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Arquivo das Notícias Nacionais

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06/06/2008 palco mundo

The Offspring , Muse,Kaiser Chiefs,Orishas
 

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Sonoridades mornas no Rock in Rio

Sonoridades mornas no Rock in Rio
Segundo dia da Cidade do Rock
Ontem
O tipo tem honras de horário nobre mas verdade seja dita que apesar da multidão à sua frente, Alejandro Sanz não acende propriamente a chama do entusiasmo generalizado.

Tal facto não será de espantar: Alejandro, que iniciava a sua actuação à hora do fecho desta edição, nunca foi propriamente muito popular deste lado de Vilar Formoso e os fãs de Bon Jovi (que terão começado perto da meia noite) encarregaram-se de ocupar toda a área frontal mais próxima do palco.

Alguns deles vieram cedo, como a Andreia Marques, do clube de fãs, que fez questão de chegar às imediações do Parque da Bela Vista às seis da manhã. Outros vieram de longe. Pedro Guelho, por exemplo, veio de Ochtrup, Alemanha. É filho de emigrantes portugueses e parece ter uma pancada valente pelos Bon Jovi.

Na semana passada viu-os em Gelsenkirchen, no mesmo estádio onde o FC Porto se sagrou campeão europeu em 2004. "Foi excelente e grandioso", disse-nos, a mão encostada ao coração, os olhos húmidos pela emoção.

Pedro tinha acabado de conhecer Rosália Ferreira, 23 anos, vinda do Porto, também ela com a comoção estampada no rosto: "Há 13 anos, os meus pais não me deixaram ir ao concerto e eu amuei: fiquei uma semana sem falar com eles".

Ontem, segundo dia do festival, ainda muito se falava na noite anterior. "Aspegic marado" Não há como fugir-lhe: ontem, as conversas desaguavam todas numa única temática - Amy Winehouse.

O taxista que levou a reportagem JN ao recinto, por exemplo, cedo fez questão em desdobrar-se em comentários sobre "aquela britânica que lá esteve". "A minha mulher disse-me que ela não devia ter ido de sapatos de saltos altos para não dar tanta bandeira", apontou, segundos antes de dissertar sobre a qualidade da cocaína que cá se vende em comparação com aquela que circula em terras de Sua Majestade: "Lá é só aspegic marado", asseverou com ar sério.

Amy Winehouse é assim mesmo: para bem ou para o mal, o seu carisma não deixa ninguém indiferente. E após o concerto em Lisboa, as opiniões dividiram-se.

Uns desatinaram forte e feio: alegaram que a cantora não foi profissional, que a sua prestação foi decadente, que a rapariga não teve respeito para com o público, que não soube gerir a bezana ou que, enfim, mostrou estar em queda livre - e sem um aparente pára-quedas que a possa salvar.

Outros, por seu turno, defenderam que sim, que assim é que é, que esta é uma genuína artista ("live fast, die young") e que o seu vozeirão é mais importante que todo o folclore e fofoca que se constrói à volta de tão magnética fêmea.

Já Lenny Kravitz mostrou ser feito de outra fibra: a encerrar a noite de sexta, o homem deu aquilo a que se costuma chamar "um concerto profissional", com todas as vantagens e os defeitos que isso acarreta. Kravitz fez a sua aparição em simultâneo com deflagrações de fogo de artifício no céu nocturno.

E cedo se percebeu que o músico norte-americano - com uns quilos a mais na pança - estava disposto a estender cada um das suas canções, resvalando, aqui e ali, para o convite ao bocejo.

Mesmo assim, e apesar de parte da audiência ter saído após a Amy, o autor de "Are you gonna go my way" recebeu generosos aplausos e acabou por sair triunfante de cena.

Falhas de memória Ontem, o palco Mundo abriu com os Skank. Eles chegaram do Brasil dispostos a debitar aquele "alto astrau" característico do país do grande Helton.

É pena que parte do repertório não ultrapasse uma certa banalidade rock éfe-éme. Verdade seja dita, os Skank só entusiasmam quando apontam baterias aos ritmos reggae como, por exemplo, uma canção contagiante intitulada "Jackie Tequilha" - ainda que o vocalista se tenha olvidado de parte considerável da letra (demasiada erva, ó camarada?).

Alanis Morissette, por seu turno, embrulhou o tronco em rosa e limitou-se a cumprir uma hora e pico de pop formatada enquanto o sol desaparecia no horizonte. Não deslumbrou mas recebeu os aplausos da praxe.
jn
 

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Jardim garante que PSD/Madeira não vai arranjar problemas a Manuela

PSD:Jardim garante que PSD/Madeira não vai arranjar problemas a Manuela Ferreira Leite
01 de Junho de 2008, 23:08

Funchal, 01 Jun (Lusa) -- O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu hoje que a região autónoma não irá arranjar problemas à nova líder nacional do PSD, Manuela Ferreira Leite.

