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Desde a pílula ao preservativo, passando pela laqueação de trompas, há métodos anticonceptivos indicados para todas as idades e modos de estar na vida.
Desde a pílula ao preservativo, passando pela laqueação de trompas, há métodos anticonceptivos indicados para todas as idades e modos de estar na vida.
Saiba de que métodos dispõe, as suas vantagens e desvantagens, mas não esqueça que deve consultar sempre o seu médico de família antes de recorrer a qualquer tipo de contraceptivo.
Os métodos anticoncepcionais devem ser utilizados desde o início da fase fértil, logo que haja vida sexual activa, e devem ser sugeridos de acordo com a capacidade de utilização do mesmo, a frequência das relações e a estabilidade do casal.
Face às várias alternativas propostas, cabe ao casal a escolha do método e ao médico o apoio e vigilância necessários à utilização do mesmo. Muitos jovens optam pelos métodos utilizados pelo amigo ou compram a mesma pílula que a amiga utiliza, mas é necessário ter presente que todos os métodos têm contra-indicações que devem ser avaliadas pelo especialista.
Segundo a Dr.ª Rosalina Ramos, médica de família no Centro de Saúde de S. João, «os métodos contraceptivos devem, naturalmente, ser adaptados quer à idade, quer ao tipo e frequência do relacionamento, quer ao perfil de responsabilidade e maturidade».
A especialista considera, por exemplo, que «os mais jovens devem ser incentivados ao uso do preservativo, devido à multiplicidade e rotatividade de parceiros, que acarreta uma maior propensão a contrair e propagar doenças sexualmente transmissíveis, ainda que este método deva ser utilizado concomitantemente com a pílula».
Desde a pílula ao preservativo, passando pela laqueação de trompas, há métodos anticonceptivos indicados para todas as idades e modos de estar na vida.
Saiba de que métodos dispõe, as suas vantagens e desvantagens, mas não esqueça que deve consultar sempre o seu médico de família antes de recorrer a qualquer tipo de contraceptivo.
Os métodos anticoncepcionais devem ser utilizados desde o início da fase fértil, logo que haja vida sexual activa, e devem ser sugeridos de acordo com a capacidade de utilização do mesmo, a frequência das relações e a estabilidade do casal.
Face às várias alternativas propostas, cabe ao casal a escolha do método e ao médico o apoio e vigilância necessários à utilização do mesmo. Muitos jovens optam pelos métodos utilizados pelo amigo ou compram a mesma pílula que a amiga utiliza, mas é necessário ter presente que todos os métodos têm contra-indicações que devem ser avaliadas pelo especialista.
Segundo a Dr.ª Rosalina Ramos, médica de família no Centro de Saúde de S. João, «os métodos contraceptivos devem, naturalmente, ser adaptados quer à idade, quer ao tipo e frequência do relacionamento, quer ao perfil de responsabilidade e maturidade».
A especialista considera, por exemplo, que «os mais jovens devem ser incentivados ao uso do preservativo, devido à multiplicidade e rotatividade de parceiros, que acarreta uma maior propensão a contrair e propagar doenças sexualmente transmissíveis, ainda que este método deva ser utilizado concomitantemente com a pílula».