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Rios de Portugal

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Rio Corgo

O rio Corgo é um dos afluentes do rio Douro. Nasce no concelho de Vila Pouca de Aguiar e desagua junto à cidade do Peso da Régua, na margem direita do rio Douro, passando antes por Vila Real e no concelho de Santa Marta de Penaguião.

O Corgo a meio do seu trajecto, passa pela cidade de Vila Real onde recebe como afluente o rio Cabril (que tem nascente na Serra do Alvão) e de outros pequenos rios ou ribeiros.

Logo abaixo de Vila Real e ao entrar no concelho de Santa Marta, o Corgo tem nas suas margens as vinhas da Região Demarcada do Douro.

Ainda em Vila Real, o Rio tem duas pequenas "barragens", uma para lazer, o complexo do Codessais, com piscinas e praia fluvial, bares e muita animação nas noites de Verão (vale a pena visitar); a segunda barragem que se situa a sul da cidade é para aproveitamento hidroeléctrico e tratamento de águas e resíduos urbanos.

O rio Corgo tem durante o seu trajecto entre Vila Real e a Régua a companhia da linda via férrea do Corgo, um caminho de ferro em via estreita com composições que não ultrapassam os 30 km hora (locomotiva a vapor para viagens turísticas),numa viagem de cerca de 50 minutos entre as duas cidades (RÉGUA - VILA REAL) pode maravilhar a magnifica vista do vale do rio, as escarpas e a beleza das vinhas da região demarcada do Douro onde nasce o Vinho do Porto, podem ver-se também antigas casas senhoriais das quintas do Douro e como fundo a Serra do Marão que é a fronteira entre a região de Trás-os-Montes e o litoral do país.

Fonte:wikipédia
 

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Rio Corvo

O Rio Dueça ou Corvo é um rio português, afluente do Ceira. Nasce na Serra da Lousã no concelho de Penela e desagua no Rio Ceira na vila de Ceira.

A maior parte do seu percurso é feito no concelho de Miranda do Corvo que atravessa.

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Rio da Costa

O Rio da Costa é um rio português, afluente do Rio Trancão. Atravessa os concelhos de Odivelas e Loures.

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Rio Coura

O Coura é um rio português que nasce em Paredes de Coura e desagua no Minho em Caminha. No seu percurso, passa por Insalde, Formariz,Paredes de Coura, Rubiães, Coura, Covas e Vilar de Mouros. Uma das particularidades deste rio é que banha duas prais, nas quais se realizam dois dos maiores festivais de verão em portugal, Festival de Paredes de Coura e Festival de Vilar de Mouros.

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Rio Criz

O Criz é um rio português que nasce no lado Este, da Serra do Caramulo, perto da povoação de Carvalhal da Mulher, na freguesia de Santiago de Besteiros, concelho de Tondela e Distrito de Viseu. Após um percurso aproximado de 25 quilómetros, desagua na margem direita do Rio Dão, em plena albufeira da Barragem da Aguieira, entre os concelhos de Santa Comba Dão e Mortágua.

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Rio Dão

O rio Dão é um rio português que nasce na freguesia de Eirado, mais propriamente na Barranha, concelho de Aguiar da Beira, Distrito da Guarda, na região dos planaltos de Trancoso-Aguiar da Beira, numa zona em que a altitude oscila entre os 714 metros e os 757 metros e que faz parte da Região do Planalto Beirão.

O seu percurso é feito no sentido Nordeste-Sudoeste e, ao longo dele, para além de ter a Barragem de Fagilde no seu fio de água, atravessa ou demarca os limites dos concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Mangualde, Viseu, Carregal do Sal, Nelas, Tondela e Santa Comba Dão. Desagua no Rio Mondego, em plena albufeira da Barragem da Aguieira, nos limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Mortágua e Penacova, depois de percorrer cerca de 100 quilómetros. Os seus principais afluentes são o Rio Carapito, Ribeira de Coja, o Rio Sátão, o Rio Pavia e o Rio Criz. No seu vale, zona de altitude com solo granito, situa-se a Região Demarcada do Dão, da qual se destaca a produção de excelentes vinhos de mesa.