Jardim, que não votou sábado nas eleições directas do PSD que resultaram na eleição de Manuela Ferreira Leite, falava no Aeroporto da Madeira à chegada de uma deslocação a Estrasburgo e Rems, cidades onde participou na assembleia anual do Congresso dos Poderes Locais e Regionais do Conselho da Europa e na celebração dos 20 anos da Assembleia das Regiões Europeias Vitivinícolas.

"Tinha coisas importantes a tratar", declarou Jardim para justificar o facto de não ter participado neste momento do partido, acrescentando: "eu não fui candidato depois de pensar em sê-lo. Eu não votei, portanto não me fica bem mandar palpites agora sobre o PSD."

"Fiz a promessa: eu só falo do PSD nacional no primeiro trimestre do ano que vem", realçou.

O líder madeirense reconheceu a vitória de Manuela Ferreira Leite, apontando: "ela ganhou, ganhou. Não é pela Madeira que se vai arranjar problemas ao PSD".

"O PSD nacional é que arranja problemas ao PSD Madeira porque, de vez em quando, há estes episódios eventualmente chocantes na história do PSD nacional e eu tenho um trabalhão para isso não se reflectir na vida do PSD-Madeira", disse.

Jardim apoiou a candidatura de Pedro Santana Lopes, que venceu na Madeira com mais de 30 por cento dos votos, enquanto que Manuela Ferreira Leite reuniu apenas oito por cento das preferências dos votantes madeirenses.

Instado a comentar as diligências efectuadas na passada semana, na Madeira, alegadamente no âmbito das investigações de fraude fiscal da denominada Operação Furacão, envolvendo empresários madeirenses como Joe Berardo, Horácio Roque e Jorge Sá, sustentou: "acho muito bem, cumpra-se a lei. A justiça é cega".

Adiantou "aguardar para saber onde estão as acusações sobre corrupção denunciadas pelo PS/Madeira" na Procuradoria da República, em Outubro de 2007.

"Eu não largo, porque: ou há corrupção e é natural que Ministério Público actue, ou não há e quero saber porque o MP está a cobrir as acusações do PS", argumentou.

"Obviamente que tenho de estar de acordo com tudo o que fiscalmente seja feito para pôr as pessoas e empresas a pagar impostos, porque é para o Orçamento Regional", destacou, referindo que "também foi durante anos investigado".

"Agora desistiram porque viram que eu era teso, mas durante anos era das pessoas no Tribunal Constitucional a quem era requerido pelos jornalistas a folha de declaração de rendimentos", mencionou.

Sobre o problema do aumento dos combustíveis, Jardim salientou ser "uma preocupação em toda a Europa", considerando ser um "assunto sério, porque há uma pressão enorme sobre o país e não peçam à Madeira, que é um ponto pequeno no mapa, para fazer aventuras" e defendeu a intervenção da Autoridade da Concorrência.

Questionado sobre a polémica em torno da liberalização das ligações áreas entre a Madeira e o Continente, o governante insular manifestou ter "toda a confiança na secretária regional do Turismo e Transportes", considerando ser necessário "arranjar mais companhias para entrar na linha".

"Se não entrar num certo equilíbrio temos que partir para outra. Temos que arranjar é mais companhias, o que não se pode é agarrarmo-nos aos tectos porque aí tínhamos um fenómeno próprio da economia de mercado, todos os preços iam para o tecto", explicou.

Em relação aos assuntos tratados em Estrasburgo realçou os impedimentos para a criação da Carta da Autonomia Regional, tema que não está a reunir consenso dos estados membros, o problema da emigração e xenofobia na Europa.

Em Rems esteve em contacto com o actual ministro da Agricultura e Pescas francês, país que a partir do segundo semestre deste ano irá presidir a União Europeia, tendo sido tratadas questões relacionadas com "o aumento das importação de vinho de novas regiões, casos do Chile, Argentina, Brasil (que triplicou a produção), Austrália e Nova Zelândia, ou África do Sul, enquanto que a Europa decresceu um pouco".

AMB.

Lusa/fim
 

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Governo lança hoje um quarto da rede de TGV

Governo lança hoje um quarto da rede de TGV
Ligação Poceirão-Caia vai custar menos do que a estimativa inicial de 1,7 mil milhões de euros
02h40m
João Paulo Madeira [economia@jn.pt]
O Governo lança hoje, em Évora, o concurso público para a construção do primeiro troço da rede de Alta Velocidade . A ligação entre Poceirão e Caia, Espanha, é a maior da rede nacional e começa a ser construída em 2010.




