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Gases com efeito de estufa continuam a aumentar
Um estudo divulgado, esta terça-feira, conclui que os gases com efeito de estufa, a que geralmente se atribui a subida da temperatura global, continuam a aumentar na atmosfera do planeta. Por outro lado, tem baixado a concentração de clorofluorcabonetos, responsáveis pelo buraco na camada de ozono sobre o Atãntico.
Em 2005, registou-se um aumento contínuo e regular de dióxido de carbono e óxido nítrico no ar, apesar de o nível de metano ter registado uma descida.
Segundo um estudo da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera (NOAA), registou-se ainda uma diminuição da concentração de dois clorofluorcabonetos, responsáveis pelo buraco na camada de ozono sobre o Atlântico.
Os gases com efeito de estufa, produzidos em grande parte pela indústria e os motores dos veículos, tendem a reter o calor do sol na superfície do planeta, produzindo a quantidade de calor irradiado de volta para o espaço.
A consequência tem sido uma subida gradual das temperaturas nas últimas décadas, com o aumento dos receios da influência negativa das actividades humanas nas alterações climáticas.
A maior parte da subida é atribuída ao dióxido de carbono (CO2), que representa 62 por cento do aquecimento irradiado pelos gases com efeito de estufa.
TSF
Um estudo divulgado, esta terça-feira, conclui que os gases com efeito de estufa, a que geralmente se atribui a subida da temperatura global, continuam a aumentar na atmosfera do planeta. Por outro lado, tem baixado a concentração de clorofluorcabonetos, responsáveis pelo buraco na camada de ozono sobre o Atãntico.
Em 2005, registou-se um aumento contínuo e regular de dióxido de carbono e óxido nítrico no ar, apesar de o nível de metano ter registado uma descida.
Segundo um estudo da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera (NOAA), registou-se ainda uma diminuição da concentração de dois clorofluorcabonetos, responsáveis pelo buraco na camada de ozono sobre o Atlântico.
Os gases com efeito de estufa, produzidos em grande parte pela indústria e os motores dos veículos, tendem a reter o calor do sol na superfície do planeta, produzindo a quantidade de calor irradiado de volta para o espaço.
A consequência tem sido uma subida gradual das temperaturas nas últimas décadas, com o aumento dos receios da influência negativa das actividades humanas nas alterações climáticas.
A maior parte da subida é atribuída ao dióxido de carbono (CO2), que representa 62 por cento do aquecimento irradiado pelos gases com efeito de estufa.
TSF