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Rios de Portugal

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Rio Ínsua

O Rio Ínsua é um rio português, que tem o seu curso no distrito de Aveiro. Pertence à bacia do Rio Antuã, do qual é o principal afluente.

Nasce nas proximidades de Mansores, no concelho de Arouca, e desagua no Rio Antuã na área da freguesia de Ul, do concelho de Oliveira de Azeméis, junto à Ponte dos Dois Rios.

Nas suas margens existem moinhos, em tempos directamente ligados à produção das chamadas Padas de Ul.

Fonte:wikipédia
 

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Rio Jamor

O Rio Jamor é um rio português que nasce na Serra da Carregueira, no concelho de Sintra, e vai desaguar no rio Tejo, na Cruz Quebrada.

Este rio, em 1966, sofreu uma cheia que contribuiu para a sua poluição mas, até 2006, o rio veio a ficar cada vez menos poluído. Em Julho de 2006, entretanto, devido às obras da REFER na estação Queluz-Belas da cidade de Queluz, o rio ficou novamente poluído matando dezenas de peixes.

Passa pelo Complexo Desportivo do Jamor, onde localiza-se o Estádio Nacional e se disputa o Estoril Open.

Linha de água: (301 08)
Área de bacia: 44,5 km2
Comprimento: 16 km
Factor de forma: 0,174
Tempo de concentração: 3,7 (h)

Fonte:wikipédia
 

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Rio Judeu

Rio Judeu é um pequeno rio que nasce em Fernão Ferro (Seixal) e desagua na Baía do Seixal, atravessando assim todo o concelho até chegar ao Rio Tejo.

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Rio Labriosca

O rio Labriosca nasce em São João de Bastuço (concelho de Barcelos), num monte subjacente à serra de Airó. Após um quilómetro à nascente, entra no concelho de Braga, percorrendo as freguesias São Julião dos Passos, Sequeira e Cabreiros. Retornando ao concelho de Barcelos nas freguesias Martim e Pousa, onde desagua no Rio Cávado

Fonte:wikipédia
 

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Rio Leça

O Leça é um rio português que nasce em Monte Córdova no município de Santo Tirso. No seu percurso de 43 quilómetros passa por Alfena, Ermesinde, Milheirós, Maia indo desaguar no Porto de Leixões na cidade de Matosinhos (freguesias de Leça da Palmeira e Matosinhos).

Fonte:wikipédia
 

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Rio Lena (Portugal)

O Lena é um rio português que nasce no Distrito de Leiria, no concelho de Porto de Mós, concretamente acerca de três quilómetros a Sul desta localidade, em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. A vila da Batalha é banhada pelas suas águas. Desagua na cidade de Leiria, na margem esquerda do Lis, após percorrer um percurso de pouco mais de vinte quilómetros.

Fonte:wikipédia
 

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Rio Levira

O rio Levira tem a nascente perto da povoação de Levira, que lhe dá o nome, situada na freguesia de Vilarinho do Bairro, no concelho de Anadia e Distrito de Aveiro.Depois de um percurso aproximado de vinte quilómetros, no sentido Sul-Norte, desagua na margem esquerda do Rio Cértima, junto da povoação de Perrães, na freguesia de Oiã, concelho de Oliveira do Bairro e Distrito de Aveiro.

Fonte:wikipédia
 

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Rio Lima

O Lima (em galego oficial Límia) é um rio internacional que nasce a uma altitude de 975 m no monte Talariño, na província espanhola de Ourense. No seu percurso galego de 41 quilómetros, o rio é muitas vezes designado por nomes locais, como Talariño, Freixo ou Mourenzo, apesar da designação oficial galega ser Limia; aí passa, entre outras povoações da província de Ourense, por Xinzo de Limia (ou Ginzo de Limia), à qual dá o nome.

Entra em Portugal, próximo do Lindoso e passa por Ponte da Barca e Ponte de Lima, até desaguar no Oceano Atlântico junto a Viana do Castelo, após percorrer um total de 108 quilómetros.

Este rio foi apelidado de "Lethes" (Lete) pelos Romanos, e fabulado profusamente na mitologia Greco-Romana como o rio do esquecimento, da dissimulação.

