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Noticias do mundo automóvel

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Aqui devem ser colocadas todas as noticias relacionadas com o mundo automóvel
 

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Volkswagen Passat CC

Terceira dimensão
Com o CC, o Passat entra numa nova dimensão de conforto e tecnologia, própria de segmentos superiores. Chega em Junho, com quatro lugares e o Diesel 2.0 TDI de 140 cv por pouco mais de 40 mil euros.

Mais de 15 milhões de unidades comercializadas, não deixam grande espaço para dúvidas acerca do sucesso do VW Passat. No entanto, antes que o público, cada vez mais exigente e ávido pelas últimas novidades tecnológicas, ficasse aborrecido com a imagem "pacata" e as linhas tradicionais do Passat, a VWcriou o novo CC.

Ao contrário do que a sigla CC possa sugerir, não se trata de um Coupé Cabriolet, mas antes de um Confortable Coupé, a interpretação da VWde um conceito popularizado pelo Mercedes CLS: o coupé de quatro portas. Oresultado é um Passat ligeiramente mais comprido (31 mm) e baixo (50 mm), o que contribui para uma silhueta mais dinâmica. A ausência de moldura nos vidros das quatro portas é o toque final em termos de design exterior.

Quatro lugares

O interior também foge à imagem tradicional e familiar do Passat. Numreflexo da dinâmica do exterior, os bancos foram montados numa posição mais baixa. A posição de condução é correcta e fácil de encontrar graças às múltiplas regulações dos assentos e do volante multi-funções. Atrás, outra novidade: o lugar central foi preterido em favor de um espaço de arrumação. Asolução liberta espaço para dois assentos envolventes, onde dois adultos podemviajar com todo o conforto. Para reforçar a imagem exclusiva, a qualidade dos materiais e acabamentos do interior foi melhorada. Abagageira foi ligeiramente penalizada pelo novo formato, embora ainda ofereça uns muito respeitáveis 532 litros. O acesso é mais estreito, mas a ausência de pneu suplente (ver caixa) liberta um espaço generoso sob o piso plano.

Dinâmica reforçada

O esforço de criar um Passat diferente não se limitou à estética. O CC disponibiliza, ainda que a custo extra, uma série de soluções tecnológicas inéditas na gama. Para conhecer melhor o Passat CC optámos pelo motor com maior expressão em Portugal, o 2.0 TDI de 140 cv.

A nova geração desta conhecida motorização, agora com injecção common rail, é garantia de suavidade de funcionamento. Por isso, é o silêncio a bordo que surpreende pela positiva ao fim de poucos quilómetros.

A caixa manual de seis velocidades é precisa e de tacto agradável, mas o escalonamento obriga a ummanuseamento intensivo da mesma.

Terminado o percurso de auto-estrada, o trajecto levou-nos para as estradas secundárias dos arredores de Munique. Aqui, pusemos à prova duas inovações tecnológicas: o chassis adaptativo DCC (825 euros) e o sistema "Lane Assist" (450). O primeiro varia o funcionamento dos amortecedores entre os modos "Confort", "Normal" e "Sport", bem como a assistência da direcção. Na verdade, a opção intermédia é de tal forma eficiente a conter os movimentos da carroçaria, sem comprometer o conforto, que é fácil esquecer os restantes modos. A direcção faz uma boa leitura do que se passa sob as rodas dianteiras, convidando a explorar os limites do conjunto. Simulando uma distracção, pisamos o traço contínuo e logo a direcção corrige a trajectória, devolvendo-nos à nossa faixa de rodagem. É o "Lane Assist" em acção.

Disponível a partir da terceira semana de Junho, o Passat CC será proposto por 40 100 euros, mais 4000 euros com a opção de caixa automática com dupla embraiagem DSG. O 1.8 TFSI de 160 cv deverá custar 37.000, enquanto o 3.6 V6 FSI de 300 cv rondará os 70.000 euros.

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fonte:autosport
 

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Chega em Setembro

Pré-apresentação nacional do Lancia Delta

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Olivier François, o CEO da Lancia, esteve em Portugal para apresentar à imprensa o novo Delta, que chegará ao mercado nacional durante o mês de Setembro. A operação de charme, que continuará nos restantes países europeus, teve como objectivo não só dar a conhecer o novo Delta, mas também de mostrar os novos valores da marca italiana.

Apresentado como um familiar compacto Premium, mas com preços inferiores aos praticados pelos concorrentes, a Lancia quer aproximar este modelo ao público masculino, mas aposta simultaneamente na fidelização dos seus actuais clientes. Desta forma, o serviço pós-venda trata cada condutor Lancia de uma forma requintada - "Very Important Drivers".

