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O que é um Réptil?

cyber_wordl

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Reprodução dos Répteis

Os répteis se reproduzem sexualmente da mesma forma que outros vertebrados. Antes de procriar, muitas espécies de répteis entram em rituais de acasalamento que podem levar horas ou até dias. O comportamento entre eles durante o acasalamento é amplo e varia entre as diferentes ordens. Os lagartos machos podem mudar de cor ou esvoaçar a pele localizada ao redor da garganta; algumas cobras entram em processos complexos de entrelaçamento e perseguição; as tartarugas e jabutis podem golpear seus prováveis companheiros com as suas patas e os crocodilos e jacarés costumam a berrar ou rosnar, indicando que estão prontos para o acasalamento.
A maioria dos répteis coloca ovos. As fêmeas defendem seus ovos com violência até os filhotes nascerem.

Em muitas espécies, as demonstrações de acasalamento dos machos estão feitas para intimidar outros machos e atrair as fêmeas. O ato de acasalamento pode ser incômodo e muito perigoso, principalmente entre as grandes tartarugas e crocodilos, pois estão menos preparados para movimentos ágeis na terra. As tartarugas marinhas costumam a acasalar na água, pois o meio ajuda a suportar seus corpos pesados.

A maioria dos répteis é ovíparo, isto significa que colocam ovos. A desova pode ser feita de muitas maneiras no mundo dos répteis. Algumas espécies podem colocar grandes quantidades de ovos, que se desenvolvem sozinhos, muitas vezes em ninhos escondidos e bem protegidos, embaixo da terra ou na areia. Tartarugas marinhas como as tartarugas-verdes, por exemplo, chegam na praia para desovar na areia, onde os ovos são deixados para se desenvolverem sozinhos. Em outras espécies como as dos crocodilos ou pítons, as fêmeas defendem o ninho com agressividade, passando longos períodos ao redor do local e afastando qualquer predador.

A maioria das espécies de répteis é ovovivípara, o que significa que os embriões se desenvolvem em ovos de casca fina dentro do corpo da mãe. Os ovos chocam antes de serem colocados para fora do corpo, por isso pode parecer que as espécies ovovivíparas geram os filhotes vivos. A Ovoviviparidade pode ser encontrada em várias espécies de lagartos e cobras.
 

cyber_wordl

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Alimentação

Alimentação
A maioria dos répteis é carnívora, alimentando-se de vários tipos de animais menores para se manterem vivos. Desta forma, eles têm desenvolvido instintos altamente oportunistas e predadores e, ao mesmo tempo, reflexos incríveis que os ajudam a caçar e capturar presas com movimentos rápidos. Lagartos, tartarugas, crocodilos e muitas cobras pegam a comida com a boca e mastigam ou engolem a presa inteira, mas outros répteis possuem métodos mais sofisticados. As cobras venenosas picam suas vítimas com rapidez e injetam nelas poderosas toxinas, matando-as ou paralisando-as. As cobras constritoras, como a píton e as jibóias, esmagam suas presas até a morte, antes de engoli-las, envolvendo seus anéis ao redor do animal, impedindo-o de respirar.

Pequenas espécies de lagartos possuem dietas variadas, entre elas, insetos e vários tipos de invertebrados. Muitas cobras comem rãs, pequenos lagartos, peixes, roedores e outros mamíferos pequenos. Mas alguns répteis têm dietas altamente especializadas, se alimentando quase exclusivamente de um único tipo de presa. A cobra americana egg-eating, por exemplo, como o próprio nome em inglês indica, come principalmente ovos, enquanto a naja se alimenta de outras cobras. Já as tartarugas-de-couro, as maiores tartarugas marinhas, se alimentam quase exclusivamente de água-vivas e outras criaturas marinhas de corpo mole. Alguns répteis, como espécies de tartarugas e jabutis, são herbívoros e se alimentam somente de plantas e frutas. A iguana marinha, por exemplo, se alimenta somente de algas das rochas localizadas debaixo da água. Outras, como as iguanas verdes terrestres, são onívoras e possuem uma dieta diária de plantas, insetos e outros pequenos animais.

