Matapitosboss
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Representantes dos principais nomes da indústria da aviação mundial --incluindo a brasileira Embraer-- comprometeram-se a acelerar as medidas que diminuam seu impacto no meio ambiente, especialmente no que se refere ao aquecimento global. Os representantes se reúnem a partir desta terça-feira em Genebra, na Suíça, durante a Cúpula de Aviação e Meio Ambiente.
Em declaração divulgada hoje, os participantes reconheceram suas "responsabilidades ambientais" e se comprometeram a fazer todo o possível para minimizar os efeitos causados pela indústria da aviação.
Os principais executivos das companhias aéreas, empresas de aviação e organizações como a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês) expressam a intenção de impulsionar o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias, especialmente para viabilizar combustíveis mais limpos.
No texto, os directores também afirmam estar dispostos a optimizar a eficiência dos combustíveis de suas frotas e em melhorar a elaboração de rotas aéreas, a gestão do tráfego aéreo e as infra-estruturas aeroportuárias.
Para alcançar este objectivo, os signatários da declaração apelam aos governos para que participem destes esforços realizando pesquisas apropriadas para conseguirem tecnologias mais limpas.
Além disso, a declaração pede aos executivos que tomem medidas urgentes para melhorarem a disposição do espaço aéreo.
Participação
Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas), a aviação é responsável por 2% das emissões globais de CO2 e está previsto que até 2050 passe a ser responsável por 3%.
Segundo as mesmas fontes, a indústria de automóveis é responsável do 18% das emissões globais.
O director da Iata, Giovanni Bisignani, afirmou que, apesar de o transporte aéreo ser responsável por 2% das emissões de CO2, representa 8% do Produto Interno Bruto mundial.
Além da Embraer, participam da cúpula os presidentes e directores da Airbus, Boeing, Bombardier e British Airways. Entre os organizadores está também o Conselho Internacional de Aeroportos.
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Em declaração divulgada hoje, os participantes reconheceram suas "responsabilidades ambientais" e se comprometeram a fazer todo o possível para minimizar os efeitos causados pela indústria da aviação.
Os principais executivos das companhias aéreas, empresas de aviação e organizações como a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês) expressam a intenção de impulsionar o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias, especialmente para viabilizar combustíveis mais limpos.
No texto, os directores também afirmam estar dispostos a optimizar a eficiência dos combustíveis de suas frotas e em melhorar a elaboração de rotas aéreas, a gestão do tráfego aéreo e as infra-estruturas aeroportuárias.
Para alcançar este objectivo, os signatários da declaração apelam aos governos para que participem destes esforços realizando pesquisas apropriadas para conseguirem tecnologias mais limpas.
Além disso, a declaração pede aos executivos que tomem medidas urgentes para melhorarem a disposição do espaço aéreo.
Participação
Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas), a aviação é responsável por 2% das emissões globais de CO2 e está previsto que até 2050 passe a ser responsável por 3%.
Segundo as mesmas fontes, a indústria de automóveis é responsável do 18% das emissões globais.
O director da Iata, Giovanni Bisignani, afirmou que, apesar de o transporte aéreo ser responsável por 2% das emissões de CO2, representa 8% do Produto Interno Bruto mundial.
Além da Embraer, participam da cúpula os presidentes e directores da Airbus, Boeing, Bombardier e British Airways. Entre os organizadores está também o Conselho Internacional de Aeroportos.
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