Para o mercado nacional, o propulsor a Diesel 1.6 de 120 cv assume um relevo especial, com um custo estimado entre os 27 e 30 mil euros, consoante a versão de equipamento (permanecem as designações "Argento", "Oro" e "Platino"). Em Outubro será introduzido um propulsor 1.9 de 190 cv.

A marca de luxo do grupo Fiat espera vender 60 mil unidades na Europa em 2008 (1000 em Portugal) e em 2009 almeja entrar no mercado britânico e japonês.

Sem querer divulgar os planos a longo prazo, Olivier François admitiu a possibilidade da produção de um cabrio, que deverá ser baseado no protótipo "Fulvia", ou até mesmo de um SUV.
 

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Laguna GT

Com sistema de quatro rodas direccionais

Por vezes, um automóvel é descrito como "andando sobre carris para argumentar positivamente sobre as suas capacidades dinâmicas, nomeadamente a estabilidade em curva. O Renault Laguna GT, apresentado simultaneamente como berlina e break, é provavelmente o automóvel que mais aproxima esta metáfora da realidade.



O Laguna GT é o primeiro automóvel em cerca de uma década a utilizar um sistema de quatro rodas direccionais, em que o volante actua também (embora através de um modo electrónico) sobre as rodas traseiras. O "4WS" teve alguma fama na indústria automóvel japonesa entre 1987 e 1997.

Como versão desportiva, a variante GT está equipada também com motores mais potentes, neste caso um a gasolina e outro Diesel, ambos acoplados a uma caixa manual de seis velocidades.

O primeiro é um 2.0 Turbo, derivado do propulsor usado no Mégane RS. A potência foi reduzida de 230 para 205 cv, e apesar deste valor ser obtido logo às 5000 rpm, o motor comporta-se melhor em regimes elevados, destinando-se a uma condução mais desportiva.

Quanto ao 2.0 dCi, viu a sua potência crescer apenas de 175 para 180 cv. Apesar de não ser tão performante como o 2.0 Turbo, possui uma resposta mais rápida a baixa rotação e é mais confortável de utilizar em recuperações a baixa velocidade.

Identidade visual

As restantes diferenças para a gama Laguna são primariamente cosméticas. Do lado de fora, o logótipo GT pode ser visto de lado, no pilar central, enquanto o párapossui um desenho específico e diferenciado do modelo de base. Jantes de 18 polegadas e pneus Bridgestone Potenza com medida 225/45 estão disponíveis de série.

No interior, o logótipo GT foi bordado no cabedal dos bancos dianteiros. Também específicos são os pedais e punho da alavanca das mudanças em alumínio, assim como os bancos com apoio lombar reforçado. O Renault Laguna GT já está disponível no catálogo nacional da marca francesa em Portugal, com preços idênticos para os dois motores.

A berlina custa 42.600 euros e a break acrescenta 1800 euros ao preço final.

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fonte:diariomotor
 

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Ford Kuga 4X4

Eficaz e confortável

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O Ford Kuga marca a estreia absoluta da Ford Europa no cada vez mais competitivo mercado dos veículos "crossover", e que estreia mais prometedora!


Na verdade, mercê de um trabalho exemplar a nível de chassis, transmissão e desenho de interiores, o Kuga consegue um desempenho perfeito para o que foi concebido, com os níveis de conforto de uma boa berlina. Chega a Portugal em Maio, por enquanto só na versão de topo, a Titanium por 43.380 euros.

O Ford Kuga é o descendente directo do "concept" Ford iosos X, apresentado ao público no Salão Automóvel de Paris de 2006. Um ano e meio depois, ele aí está, à disposição dos clientes da marca, com os portugueses a serem dos primeiros na Europa a poderem adquiri-lo.

Esteticamente está bem concebido, com um design apelativo e simultaneamente funcional. Os interiores são de boa qualidade e apenas a posição de condução, algo elevada, não nos faz pensar que estamos a bordo de uma berlina de gama média-alta.

Bom compromisso


No entanto, o que mais nos seduziu foi o comportamento dinâmico. O Kuga é silencioso, fruto de um excelente trabalho de insonorização, move-se com uma agradável agilidade e comporta-se bem nas curvas, mesmo quando propositadamente se leva até perto dos limites mais saudáveis. Para isso muito contribui a excelente suspensão, que faz um trabalho impecável, como as ajudas à condução (de série na versão Titanium) que também se mostraram muito competentes. No asfalto muito ondulado, e por vezes bastante degradado, das estradas secundárias em que o conduzimos, mostrou ser capaz de combinar eficácia dinâmica com conforto.