Os grandes répteis, como as grandes cobras constritoras e os crocodilos, atacam e comem presas maiores, como porcos, veados, lagartos grandes e até seres humanos. As cobras, principalmente, podem engolir animais inteiros – ao desprender suas mandíbulas inferiores e esticar sua pele, elas podem ingerir animais bem maiores e mais pesados do que elas.
 

cyber_wordl

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Mecanismos de Defesa

Muitos répteis são procurados por outros animais maiores como alimentos, por isso muitas espécies têm evoluído mecanismos para se defender dos predadores. Algumas espécies são mestras em camuflagem e possuem um padrão de pele e cor que lhes permitem se disfarçar nos arredores. Cobras como a bela víbora do Gabão, por exemplo, podem ficar quase invisíveis. Algumas cobras, como a hog-nosed, fingem-se de mortas quando os predadores se aproximam, ficando imóveis a espera de que não sejam detectadas. Outras espécies possuem cores brilhantes para mostrar aos predadores que são perigosas. Algumas mais inofensivas, como a cobra real e a falsa coral podem até imitar as cores de parentes perigosos para enganar os predadores.

Alguns mecanismos de defesa dos répteis podem parecer mais agressivos. Muitas espécies de lagartos, como o dragão-lagarto australiano, possuem cristas ao redor do pescoço que podem inchar-se ou levantar-se, fazendo-os parecer maiores e menos apetitosos - truque imitado e aperfeiçoado pelas espécies da cobra naja, que dilata seu pescoço quando se sente ameaçada. Já a espécie thorny devil está coberta por espinhos de aparência agressiva, outros répteis erguem suas patas frontais e incham seus corpos para parecerem maiores. Muitas outras cobras assobiam ou ficam de boca aberta quando são ameaçadas, atacando os possíveis intrusos. Os sinais de advertência também aparecem de diversas formas. Muitas cobras inofensivas exalam um mau cheiro através de glândulas especiais localizadas perto do rabo. Três espécies de naja, por exemplo, cospem fluidos venenosos que podem até cegar animais desprevenidos.

Alguns répteis são tão grandes e agressivos que quase não necessitam mecanismos de defesa quando são adultos. Grandes crocodilos e cobras constritoras têm poucos predadores naturais, pois seus tamanhos, suas impressionantes arcadas dentárias e seus músculos intimidam e assustam os curiosos.
 

Grunge

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O que é um Réptil?

Os répteis formam um grupo de animais muito variado e colorido e estão representados em todos os continentes, exceto da Antártica. Os répteis mais conhecidos são as cobras e os lagartos, principalmente porque eles estão melhores distribuídos do que os crocodilianos, tartarugas e tuataras, que também pertencem à classe reptiliana.

Na verdade, muitas pessoas desconhecem que as tartarugas também são répteis de verdade. Mais de 7.000 espécies de répteis têm sido classificadas, a maioria delas encontrada nos climas tropicais e subtropicais.
Todos os répteis têm algum tipo de escama. A carapaça da tartaruga é formada por um grupo de escamas grandes e fortes.

Os répteis são quase sempre fáceis de identificar, graças a algumas características em comum que os diferenciam dos outros animais terrestres ou semiterrestres. O sinal que mais identifica um réptil é a pele escamosa que cobre quase todo o seu corpo.

Todos os répteis possuem algum tipo de escamas, cada uma delas adaptada de acordo às circunstâncias. A carapaça da tartaruga é recoberta por placas ósseas e tem evoluído para protegê-la. Outros répteis têm conchas tão pequenas que podem parecer invisíveis ao olho nu.

Todos os répteis têm coluna vertebral, respiram ar (inclusive aqueles que passam a maior parte do tempo na água) e quase todos possuem quatro membros externos, embora não sejam visíveis externamente nas cobras e alguns lagartos. Eles também são todos amnióticos, o que significa que o embrião em desenvolvimento é protegido por uma série de membranas e uma concha dura, evitando que os ovos sequem, protegendo-os dos predadores.

Os répteis também são definidos por características ausentes e presentes. Diferentes dos mamíferos e pássaros, que evoluíram dos próprios répteis, os animais reptilianos são incapazes de regularem a própria temperatura do corpo e dependem do ambiente para obter calor corporal. Eles também não têm pelos e plumas.
 

Grunge

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Evolução dos Répteis

Evolução dos Répteis

Os répteis estão entre os mais antigos grupos de animais terrestres do mundo. Os primeiros répteis, como são conhecidos hoje em dia, evoluíram dos anfíbios há 250 ou 300 milhões de anos atrás e proliferaram com rapidez até se transformarem numa criatura terrestre.

Provavelmente, os primeiros répteis eram fisicamente parecidos com os que existem hoje em dia. Suas peles grossas e impermeáveis os ajudaram a manter a umidade e os ovos em conchas permitiram-lhes se desenvolver em ambientes secos. Estas adaptações os ajudaram a completar seus ciclos de vida na terra. Dessa forma, eles foram capazes de colonizar quase todo o ambiente terrestre muito rapidamente.