Fonte:wikipédia

Mitologia e geografia cruzaram-se num momento histórico, em 138 BC, quando o general Romano Decimus Junius Brutus dispõe-se a derrubar o mito, já que o rio impedia a progressão da sua campanha militar na região. Atravessou o Lima só e, da outra margem, chamou os seus soldados, um por um, pelos seus nomes. Os seus soldados, espantados pelo facto do seu general manter a memória, atravessaram então o rio, sem medo, claudicando o mito do Lethes.
 

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Rio Lis

O Rio Lis é um rio português que nasce junto da povoação das Fontes, dois quilómetros e meio a Sul da freguesia de Cortes, a que pertence, ao distrito e concelho da cidade de Leiria. Esta cidade é banhada pelas suas águas, onde se juntam também às do Rio Lena . A parte inicial do seu percurso é feita no sentido Sul-Norte, acabando, nos seus quilómetros finais, por ter o sentido Este-Oeste. Desagua no Oceano Atlântico, a norte da Praia da Vieira, freguesia de Vieira de Leiria e concelho da Marinha Grande, após percorrer uma extensão de cerca de 40 quilómetros.

Outrora com população rica em espécies piscícolas e muito procurado para eventos de pesca desportiva no seu trajecto em Leiria, hoje (2007), apresenta profundos problemas de poluição e as espécies que aí nidificavam desapareceram substancialmente.

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Rio Lizandro

O Lizandro, também conhecido por Lisandro é um rio do distrito de Lisboa, Portugal, que desagua na praia foz do Lizandro junto à Carvoeira, perto da Ericeira no concelho de Mafra. Em diferentes alturas do ano a barra encontra-se fechada por uma língua de areia, sendo necessário a abertura por meios mecânicos. Nasce na freguesia de Almargem do Bispo no concelho de Sintra e possui uma extensão de cerca de 30 km, tendo como principal afluente, na margem direita, a ribeira de Cheleiros.

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Rio Maçãs

O rio Maçãs, nasce em Espanha por cima da aldeia de Manzanas, que lhe dá o mesmo nome.

Faz fronteira de Portugal com Espanha, desde as aldeias de Manzanas e Petisqueira até Outeiro e Pinelo.

Passa pelas aldeias de Petisqueira, Deilão, São Julião, Quintanilha, Paradinha, Outeiro, Pinelo, Argozelo, Carção, Vimioso, Campo de Víboras, Santulhão, Algoso e Junqueira na parte portuguesa.

O rio Maçãs, é um afluente da margem esquerda do rio Sabor.

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rio Massueime

O rio Massueime (ou Ribeira de Massueime) é um rio de Portugal. A sua nascente situa-se próximo da cidade da Guarda, e atravessa os concelhos de Trancoso, Pinhel, Mêda. É um afluente do rio Côa.

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Rio Mau

O Mau é um pequeno rio português que nasce na Serra da Arada, perto de Junqueira no município de Vale de Cambra. No seu percurso, passa por Silva Escura, indo desaguar na margem esquerda do Vouga perto de Pessegueiro do Vouga, no Lugar da Foz. Este rio tem a particularidade de ter dois nomes Rio Mau Rio Bom. Este rio nasce com o nome de rio Bom e a passagem pelas minas do Malhada passa a ter o nome de Rio Mau, isto deve-se ao facto de os residuos da lavagem do minerio das minas poluir as águas deste rio a partir daqui.

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Rio Mente

O Rio Mente é um rio do Nordeste Transmontano, com uma extensão total de 57 Km. Nasce na Galiza a cerca de 1281m de altitude na Serra de Teixeiras, desloca-se no sentido N-S percorrendo 25 km de território espanhol, alcança o território português próximo da aldeia da Cisterna, onde o seu curso se encontra a 560 m de altitude, percorre 33 km em território português a acaba por afluir no Rio Rabaçal a cerca de 400 m de altitude.

Ao alcançar o território português, faz de fronteira entre os dois países alguns quilómetros, depois encontra-se integralmente no concelho de Vinhais e finalmente faz a divisão entre os concelhos de Vinhais e de Chaves. É um rio que escavou um profundo vale encaixado, em que o desnível entre o leito e a montanha pode ultrapassar os 400 m. As suas margens são maioritariamente rochosas, com algumas planícies de aluvião. As encostas são abruptas, com enorme biodiversidade. Tais características concedem-lhe o direito de pertencer ao Parque Natural de Montesinho e à Rede Natura 2000.
 