Também em terra o Kuga foi uma agradável surpresa, desenvencilhando-se a contento nas estradas e trilhos. Como é óbvio, está limitado pela altura ao solo, mas mesmo assim, é capaz de proporcionar agradáveis passeios pelo campo, sem termos de sacrificar o conforto no asfalto. Para já, apenas está disponível com a motorização Duratorq 2.0TDCi e na versão 4X4, não havendo previsões sobre a possibilidade de, no futuro, poder vir a ser equipado com um motor de menos cilindrada, nomeadamente o 1.6, o que o poderia trazer para preços mais apetecíveis.

No entanto, a intenção da Ford Lusitana é mantê-lo em patamares mais altos e dirigido a uma clientela com maiores ambições e poder de compra, avançando com uma previsão de vendas a rondar as 300 unidades/ano, ou seja ocupar cerca de 10 por cento do mercado deste segmento em Portugal.

Fonte:autohoje
 

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Início de comercialização em 2010

Peugeot anuncia produção do 308 RC Z

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O protótipo 308 RC Z chegou a Lisboa na qualidade de protótipo, mas a partir de hoje, passa a ser um futuro modelo da Peugeot. No âmbito do programa CAP 2010 e da aceleração da oferta de produtos da marca, Jean-Philipe Colin, Director Geral da Peugeot, anunciou hoje no Salão de Lisboa, a produção em série do 308 RC Z.

O modelo, cujo nome ainda não está definido, será revelado aquando da edição 2009 do Salão de Frankfurt - dois anos após a sua apresentação ao público. A comercialização tem início previsto para a Primavera de 2010.
 

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Chega em Junho

Apresentação Peugeot 308 SW
O novo Peugeot 308 SW foi revelado em primeira-mão aos portugueses no Salão Internacional do Automóvel de Lisboa. Conheça os preços e as principais novidades da nova carrinha da marca francesa.
O sucessor do bem sucedido 307 SW e 307 Break cresce em dimensão e em funcionalidade.
O tecto panorâmico que surge nas versões Executive e Sport é maior (mais 30 cm de comprimento face ao 307 SW) mantendo a possibilidade de transportar até sete pessoas (a terceira fila de dois bancos passa a ser sempre opcional). O novo modelo introduz a possibilidade de aceder à bagageira pela forma tradicional ou abrindo apenas o óculo traseiro.

No que respeita a dimensões, é também maior do que o 307 SW, tendo um comprimento de 4,50 m (+ 71 mm), uma largura de 1,815 m (+51 mm) e uma altura optimizada de 1,564 m (- 16 mm).
A Peugeot pretende melhorar a habitabilidade e comportamento em estrada, níveis elevados de segurança, bem como maior capacidade de carga, já que a bagageira cresceu para oferecer, com a chapeleira colocada, até 674 litros de volume de carga.

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Ao nível das motorizações, o 308 SW tem confirmados desde já três motores a gasolina e quatro motores diesel HDi:

Gasolina:
- 1.4 95 CV (70 kW), 136 Nm, caixa manual de 5 velocidades
- 1.6 120 CV (88 kW), 160 Nm, caixa manual de 5 velocidades
- 1.6 THP 150 CV (110 kW), 240 Nm, caixa manual de 6 velocidades

Diesel HDi:
- 1.6 HDi 90 CV (66 kW), 215 Nm, caixa manual de 5 velocidades
- 1.6 HDi FAP 110 CV (80 kW), 240-260 Nm, caixa manual de 6 velocidades
- 2.0 HDi FAP 136 CV (100 kW), 320-340 Nm, caixa manual de 6 velocidades
- 2.0 HDi FAP 136 CV (100 kW), 320-340 Nm, automática de 6 velocidades

fonte:revista turbo
 

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Os «concept cars» do Salão de Lisboa

A magia e o sonho reflectidos nos últimos protótipos. Alguns deles vão servir de inspiração para os futuros modelos de estrada, outros vão ficar esquecidos nos museus das marcas ou até perdidos nas prateleiras dos armazéns dos construtores. Falamos dos protótipos que estão presentes em Lisboa para serem admirados em todo o seu esplendor.