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Rio Douro

O rio Douro (Duero, em castelhano) é um rio que nasce em Espanha, na província de Sória, nos picos da Serra de Urbião (Sierra de Urbión), a 2.080 metros de altitude e atravessa o norte de Portugal. A foz do Douro é junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. Tem 927 km de comprimento.

Segunda a história o seu nome deriva do seguinte: Nas encostas escarpadas, um rio banhava margens secas e inóspitas. Nele rolavam, noutros tempos, brilhantes pedrinhas que se descobriu serem de ouro. Daí o nome dado a este rio: Douro.(???) O nome do Rio Douro deriva do latim Dvrivs, ou seja Duro, atestando bem a dureza dos seus contornos tortuosos, e das paisagens que atravessa, nomeadamente as altas escarpas das Arribas do Douro, no trecho Internacional do rio, entre Miranda do Douro e Barca d'Alva (Figueira de Castelo Rodrigo). A derivação por via popular do seu nome sugere romanticamente uma ligação a "Rio de Ouro (D'ouro)", mas tal não tem aderência histórica.

A UNESCO designou em 14 de Dezembro de 2001 a região vinhateira do Alto Douro (45°68' N, 5°93' W) na lista dos locais que são Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural.

A bacia hidrográfica do Douro tem uma superfície de aproximadamente 18710 km² em território português o que corresponde a cerca de 19,1% da sua área total que é de 97603 km².

Nasce na Espanha, nos picos da serra de Urbión, (Sória), a 2080 metros de altitude e tem a sua foz na costa atlântica, na cidade do Porto. O seu curso tem o comprimento total de 850 km. Desenvolve-se ao longo de 112 km de fronteira portuguesa e espanhola e de seguida 213 km em território nacional. A sua altitude média é de 700 metros. No início do seu curso é um rio largo e pouco caudaloso. De Zamora à sua foz, corre entre fraguedos em canais profundos. O forte declive do rio, as curvas apertadas, as rochas salientes, os caudais violentos, as múltiplas irregularidades, os rápidos e os inúmeros "saltos" ou "pontos" tornavam este rio indomável.

Aproveitando o elevado desnível, sobretudo na zona do Douro Internacional, onde o desnível médio é de 3m/km, a partir de 1961, foi levado a cabo o aproveitamento hidroeléctrico do Douro. Com a construção das barragens, criaram-se grandes albufeiras de águas tranquilas, que vieram incentivar a navegação turística e recreativa, assim como a pesca desportiva. Excluindo-se os períodos de grandes cheias, pode dizer-se que o rio ficou domado definitivamente.

No seu curso, entre Bemposta e Picote, pode ser visto, nas suas águas espelhadas, tudo o que rodeia este ambiente: as nuvens, o sol, (que queima os olhos, reflectido na água), os montes, as fragas, as aves (patos, garças, águias, abutres, gaivotas). Nas fragas mais altas podem ser vistas aves de rapina, guardando os seus ninhos.

Por outro lado, no rio, espécies indígenas, como o escalo, a enguia e a truta, têm sido dizimadas ou pela pesca à rede descontrolada e/ou pela modificação das condições ambientais (parte do ano estão perto do limite de resistência de algumas espécies). Após a construção da barragem, foi feita a introdução da Carpa que, podendo atingir acima dos 20 kg, tem a propriedade de se alimentar de tudo, fazendo a limpeza das barragens mesmo em condições precárias de oxigenação das águas. Mais recentemente, surgiram o achigã, a perca, o lúcio (peixes carnívoros) e o lagostim-vermelho, (todos eles originários de outros países). Pode ainda encontrar-se, com abundância, a boga e o barbo e até mexilhão (idêntico ao do mar).