O troço tem uma extensão de 167 quilómetros - aproximadamente 28% dos 600 quilómetros que a rede de AV vai ter em Portugal - e integra a linha Lisboa- Madrid. Tem um investimento estimado em 1,7 mil milhões de euros, mas, segundo avançou ao JN a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, o valor ficará abaixo daquela projecção.

De acordo com a governante, à medida que o projecto entrou numa fase de maior pormenor e foram conhecidas em detalhe as medidas de mitigação necessárias, houve "optimizações de traçado" que reduziram o montante necessário de investimento. Há dois meses, a governante já havia indicado que a estimativa de custo total da rede havia descido dos 7,7 mil milhões de euros previstos inicialmente para 7,1 mil milhões.

"As derrapagens não têm de ser um karma", afirmou a secretária de Estado ao JN, garantindo que os prazos estão a ser cumpridos. A partir de hoje, os concorrentes terão quatro meses para apresentar propostas, seguindo-se a fase de pré-selecção e negociação com os proponentes, devendo a adjudicação ocorrer dentro de um ano a ano e meio. Desta forma, as obras deverão arrancar em 2010 e estar prontas em 2013, ano em que se prevê estar operacional toda a linha Lisboa-Madrid.

Ana Paula Vitorino frisa que a concessão Poceirão-Caia assegurará uma maior conectividade entre os três principais portos do Sul (Lisboa, Setúbal e Sines) e as quatro plataformas logísticas nas regiões abrangidas (Lisboa, Poceirão, Sines e Elvas), até porque abrange uma ligação em rede convencional entre Caia e Évora.

"Évora ficará a meia hora de Lisboa, a meia hora da Estremadura espanhola e a duas horas de Madrid. Para as empresas, será um ganho de competitividade", destaca Ana Paula Vitorino, sublinhando que as zonas abrangidas conseguirão gerar mais actividade económica com o reforço da rede ferroviária.

A secretária de Estado refere que a obra, apesar de mais complexa do que a rede convencional, não implica questões problemáticas a nível de engenharia. "Terá túneis e viadutos mas não terá a complexidade de uma nova ponte ou da ligação Lisboa-Porto, que já está muito povoada", disse. As previsões do Governo apontam para que o segundo concurso a lançar na AV seja Poceirão-Lisboa, no segundo semestre deste ano (uma adjudicação que incluirá a construção da nova ponte Chelas-Barreiro e cujo investimento deverá ascender a 1,6 mil milhões de euros).

Seguem-se os troços Lisboa-Pombal e Pombal-Porto, da ligação entre Lisboa e Porto, que deverão ocorrer no primeiro semestre do próximo ano e cujo investimento conjunto previsto é de 3,8 mil milhões. A concessão Braga-Valença, da linha Porto-Vigo, com um custo estimado em 800 milhões de euros, irá a concurso no segundo semestre de 2009.
jn
 

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Santana Lopes convoca eleições

PSD: Santana Lopes convoca eleições no grupo parlamentar para 11 de Junho
01 de Junho de 2008, 23:00

Lisboa, 01 Jun (Lusa) -- O líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, vai convocar segunda-feira eleições na bancada para 11 de Junho, tendo comunicado essa intenção à nova presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, disse hoje à agência Lusa fonte social-democrata.

Pedro Santana Lopes ficou no sábado em terceiro lugar nas eleições directas para a presidência do PSD e anunciou que deixará de ser líder parlamentar por discordar do projecto da nova presidente.

"Como é óbvio, cessam as funções como presidente do grupo parlamentar. Estava e estou convencido de que não seria convidado e mesmo que o fosse não aceitaria", disse o ex-primeiro-ministro e ex-presidente do PSD.

Para quinta-feira está agendada uma moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP, enquanto o próximo debate quinzenal com o primeiro-ministro no Parlamento está agendado para 12 de Junho.

Santana Lopes foi eleito líder parlamentar do PSD no dia 18 de Outubro de 2007, com 53 votos a favor, 11 contra, oito em branco e três nulos, em eleições em que votaram os 75 deputados do partido.

O XXI Congresso do PSD, que elegerá os novos órgãos nacionais do partido, está marcado para os dias 20, 21 e 22 de Junho, em Guimarães.

IEL.

Lusa/Fim
 

Hdi

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Situação calma nas lotas portuguesas

A situação nas lotas portuguesas, onde pescadores e armadores estão de vigia desde a 01:00 para impedir a entrada de peixe, era calma às primeiras horas da manhã de hoje, segundo fontes sindicais.