Os répteis que conhecemos hoje em dia representam um pequeno exemplo daquelas primeiras criaturas, a maioria evoluiu rapidamente em outras direções. Registros de fósseis mostram que os dinossauros e seus parentes, por exemplo, foram descendentes dos primeiros répteis, e não ao contrário. Com o tempo, vários grupos de répteis se diversificaram.

Nos registros comparativos de fósseis, aparecem répteis parecidos aos mamíferos. A descoberta do famoso fóssil do Archaeopteryx , em 1861, demonstrou que os pássaros também evoluíram destes primeiros reptilianos.
 

Grunge

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Reprodução dos Répteis

Reprodução dos Répteis

Os répteis se reproduzem sexualmente da mesma forma que outros vertebrados. Antes de procriar, muitas espécies de répteis entram em rituais de acasalamento que podem levar horas ou até dias.

O comportamento entre eles durante o acasalamento é amplo e varia entre as diferentes ordens. Os lagartos machos podem mudar de cor ou esvoaçar a pele localizada ao redor da garganta; algumas cobras entram em processos complexos de entrelaçamento e perseguição; as tartarugas e jabutis podem golpear seus prováveis companheiros com as suas patas e os crocodilos e jacarés costumam a berrar ou rosnar, indicando que estão prontos para o acasalamento.

A maioria dos répteis coloca ovos. As fêmeas defendem seus ovos com violência até os filhotes nascerem.

Em muitas espécies, as demonstrações de acasalamento dos machos estão feitas para intimidar outros machos e atrair as fêmeas. O ato de acasalamento pode ser incômodo e muito perigoso, principalmente entre as grandes tartarugas e crocodilos, pois estão menos preparados para movimentos ágeis na terra. As tartarugas marinhas costumam a acasalar na água, pois o meio ajuda a suportar seus corpos pesados.

A maioria dos répteis é ovíparo, isto significa que colocam ovos. A desova pode ser feita de muitas maneiras no mundo dos répteis. Algumas espécies podem colocar grandes quantidades de ovos, que se desenvolvem sozinhos, muitas vezes em ninhos escondidos e bem protegidos,de baixo da terra ou na areia.

Tartarugas marinhas como as tartarugas-verdes, por exemplo, chegam na praia para desovar na areia, onde os ovos são deixados para se desenvolverem sozinhos. Em outras espécies como as dos crocodilos ou pítons, as fêmeas defendem o ninho com agressividade, passando longos períodos ao redor do local e afastando qualquer predador.

A maioria das espécies de répteis é ovovivípara, o que significa que os embriões se desenvolvem em ovos de casca fina dentro do corpo da mãe. Os ovos chocam antes de serem colocados para fora do corpo, por isso pode parecer que as espécies ovovivíparas geram os filhotes vivos. A Ovoviviparidade pode ser encontrada em várias espécies de lagartos e cobras.
 

Grunge

GF Ouro
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Fracturas em Répteis

Fracturas em Répteis

As fracturas ocorridas nas extremidades dos répteis são raramente abertas (expostas) e cominutivas (fragmentadas). Algumas fracturas patológicas secundárias a doença ósseo metabólica podem ser reparadas por fixação externa. Em outros casos, a fixação interna é a preferida. Quando existe um trauma tecidual severo, perda do suplemento vascular, infecção granulomatosa e inflamação, a amputação deve ser realizada. Cabe salientar que os répteis adaptam-se extremamente bem com um membro totalmente ou parcialmente amputado.

As fracturas nos ossos longos frequentemente são resultados de trauma ou doença ósseo metabólica. Como citado anteriormente, pela característica da pele dos répteis de ser forte e elástica, as fracturas abertas não são frequentes. Poucas informações sobre a cicatrização óssea nos répteis estão disponíveis, mas quando comparada com a dos mamíferos e aves ela se mostra muito mais lenta. O tempo requerido para uma cicatrização completa de uma fractura com causa traumática, geralmente varia entre seis a dezoito meses. No entanto as fraturas causadas por doença óssea metabólica cicatrizam em um tempo muito mais curto, geralmente entre seis e oito semanas. Como princípio básico para do manejo de uma fractura, deve sempre levar em conta as forças nela exercidas como compressão, rotação e desvio. Estas forças devem ser neutralizadas para promover uma cicatrização óssea adequada. Considerações práticas para estes procedimentos incluem o requerimento funcional do paciente, custo dos materiais, facilidade de aplicação ou execução, disponibilidade do equipamento, e grau de experiência do cirurgião.

A imobilização ou coaptação externa envolve esparadrapo, seringas, palitos, dentre outros. É provavelmente o método mais utilizado dentre os profissionais para fixação de fracturas na ortopedia em répteis, pois é um procedimento simples, requer um mínimo de equipamento, toma pouco tempo para sua aplicação, pode ser realizada com um mínimo de tempo anestésico, e geralmente é barata.

