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PJ deteve suspeita de falsificação de quadros portugueses
A Polícia Judiciária do Porto deteve uma mulher suspeita da prática de crimes de falsificação de obras de arte de alguns dos mais conhecidos pintores portugueses da actualidade, disse hoje à Lusa fonte policial.
A detenção realizou-se quinta-feira, em flagrante delito, num dos concelhos da Área Metropolitana de Lisboa, local de residência da detida, que tem 52 anos e é natural do Porto.
Os elementos de prova recolhidos na investigação apontam para a prática reiterada pela arguida da falsificação/contrafacção, por reprodução, de obras autênticas de pinturas e desenhos de mestres consagrados da pintura portuguesa, nomeadamente Júlio Pomar, Júlio Resende e Cargaleiro, entre outros.
No domicílio da detida foram apreendidos os equipamentos utilizados nas falsificações, esboços de obras, telas, pincéis, tintas e outros materiais.
A detida já foi presente à autoridade judicial competente para primeiro interrogatório policial, tendo ficado a aguardar julgamento com apresentações quinzenais no posto policial da sua área de residência.
Diário Digital / Lusa
A Polícia Judiciária do Porto deteve uma mulher suspeita da prática de crimes de falsificação de obras de arte de alguns dos mais conhecidos pintores portugueses da actualidade, disse hoje à Lusa fonte policial.
A detenção realizou-se quinta-feira, em flagrante delito, num dos concelhos da Área Metropolitana de Lisboa, local de residência da detida, que tem 52 anos e é natural do Porto.
Os elementos de prova recolhidos na investigação apontam para a prática reiterada pela arguida da falsificação/contrafacção, por reprodução, de obras autênticas de pinturas e desenhos de mestres consagrados da pintura portuguesa, nomeadamente Júlio Pomar, Júlio Resende e Cargaleiro, entre outros.
No domicílio da detida foram apreendidos os equipamentos utilizados nas falsificações, esboços de obras, telas, pincéis, tintas e outros materiais.
A detida já foi presente à autoridade judicial competente para primeiro interrogatório policial, tendo ficado a aguardar julgamento com apresentações quinzenais no posto policial da sua área de residência.
Diário Digital / Lusa