Porém, passar junto a fragas gigantes, tingidas de várias tonalidades, pela separação de fragmentos de rocha, causadas por dilatações e contracções bruscas, motivadas pelo clima, é esmagador.

Viajando até junto do Douro, que serpenteia entre as arribas, pode ver-se onde vivem e/ou nidificam abutres, grifos, águias, pombos bravos, andorinhas, etc., e nas ladeiras do mesmo, a perdiz, a rola, o estorninho, o melro, o papa figo, etc.

Dentro das matas de zimbros, estevas, carvalhos, sobreiros e pinheiros e outras variedades de vegetação das encostas do Douro, podem ainda encontrar-se espécies cinegéticas, que são uma das maiores riquezas naturais da região: o corso, o javali, o coelho, a lebre, o lobo, a raposa, o texugo, a gineta, etc.

O Rio Douro foi, e é, uma fonte de riqueza para a região e para a aldeia. Antigamente, fazia mover as azenhas que se espalhavam nas suas margens, tais como as azenhas do Sr. António Luís, dos Fróis, dos Melgos e dos Velhos, permitia a pesca, irrigava campos ou enchia os poços das melhores hortas de Bemposta, existentes perto deles, onde se cultivavam as novidades e as árvores de fruta, base de sustento das populações. Mais tarde, com o aproveitamento hidroeléctrico, Bemposta passa a contribuir para a riqueza nacional, distribuindo energia eléctrica ao país. Proporcionou também maior abundância de peixe, através das albufeiras, criando alguns postos de trabalho com a pesca profissional, a que se dedicaram algumas famílias.

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Rio Ega

Rio Ega rio português afluente da margem esquerda do rio Mondego, também conhecido como Rio dos Mouros. Nasce no concelho de Ansião e a sua embocadura no Mondego ocorre no limite dos concelhos de Soure e Montemor-o-Velho. Atravessa partes do território dos concelhos de Penela e Condeixa-a-Nova, passando junto das ruínas da cidade romana de Conímbriga num vale em garganta ou canhão e também na localidade de Ega.

O troço superior do rio, a montante de Conímbriga, desenvolve-se numa região cársica (Rabaçal-Sicó) pelo que durante a maior parte do ano, o curso de água não apresenta qualquer caudal.

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Rio Erges

O Erges (Eljas ou Erjas em castelhano e Ellas na fala da Extremadura) é um rio português, afluente da margem direita do Tejo.

Nasce em Espanha na sierra de Gata, passando, no troço superior, entre as povoações de Valverde del Fresno e Eljas, onde é falado um dialecto galaico-português. Faz fronteira entre Portugal e Espanha durante cerca de 50 km, passando pelas ruínas do castelo de Salvaleón, pelas Termas de Monfortinho, por Salvaterra do Extremo, pelo castelo de Peñafiel, por Segura (sob a ponte romana). Desagua no Tejo cerca de 12 km a jusante de Alcántara.

A jusante de Salvaterra do Extremo, o curso do Erges banha o Parque Natural do Tejo Internacional

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Rio Este

O nome atribuído ao rio deve-se ao facto de nascer num vale a Este de Braga, conhecido por vale d'Este. Nasce a Este da freguesia de São Mamede de Este no concelho de Braga, entre a Serra do Carvalho e a Serra dos Picos, vale d'Este. Passa em Braga, Cambeses e Nine e entre as freguesias de Rates e Balasar na Póvoa de Varzim para desaguar na margem direita do rio Ave, 4 Km acima de Vila do Conde, na freguesia de Touguinha.

O rio Este encontra-se actualmente (2005), num grave estado de poluição, estando por apurar muitas das causas desta situação.

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Rio Esteiro

O Rio do Esteiro é um pequeno rio da Póvoa de Varzim e por isso é, por vezes, conhecido como ribeiro do Esteiro que desagua na freguesia de A Ver-o-Mar que nasce no monte da Cividade, na freguesia de Terroso.

