificilmente alcancem os veículos de alta cilindrada normalmente conduzidos pelos criminosos».
«Muitas vezes, as equipas têm de emprestar automóveis a outras que tenham um serviço mais urgente, o que atrasa todos os outros trabalhos», acusou o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, acrescentando que, neste cenário, cem novas viaturas não chegariam para satisfazer todas as necessidades.
Setúbal, por exemplo, o terceiro distrito com mais ocorrências criminais no País, tem apenas 22 carros descaracterizados, tendo necessidade de ter, pelo menos, mais 52 viaturas deste tipo, adianta o jornal diário.
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