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Guimarães - Situação fiscal regularizada
GARANTIA DO PRESIDENTE
O presidente do V. Guimarães, Emílio Macedo da Silva, garantiu hoje que o clube nada deve às Finanças e que está "completamente à vontade" para enfrentar acções de fiscalização.
Segundo noticia hoje o "Semanário Económico", a Inspecção Tributária (IT) desencadeará ao longo deste ano um conjunto de 17 acções a clubes de futebol e Sociedades Anónimas Desportivas, que visa travar a fuga aos impostos no sector.
"No Vitória não haverá problema nenhum, porque somos acompanhados permanentemente pela Direcção-Geral das Finanças. Temos tudo dentro da legalidade, os impostos em dia, estamos completamente à vontade", assegurou o dirigente em declarações à agência Lusa.
Segundo o mesmo jornal, que não refere o nome de nenhum clube, em causa estão irregularidades fiscais tais como a omissão de declarações de receitas e impostos, a existência de contratos paralelos ou a manipulação de custos fictícios e facturas falsas.
Emílio Macedo da Silva afirmou apoiar este tipo de acções, em nome dos clubes cumpridores e de uma concorrência leal. "Acho muito bem porque quem não cumpre está a prejudicar quem paga", considerou.
"Rc"
GARANTIA DO PRESIDENTE
O presidente do V. Guimarães, Emílio Macedo da Silva, garantiu hoje que o clube nada deve às Finanças e que está "completamente à vontade" para enfrentar acções de fiscalização.
Segundo noticia hoje o "Semanário Económico", a Inspecção Tributária (IT) desencadeará ao longo deste ano um conjunto de 17 acções a clubes de futebol e Sociedades Anónimas Desportivas, que visa travar a fuga aos impostos no sector.
"No Vitória não haverá problema nenhum, porque somos acompanhados permanentemente pela Direcção-Geral das Finanças. Temos tudo dentro da legalidade, os impostos em dia, estamos completamente à vontade", assegurou o dirigente em declarações à agência Lusa.
Segundo o mesmo jornal, que não refere o nome de nenhum clube, em causa estão irregularidades fiscais tais como a omissão de declarações de receitas e impostos, a existência de contratos paralelos ou a manipulação de custos fictícios e facturas falsas.
Emílio Macedo da Silva afirmou apoiar este tipo de acções, em nome dos clubes cumpridores e de uma concorrência leal. "Acho muito bem porque quem não cumpre está a prejudicar quem paga", considerou.
"Rc"