A anestesia geral sempre é indicada nestes procedimentos para evitar fracturas iatrogênicas e/ou cominutivas além de minimizar o stress. Todas as formas de imobilização deveriam ser monitorizadas de perto, para se evitar edema do membro imobilizado, comprometimento vascular, afrouxamento, deslize e/ou sujeira da imobilização.

A imobilização interna é indicada para o reparo de fracturas severas ocorridas nos ossos longos. A imobilização externa frequentemente não promove uma estabilidade rígida e não é bem tolerada por muitos animais. A imobilização externa não é adequada para répteis aquáticos ou semi-aquáticos. Os principais acessos cirúrgicos para os ossos longos dos répteis são similares aos dos mamíferos. Pinos de Steinmann, fios de Kirschner, placas, parafusos e até mesmo agulhas espinhais são utilizados para as osteossínteses.

Segue abaixo a descrição de um caso cirúrgico reparativo de um iguanídeo com fratura na tíbia, rádio e ulna, o qual foi realizado por nossa equipe formada pelos médicos veterinários Carlos Alexandre Pessoa, Luis Otávio Gonzaga e Maria Aparecida Rodrigues, que se apresentava com a seguinte história clínica: iguana adulto com 800 g de peso vivo, apresentava à palpação fratura em membro posterior esquerdo (tíbia) e membro anterior direito (rádio e ulna), após queda do 11 ° andar de um edifício. No exame radiológico observou-se fratura completa no terço médio de rádio e ulna direitos, com perda de eixo destes ossos e fratura completa oblíqua no terço proximal da tíbia esquerda, com perda de eixo ósseo. Optou-se pela osteossíntese com auxílio de pinos intramedulares. O procedimento anestésico utilizado consistiu em propofol seguido de isofluorano. Para intubação utilizou-se sonda endotraqueal adaptada a partir de um scalp. O acesso venoso (veia medial da cauda) para fluidoterapia com solução de Ringer lactato foi realizado com agulha hipodérmica 25X7.

O procedimento cirúrgico foi realizado cinco dias após o traumatismo. A osteossíntese da tíbia foi feita através de fixação óssea com pino de Steinmann de 1,5 mm inserido no sentido ortógrado. No caso do rádio e ulna, as fraturas estavam no terço médio da diáfise. Em cães, o rádio não é tratável com colocação de pino intramedular como os outros ossos longos principais por várias razões.

Como o rádio é relativamente reto e ambas as extremidades são completamente recobertas com cartilagem articular, a colocação de pino em sentido contrário resulta na entrada do mesmo ou no cotovelo ou na articulação cárpica. Um pino medular único não proporciona uma fixação estável de uma fratura radial mesmo que também se coloque um pino na ulna.

Um pino intramedular só proporciona um alinhamento; portanto, também se deve utilizar uma fixação suplementar para se obter a estabilidade. No caso em estudo, optamos pela utilização de pino intramedular, sendo que a estabilidade e a posição anatômica dos membros foi obtida pela imobilização das articulações proximais e distais das fraturas por meio de penso esparadrapado. Como se tornava necessário a utilização de um pino relativamente flexível e que deslizasse dentro do canal medular optou-se pela utilização do mandril de uma agulha espinhal 20G, inserido no canal medular da ulna por via retrógada e do rádio por via ortógrada.

Mesmo sabendo que a colocação de pino intramedular é o método menos desejado de tratamento das fraturas radiais e ulnares em cães, optou-se por este método pois as extremidades ósseas distais fraturadas apresentavam-se cruzadas, tornando impossível o realinhamento ósseo por imobilização externa. O diâmetro dos ossos (rádio e ulna) era muito pequeno impossibilitando a utilização de placas, parafusos ou transfixação percutânea, mesmo se fossem utilizadas agulhas hipodérmicas, ligadas com polímero acrílico e tubo plástico. Faz-se necessário salientar que no rádio, o pino intramedular serviu apenas como ´´guia`` para o alinhamento das extremidades fraturadas.

Foi necessária cerclagem com fio de Nylon 2-0 pela presença de múltiplas fracturas longitudinais no fragmento distal do rádio. O caso clínico demonstra que, nem todas as afirmações ou informações literárias para procedimentos ortopédicos descritos em pequenos animais são ´´verdades`` em répteis. Cada caso deve ser estudado de forma particular e, devido ao tamanho, peso, anatomia própria e tempo de formação de calo ósseo estimado entre seis e dezoito meses na espécie em estudo, outras técnicas e materiais poderiam ser utilizados para a osteossíntese.
 
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