Quando menos se esperava, Jean-Philippe Colin, Director Geral da Peugeot, anunciou no Salão de Lisboa, a produção em série do concept car 308 RC-Z. O concept exposto na FIL está equipado com o motor 1.6 THP, já conhecido do 207 RC e do Mini Cooper, que no 308 RC-Z chega aos 218 cavalos de potência e 280 Nm de binário máximo (300 Nm com função overboost). Também no espaço da marca Francesa, está exposto o Flux, projecto vencedor do último concurso de design da marca e sucessor do Moove de André Costa.

Na Audi, o A1 Project Quattro, assume-se como a antevisão do futuro rival para o Mini. Está equipado com uma solução híbrida, composta por um motor a gasolina de 1,4 litros e 150 cavalos transmitidos às rodas dianteiras e um segundo motor eléctrico que fornece 30kW às rodas traseiras.

A Citroen mostra-nos como podem vir a ser as linhas do futuro C3 com o C-AirPlay. Trata-se de um protótipo visto pela primeira vez em 2006 que recorre a um motor a gasolina de 1,6 litros e 110 cavalos de potência. Na Honda, o Small Hybrid Sports Concept é apenas um mero estudo, muito distante da linha de produção de um pequeno coupé híbrido. Segundo o construtor nipónico, este protótipo pode receber um bloco de quatro cilindros a gasolina associado a um pequeno motor eléctrico.

A Mitsubishi, especialista em veículos todo-o-terreno, apresenta em Lisboa um protótipo que nos deixa antever um novo «jipe» compacto com o cX («c» para compacto e «X» para crossover). Com um comprimento de 4,10 metros, está equipado com um motor diesel de 1,8 litros de 136 cavalos de potência que em breve se vai estender à gama da marca Nipónica.

Já a Renault trouxe até nós o Laguna Coupé concept e como o seu nome indica apresenta-se como uma visão da carroçaria desportiva da gama familiar do construtor Francês. Destaque para as portas tipo «asa de gaivota» e o sistema de iluminação que varia consoante as condições ambientais.

Na ausência do novo Ibiza, a Seat mostra ao público Português o protótipo SportCoupé Bocanegra, visto pela primeira vez em Março passado, que antecipa a variante de três portas do Ibiza.

Na Volkswagen, a inovação dá pelo nome de space up!, Com a carroçaria de um mini-monovolume compacto, o Space up! tem como principal característica o seu motor: pode ser a gasolina, diesel ou eléctrico e está posicionado na traseira tal como o... Carocha, modelo no qual vai buscar inspiração em termos de conceito na questão da funcionalidade.

A Volvo promove os seus mais recentes desenvolvimentos no domínio dos híbridos com o C30 Recharge. Trata-se de um protótipo que concilia um motor a gasolina de 1,6 litros a quatro motores eléctricos (um por roda) e que basta uma tomada domestica e não mais de três horas para recarregar as baterias que vão fazer locomover este veículo por mais de 100 km's, exclusivamente no modo eléctrico.


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Fonte. autoportal
 

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Opel vai lançar 20 novos modelos até 2012

A divisão Europeia da General Motors, através de Peter Forster, anunciou que irá fazer um forte investimento na Opel. Até 2012, a General Motors vai investir nove mil milhões de euros na marca Alemã, dos quais 6,5 milhões são directamente para o desenvolvimento de novos modelos e sistemas de propulsão.

Com este investimento, a Opel pretende lançar até 2012 vinte novos modelos (17 veículos de passageiros e três comerciais) e uma maior gama de veículos eléctricos. Inseridos neste compromisso encontram-se o recém apresentado Opel insígnia, que substitui o Vectra, o novo Astra, mas também a nova geração do Meriva, equipada com o sistema «FlexDoor». Quanto aos novos sistemas de propulsão, os engenheiros da fábrica da Opel em Russelheim vão trabalhar no projecto Volt (veículo eléctrico) da GM, com vista a desenvolver o sistema E-Flex para a produção em série. Esta tecnologia, associada a um motor de combustão, vai permitir que qualquer automóvel circule 65 km¿s apenas com energia eléctrica.

Entretanto, o «Automotive News Europe» avança que a gama Insignia será composta por uma carroçaria coupé, tal como o Laguna e como acontece actualmente com o Peugeot 407, a variante carrinha e ainda um crossover. Quanto a lançamentos, tudo aponta para que a nova geração Astra irá fazer a sua aparição já no próximo ano, enquanto que em 2010 será lançado o novo Zafira e no ano seguinte o novo Corsa.