Dado ser um pequeno rio sempre teve uma ecologia frágil, sendo de destacar a existência de enguias. A poluição do pequeno rio por parte da população local levou a que a Câmara Municipal cobrisse uma boa parte do curso com um passeio em madeira. No entanto, com o passar do tempo o rio continua com vários problemas e a solução que foi encontrada não é considerada por alguns a melhor.

O projecto Futuro Sustentável do Grande Porto prevê recuperar todo rio desde a sua nascente em Terroso até à foz.

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Ribeira do Farelo

A Ribeira do Farelo é um pequeno ribeiro português, com 19,8 km de comprimento, que nasce na Serra de Monchique, vindo a desaguar como afluente no rio Alvor.

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Rio Febros

É um dos afluentes do rio Douro e atravessa, na sua maior parte, a freguesia de Olival (Vila Nova de Gaia).

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Rio Ferreira

O Rio Ferreira é um rio português que tem nascente em Paços de Ferreira e desagua no rio Sousa no lugar da Ribeira de Cima, Foz do Sousa no concelho de Gondomar. No seu trajecto, passa pelas freguesias de Arreigada e Modelos.

No seu percurso existem duas estações de tratamento de águas residuais, uma no concelho de Paços de Ferreira e outra no de Valongo

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Ribeira de Folques

A Ribeira de Folques nasce na Serra da Aveleira próximo de Folques.

Tem um curso de cerca de 25 km, e desagua na margem esquerda do rio Alva, na localidade de Sarzedo. No seu curso passa pela sede de concelho Arganil a 3 km da sua foz. Esta ribeira sofre constantemente de descargas poluentes.

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Rio Frio (Porto)

O rio Frio é um ribeiro na cidade do Porto que desagua no rio Douro, em Portugal. Com o desenvolvimento urbano, o rio Frio acabou por ser totalmente encanado.

Nasce nas proximidades da actual Rua da Torrinha, passava pelo local onde hoje está o Hospital de Santo António, abastecia o Chafariz das Virtudes, corria ao longo do areal da praia de Miragaia e desaguava no rio Douro, no local onde se construiu o edifício da Alfândega Nova. O percurso actual é sensivelmente o mesmo, mas corre encanado.

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Rio Grande (Lourinhã)

O rio Grande é um pequeno rio sazonal com cerca de 25 km de comprimento que atravessa o concelho da Lourinhã

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Rio Guadiana

O Guadiana é um rio internacional da Península Ibérica, que nasce a uma altitude de cerca de 1700m, nas lagoas de Ruidera, na província espanhola de Ciudad Real, renasce nos Ojos del Guadiana e desagua no oceano Atlântico (mais precisamente no Golfo de Cádis), entre a cidade portuguesa de Vila Real de Santo António e a espanhola de Ayamonte, totalizando um curso total de 829km.

O Guadiana faz por duas vezes fronteira entre Portugal e Espanha. Primeiro entre o rio Caia e a ribeira de Cucos, e depois desde o rio Chança até à foz. O rio é navegável até Mértola. O primeiro sector da fronteira não está demarcado entre a ribeira de Olivença e a ribeira de Táliga, devido ao litígio fronteiriço de Olivença

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Rio Homem

O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 km2. O escoamento anual na foz do rio Homem, em Soutelo (Vila Verde), é de 399 hm3, sendo o afluente que mais contribui para o escoamento total do rio Cávado.

Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hm3.

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Rio Inha

Rio Inha , afluente da margem esquerda do Rio Douro, que desagua entre a foz dos rios Arda (a montante) e Uíma (a jusante).

Nasce no lugar de Cimo de Inha, na freguesia de Escariz, concelho de Arouca, e passa pelas freguesias de Romariz, do Vale e de Canedo, ambas do concelho de Santa Maria da Feira.

É um rio que corre predominantemente encravado em encostas íngremes, sendo muito rico em pescaria fluvial, nomeadamente a truta, bogas e barbos.

Tendo em conta o seu percurso em áreas de cariz agrícola e florestal, é um rio relativamente pouco poluído.

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