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Rio Minho

O Minho (em espanhol e em galego: Miño), é um rio internacional que nasce a uma altitude de 750 m na serra de Meira, na Comunidade Autónoma espanhola da Galiza e percorre cerca de 300 km até desaguar no oceano Atlântico a sul de A Guarda e a norte de Caminha. Nos últimos 75 km do seu percurso, entre Melgaço e a foz, o Minho serve de fronteira entre Portugal e Espanha.

Entre a nascente e a foz, o rio Minho passa por Lugo, Ourense, Melgaço, Monção, Tui, Valença e Caminha.

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Rio Mira

O Mira é um rio português que nasce na Serra do Caldeirão, a uma altitude de 470 m, e percorre cerca de 145 km até desaguar no oceano Atlântico junto a Vila Nova de Milfontes. É dos poucos rios da Europa que corre de sul para norte, tal como o rio Sado.

O seu curso tem um comprimento total de 145 km e vai desaguar junto a Vila Nova de Milfontes, 30 km a sul de Sines. Na maioria do seu curso, o desnível é baixo, podendo por isso o rio ser considerado envelhecido (Andrade, 1986). A bacia hidrográfica do rio Mira, localizada no sudoeste de Portugal, tem uma área total de 1600 km². A norte é limitada pela bacia hidrográfica do rio Sado, a sul pelas bacias hidrográficas das ribeiras provenientes da Serra de Monchique, a leste pela bacia hidrográfica do rio Guadiana e a oeste pela orla costeira.

Entre os principais afluentes do Mira destacam-se a ribeira do Torgal, os rios Luzianes e Perna Seca na margem direita, Macheira, Guilherme e Telhares na margem esquerda. Na orla costeira, as linhas de água correm perpendicularmente à costa e drenam directamente para o mar.

O vale do rio Mira, desde a vila de Odemira até à foz, está inserido no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

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Rio Mondego

O rio Mondego nasce na Serra da Estrela, concelho de Gouveia a 1425 m de altitude; à sua nascente chama-se Mondeguinho porque quando nasce é um pequeno fio de água.

Para que o Mondego se transforme no maior que nasce em Portugal precisa das águas dos seus afluentes, na margem direita tem o Dão e na esquerda o Alva, o Ceira e o Arunca.

Entre a nascente e a foz, as águas do Mondego percorrem cerca de 220 quilómetros. As suas margens, entre Coimbra e a Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal. É nestas terras que se produz mais arroz por hectare, em toda a Europa.

Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.

Outrora, o leito do rio Mondego era bem mais fundo. Calcula-se que nos últimos seiscentos anos terá subido cerca de um centímetro por ano, ou seja um metro em cada século.

Antigamente, o rio Mondego era navegável. Os barcos (denominados 'barcas serranas') que vinham do Oceano Atlântico iam até Coimbra e os mais pequenos chegavam a ir mesmo até Penacova. No Parque Verde do Mondego e em Lisboa, no Museu de Marinha, encostado ao Planetário de Lisboa próximo do Mosteiro dos Jerónimos, está exposto um barco bastante comprido que navegava entre Coimbra e Penacova. Este barco servia para as mulheres de Penacova virem a Coimbra buscar roupa suja e depois a trazerem lavada e passada a ferro.

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Ribeira da Mota

Ribeira da Mota é um sub-afluente da margem esquerda do Rio Douro, com cerca de 6 km de extensão.

Nasce na freguesia de Guisande, concelho de Santa Maria da Feira, e vai ao encontro do Rio Inha, na freguesia de Canedo, que por sua vez é afluente do Rio Douro.

Apesar de ser um pequeno curso de água, tem uma enorme importância no contexto agrícola e social das freguesias por onde passa: Guisande, Louredo e Canedo.

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Rio Nabão

O rio Nabão é um rio português afluente do rio Zêzere que passa na cidade de Tomar. Nasce em Ansião da união de várias ribeiras, e a ele junta-se, a cerca de dez quilómetros de Tomar, a nascente do Agroal. O Rio Nabão desagua na margem direita do Rio Zêzere, depois de um percurso de 66km.

Ao longo do seu curso tem como afluentes: ribeira da Quebrada, ribeira de Caxarias, Ribeira de Seiça...

Ao rio Nabão anda associada a lenda de Santa Irene (ou Santa Iria).

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Rio Neiva

Rio Neiva é um rio de Portugal que nasce na Serra de Oural e desagua entre Castelo do Neiva (freguesia situada na margem direita), 8 Km a sul de Viana do Castelo, e Antas (situada na margem esquerda).

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