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Fonte. autoportal
 

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Toyota já vendeu 1000 Prius em Portugal

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A Toyota comemorou no Salão Internacional do Automóvel, a venda de 1000 Prius em Portugal. Lançado no mercado nacional em 2000, as vendas do híbrido da marca Japonesa têm vindo a crescer ano após ano, com especial destaque para o ano 2004, quando entrou em comercialização a segunda geração, cuja primeira aparição em solo português foi no Salão Internacional do Automóvel Lisboa desse mesmo ano.

Este automóvel híbrido está equipado com tecnologia híbrida - Hydrid Sinergy Drive - que proporciona baixos níveis de emissão de CO2, contribuindo assim para uma menor poluição atmosférica, principal causa do aquecimento Global. A marca estima que os Toyota Prius a circularem em Portugal, entre 2004 e 2007, tenham contribuído para a poupança de 1754 toneladas de CO2, que não foram emitidas para a atmosfera, o que corresponde "ao trabalho" de 124.534 árvores.

Comercializado em duas versões, a versão de entrada conta com uma vasta listagem de equipamento, como o computador de bordo, o sistema de arranque inteligente, o ar condicionado automático, entre outros. Na versão de topo acresce o cruise control, o sistema de navegação GPS, os faróis de nevoeiro, o sistema de mãos livres Bluetooth e o inovador sistema de ajuda ao parqueamento. Beneficiando de uma redução de 50% no imposto sobre veículos, o Toyota Prius arranca nos 26.890 euros para a versão de entrada, acrescendo 3.070 euros à versão de topo.

A Toyota escolheu o Salão Automóvel de Lisboa para celebrar a efeméride com a presença dos Embaixadores Toyota: Isabel Figueira, Ricardo Carriço, Cláudia Vieira e Sofia Cerveira, esta ultima que no seu dia-a-dia conduz um híbrido Prius.
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fonte. autoportal
 

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Peugeot e Citroen trabalham em motor de 1,0 litros com 100 cv

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O Grupo PSA (Peugeot Citroën) anunciou que está a desenvolver uma nova família de motores a gasolina de três cilindros e 1,0 litros, amigos do amigo e com potencias entre os 70 e os 100 cavalos. Segundo o grupo Francês, este novo motor vai permitir valores de emissões CO2 inferiores aos 100 g/km.

Para a produção desta nova familia de motores, serão construídas duas novas fabricas: uma na França e outra na Europa de Leste. A primeira, localizada em Trémery, estará operacional a partir de 2011. Terá uma capacidade para a produção de 600 mil motores por ano e vai dar origem a 500 empregos. A segunda planta será instalada na Europa de Leste até 2012, no entanto a sua localização apenas será decidida em meados do ano.

Apesar de não terem sido anunciados os modelos que vão receber este novo motor, é de esperar que o Citroen C1 e o Peugeot 107 sejam os primeiros privilegiados.






fonte autoportal
 

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Audi revela Q5 S-Line

Pouco depois de ter visto a luz do dia pela primeira vez, a Audi apresentou a linha desportiva S-Line para o Q5.

Para os que procuram um visual mais dinâmico para o muito aguardado crossover compacto da marca dos quatro anéis, o pack S-Line é composto por jantes de liga leve de 20 polegadas, grelha frontal em alumínio polido ligeiramente diferente do Q5 normal, pára-choques dianteiro e traseiro mais desportivos, ponteira de escape em cromado e o imprescindível aileron traseiro. Como é habitual, no equipamento S-Line está incluída a suspensão desportiva, mais rebaixada, que confere uma maior presença visual. No interior, destaque para o volante desportivo de três braços, bancos desportivos e as aplicações em alumínio, além dos logótipos S-Line que se estendem igualmente ao exterior.

Estará disponível em simultâneo do lançamento do Q5 no mercado Europeu, em Julho, para todas as motorizações da gama, quer a gasolina como diesel.

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Ford renasce coupé dos anos 70

A «Autoexpress» divulgou as imagens do que afirma ser o novo Ford Capri. Segundo a publicação Britânica, a marca do oval parece decidida a seguir a onda de revivalismo que se alastrou no mundo automóvel com o renascimento de um desportivo que fez grande alarido nos anos 70.

Assente na plataforma do actual Focus, e com uma lotação 2+2, o Capri vai fazer uso das motorizações mais potentes da gama Focus, com destaque para o motor de cinco cilindros 2.5 turbo da actual versão ST. Não será também de descurar versões diesel de elevada potência.

O novo Capri só irá ver a luz do dia em 2010, mas ainda antes, no Salão de Frankfurt de 2009, poderá surgir um primeiro protótipo de modo a «estudar» a reacção do público.

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Bmw X6

Com o X6 a BMW lança uma ofensiva anti-Porsche Cayenne e pretende inaugurar um novo conceito - o SUV coupé. É um peso-pesado que estreia uma nova função no sistema de tracção integral e um poderoso V8 de 408 cv.
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Ver o novo BMW X6 sair da linha de montagem na fábrica da marca na Carolina do Sul acrescenta uma emoção especial ao "baptismo" de condução do novo modelo da marca alemã.

Estamos no "berçário" onde nasce aquele que a BMW garante ser um novo conceito automóvel - a mistura de um SUVe de umcoupé. Comjustiça, aBMWnão pode reivindicar a patente de um SUV-Coupé, já que os coreanos da Ssangyong utilizaram exactamente omesmo molde e filosofia com o seu Actyon. Ou seja, pega-se numa plataforma de SUV (neste caso a do X5) e monta-se uma carroçaria inspirada no Série 6, com um corte abrupto nas linhas da secção traseira.

A diferença "conceptual" acaba mesmo por ser o "peso premium" de estampar uma hélice no capot, e claro está, de adoptar todo o arsenal tecnológico da BMW. Nasce assim o primeiro SUV-Coupé de luxo com quatro lugares e que desafia o Porsche Cayenne para o combate pelo título de pesos-pesados, precisamente na mesma semana que a Porsche anunciou um Cayenne com 550 cv!

Colosso de rodas

Colossal! É a primeira exclamação que se ouve quando somos apresentados ao X6. Uma silhueta impressionante num automóvel com 4.877 mm de comprimento, 1.983 mm de largura e 1.766 mm de altura, com uma distância entre eixos de 2.933 mm. Com um peso bruto de mais de duas toneladas, vai ter mesmo de puxar pelos galões para provar que é "arraçado" de coupé em matéria de performances.

A volumetria da carroçaria é umpouco desproporcionada pela queda abrupta da secção traseira, que acaba por não ser muito penalizante para a capacidade da bagageira (570 litros). No habitáculo os elevados padrões de qualidade e conforto do X5 são agora exponenciados, graças à adopção de quatro lugares individuais, todos eles com bastante apoio lateral e espaço. A posição de condução é envolvente, apenas uma menor visibilidade traseira, compensada pelos retrovisores do tamanho de pequenas televisões, que acabam por ter um efeito aerodinâmico nocivo quando se circula a alta velocidade. Não fosse isso, e o isolamento acústico do habitáculo seria perfeito. Destaque para a luminosa ideia de colocar na consola central umas almofadinhas para os joelhos, para amaciar a condução nas curvas em apoio e poupar umas nódoas negras em momentos de condução mais "empenhativos". Com um nivel de equipamento completo, o X6 terá as quatro motorizações em comercialização em Portugal a partir de Julho.

Dinâmica apurada

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Se as ambições principais do X6 são estradistas e desportivas, então nada como travar conhecimento com o novo motor V8 de 408 cv conjugado com a excelente caixa automática Steptronic com comando de patilhas no volante. Em "highway" e sem abusar da sorte, a progressão e fluidez deste motor é inebriante, capaz de atingir os 250 km/h de velocidade máxima, e cumprir a aceleração dos 0 aos 100 km/h em 5,4 segundos. As recuperações em quaisquer faixa de regimes fazem esquecer o peso-pesado que temos entre mãos. Mas a física quântica acaba por se impôr em traçado sinuoso, onde apesar de se mostrar mais ágil e eficaz do que o X5, não consegue dirimir as massas e "colar-se" à estrada como um verdadeiro coupé. Opisar das suspensões é mais seco, mas absorve com à vontade as irregularidades do piso. É já no Circuito de Testes da Michelin na Carolina do Norte, com piso molhado que ensaiamos umas aulinhas de "patinagem artística" e descobrimos a quintessência deste modelo - a motricidade a toda a prova, servida pela mecânica e electrónica, onde pontificam o DTC (controlo de estabilidade) e o novo Dinamyc Perfomance Control (DPC), função que completa o evoluído sistema de tracção integral inteligente da BMW. A direcção incisiva e a potência generosa distribuida pelas quatro rodas permitem controlar com segurança e muita adrenalina um peso-pesado que neste tipo de ringue se comporta como um peso-pluma. Um verdaeiro KO técnico a favor do prazer de condução.
 

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Mercedes-Benz CLC

Atracção acessível

Aceder à gama de coupés da Mercedes-Benz pode agora fazer-se de forma mais acessível... e atraente. O novo CLC apresenta-se mais sofisticado e dinâmico que o Sport Coupé, que substitui, com preços mais "em conta".

No ano em que celebra o sétimo aniversário, o mais pequeno dos coupés da Mercedes-Benz recebe uma actualização estética e mecânica. Apesar da nova designação, o CLC é um restyling do Classe C Sport Coupe. As formas básicas mantêm-se, com a frente a ser totalmente redesenhada, para ir ao encontro das linhas da actual Classe C. É também a esta distinta família que vai buscar os novos interiores, com um painel de instrumentos mais desportivo e um volante de três raios a condizer. A suspensão foi revista e melhorada, tal como as motorizações. A oferta disponível a partir de Julho, que inclui quatro propulsores a gasolina e dois Diesel, foi actualizada em termos de eficiência e emissões, o que permite rever os preços em baixa, face ao actual Sport Coupé. Assim, o 180 Kompressor de 143 cv baixa 1000 euros para os 36 000 euros, enquanto o 200 K vê a potência aumentar 20 cv, para os 184 cv, e o preço descer 2000 euros, para os 38 000 euros. Os V6 não sofrem alterações, com o 230 (204 cv) e o 350 (272 cv) a custarem respectivamente 48 000 e 60 000 euros.

As versões Diesel foram as que mais ganharam em termos de imposto. Alterações ao nível da admissão e escape permitiram que tanto o 200 CDI como o 220 CDI beneficiassem de um "desconto" de 2500 euros, passando a custar, respectivamente, 40 000 e 42 000 euros.

Dinâmica reforçada


As dúvidas sobre se esta será uma mera evolução do Sport Coupé dissipam-se mal se acede ao interior. Bancos desportivos e envolventes dão as boas vindas aos passageiros, enquanto a qualidade dos acabamentos revela o cuidado da marca da estrela no desenvolvimento do CLC.

Os primeiros quilómetros revelam um bom isolamento acústico e uma das principais lacunas: a caixa automática de cinco velocidades. De série, todos os modelos vêm equipados com caixa manual de seis relações, podendo as motorizações de quatro cilindros utilizar uma versão automática de cinco velocidades e os V6 a conhecida 7G-Tronic de sete relações. Infelizmente, no teste que fizemos nos arredores da capital da Áustria, não nos foi possível experimentar a versão manual.

Assim, ficou claro que esta opção não está ao nível do desempenho do novo CLC. A resposta é lenta em qualquer dos modos e nem mesmo as patilhas do volante conseguem agilizar o processo. É pena, pois o Mercedes CLC tem um pisar firme e decidido sem, no entanto, comprometer o conforto.

A direcção assistida variável, um opcional derivado do SLK e do SL, é rápida e precisa convidando a desbravar estradas muito sinuosas. A suspensão é eficaz a controlar os balanços da carroçaria, permitindo que a traseira deslize, de forma controlada, para colocar o coupé na trajectória ideal para sair da curva em grande estilo. Por cerca de mais 5000 euros aMercedes-Benz promete melhorar a experiência de condução do CLC, graças "Sports Package". Este incluiu, para além de aplicações estéticas, suspensão rebaixada e jantes de 18 polegadas. Também opcional é o novo sistema de telemática com ecrã táctil, navegação, comandos por voz, entrada USB e para cartões de memória, para além de um disco rígido com 4GB de capacidade.


fonte:autosport
 

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Protótipo BMW relembra supercarro M1

A BMW aproveitou o Concurso de Elegância de Villa d'Este para apresentar um "concept car" denominado M1 Homage, uma reinterpretação moderna do clássico modelo M1, o único BMW equipado com motor central.

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Além da disposição do motor, o M1 Homage herda elementos de design como a pintura em duas cores, o mesmo estilo de entradas de ar dianteiras e o longo capot motor. Em oposição, perdeu os faróis retrácteis (o design dos faróis do novo modelo tenta simular a presença dos mesmos) e as linhas rectas características da época, sendo também mais comprido e bastante mais largo, além de possuir uma entrada de ar para arrefecimento dos travões, a seguir às portas.

Enquanto o M1 original foi desenhado por Giugiaro, o novo "concept" é da autoria exclusiva do Grupo de Design da marca alemã. As formas do M1 Homage não servem apenas para relembrar o antigo modelo, já que o grupo liderado por Adrian van Hooydonk preocupou-se com a eficácia aerodinâmica do Homage, bem como com o arrefecimento das suas partes mecânicas. A BMW não divulgou nenhuns dados de performance, mas como o primeiro M1 usava o motor mais potente da marca alemã da altura (o propulsor de 6 cilindros, 3,5 litros e 24 válvulas, que em 1978 debitava 277 cv), é apropriado para o Homage usar o V10 que equipa o M5 e o M6.

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Audi S3 com versão de cinco portas

Juntamente ao restyling do seu modelo de base de gama, o A3, a Audi revelou que o desportivo S3, equipado com motor 2.0 TFSI de 265 e tracção integral, passará a estar disponível na carroçaria Sportback de cinco portas, 5 cm mais comprida que a versão de três portas. Outras novidades incluem os grupos ópticos traseiros da carroçaria de três portas, a introdução de injector directa common-rail no motor 2.0 TDI (com 140 ou 170 cv) e a suspensão adaptativa controlada magneticamente.
 

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Mercedes-Benz eleita marca de confiança

A Mercedes-Benz foi eleita pelos leitores das Selecções do Reader's Digest como a marca Automóvel de maior confiança dos portugueses, com 18% dos inquiridos a escolheram esta marca como a sua preferida. Destaque para o facto da Mercedes-Benz ser a única marca premium entre as cinco marcas automóveis de confiança para os portugueses.

O Estudo "Marcas de Confiança" encontra-se integrado no "European Trusted Brands", a maior e mais credível análise internacional sobre marcas, realizado entre Setembro e Novembro de 2007 em 10.120 lares de 16 países Europeus, analisando diversas categorias de produtos e serviços e elegendo as marcas que transmitem aos participantes maior qualidade e credibilidade.
 

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Suzuki "Pirilampo Mágico 2008"

A Suzuki apoia a Fenacerci na campanha do Pirilampo Mágico 2008, tendo para o efeito criado uma série especial de 100 unidades do Suzuki SX4 denominada "Pirilampo Mágico 2008". O modelo inclui um kit pirilampo mágico, bem como um autocolante alusivo à campanha, revertendo parte do valor da venda para a Fenacerci.

A solidariedade e responsabilidade sociais também fazem parte da filosofia da marca, pelo que este apoio da Suzuki se estende a todas as iniciativas que a associação Fenacerci levará a cabo durante a campanha do Pirilampo Mágico 2008, que decorre durante o mês de Maio.

O espírito desportivo, positivo e de união despertados pelo Campeonato da Europa de Futebol, vai marcar a campanha 2008 do Pirilampo Mágico. Nessa medida, de norte a sul do país, vão realizar-se várias provas desportivas, de diversas modalidades, promovendo a integração e o respeito pela diferença, sempre com o apoio Suzuki.

O modelo SX4 vai estar presente, com decorações específicas do Pirilampo Mágico, em todas as acções e no decorrer da divulgação da campanha a nível nacional.

Acções

Jogo de Futebol, Restelo, 7 de Maio
Canoagem - "Dentro do mesmo barco", Portel, 16 de Maio
Caminhada - "Caminhar....em pé de igualdade!", Gaia, 18 de Maio
Surf - "Na mesma Onda", Peniche, 24 de Maio
Challenge Aventura, Cascais, 31 Maio
 

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PSA anuncia desenvolvimento de novos motores

O grupo PSA Peugeot Citroën anunciou o desenvolvimento de uma nova família de motores a gasolina 1 litro, 3 cilindros, cuja potência irá dos 70 aos 100 cv. Este motor terá, segundo os responsáveis pela sua criação, uma redução muito significativa nos consumos e nas emissões de CO2.

O objectivo é propor ao mercado veículos cujos níveis de emissões de CO2 sejam inferiores a 100 g/Km, sem tecnologia adicional. Duas unidades de produção extremamente competitivas serão instaladas, uma em França e outra na Europa de Leste.

A primeira unidade, com capacidade para 600 mil motores por ano, estará operacional a partir de 2011. Será instalada em França na unidade PSA Peugeot Citroën de Trémery e permitirá criar mais de 500 empregos. Em 2007, a fábrica de Trémery, situada a 15 Km de Metz, produziu 1,74 milhões de motores. Desde a sua implantação em 1979, esta fábrica com 4100 empregados e uma das mais produtivas do mundo, realizou mais de 30 milhões de motores.

Uma segunda unidade será instalada na Europa de Leste por volta do ano 2012. A fim de encontrar o melhor local para a implantação dessa fábrica de motores, a PSA Peugeot Citroën iniciou uma prospecção em vários países daquela região.
 
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