"Temos piquetes nas lotas maiores como Olhão, Matosinhos e Peniche e nas mais pequenas, onde o movimento de pescado não é tão visível, vamos fazendo passagens. Está tudo calmo e não temos conhecimento de incidentes", disse à agência Lusa António Macedo, da Federação dos Sindicatos do Sector das Pescas.

Também o presidente da Associação de Armadores das Pescas Industriais, Miguel Cunha, descreveu um ambiente "calmo e sereno", considerado que os incidentes ocorridos sábado na lota de Matosinhos, que puseram em confronto pescadores, comerciantes e polícias, foram "uma situação esporádica, fora do que é razoável".

António Macedo disse por outro lado à Lusa que em o meio milhar de pescadores e armadores que se concentraram em protesto desde as 10:00 horas de domingo na lota de Matosinhos, desmobilizaram às primeiras horas da manhã de hoje, devendo regressar por volta do meio-dia.

O sindicalista reafirmou a determinação em manter a paralisação até "haver sinais de medidas de apoio concretas para fazer face aos custos do gasóleo e da gasolina", sublinhando as expectativas dos pescadores relativamente à reunião que hoje junta em Madrid representantes governamentais do sector das pescas de Espanha, França, Itália e Portugal.

Para a tarde de hoje, está prevista uma reunião em Peniche, onde vão estar em análise os primeiros dias de paralisação e as medidas futuras a adoptar, nomeadamente a possibilidade de uma manifestação de pescadores e armadores em Lisboa.

O sector das pescas em Portugal está em greve por tempo indeterminado desde as 00:00 de sexta-feira em protesto contra o aumento de combustíveis, numa luta que abrange igualmente os pecadores espanhóis, franceses e italianos.

Lusa
 

Hdi

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Pescadores serão despedidos para recorrer a subsídio de desemprego

Os armadores confirmaram hoje a intenção de avançar com o despedimento de pescadores para que estes possam receber o subsídio de desemprego no caso de a greve no sector se prolongar, disse hoje à Lusa fonte associativa.

"Coloca-se a hipótese de os despedir para terem uma alternativa. Se a greve se prolongar, mais tarde ou mais cedo isso acontecerá", afirmou o presidente da Associação de Armadores das Pescas Industriais, Miguel Cunha.

O sector das pescas em Portugal está em greve por tempo indeterminado desde as 00:00 de sexta-feira em protesto contra o aumento de combustíveis, numa luta que abrange igualmente os pecadores espanhóis, franceses e italianos.

Em declarações ao Jornal de Notícias, o presidente da Associação dos Armadores de Pesca do Norte, José Luís Silva, admitiu igualmente que para garantir o salário aos pescadores seja necessários despedi-los para que recorram ao subsídio de desemprego.

Para este responsável, se o Ministério da Agricultura não "ceder", dentro de duas semanas a maioria dos 17 mil pescadores poderá estar a receber subsídio de desemprego.

Pescadores e armadores estão de vigia desde a 01:00 de hoje para impedir a entrada de peixe nas lotas portuguesas, onde a situação tem estado calma, segundo responsáveis sindicais.

"Temos piquetes nas lotas maiores como Olhão, Matosinhos e Peniche e nas mais pequenas, onde o movimento de pescado não é tão visível, vamos fazendo passagens. Está tudo calmo e não temos conhecimento de incidentes", disse à agência Lusa António Macedo, da Federação dos Sindicatos do Sector das Pescas.

Também Miguel Cunha descreveu um ambiente "calmo e sereno", considerado que os incidentes ocorridos sábado na lota de Matosinhos, que puseram em confronto pescadores, comerciantes e polícias, foram "uma situação esporádica, fora do que é razoável".

Lusa
 

Hdi

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Presidente da República recebe signatários do Manifesto «contra»

Um dossier com pareceres «de índole fundamentalmente linguística», alguns dos quais inéditos, vai ser entregue hoje ao Presidente da República, Cavaco Silva, por signatários do Manifesto em defesa da Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico.

Fará a entrega um grupo constituído por Vasco Graça Moura, Jorge Morais Barbosa, Maria Alzira Seixo e António Emiliano. A diligência ocorre precisamente um mês depois da elaboração do Manifesto.

O Manifesto, que circula online e conta já - segundo os seus signatários - mais de 44.000 pessoas, foi anteriormente entregue ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.

Em declarações à Lusa, Vasco Graça Moura referiu que, entre os pareceres, figuram os elaborados pela Comissão Nacional da Língua Portuguesa (CNALP), entretanto extinta, e pela Associação de Professores de Linguística e um inédito de António Emiliano.

Os signatários pretendem agora que o documento, que cumpriu já os «requisitos legais mínimos» - nomeadamente, o de ter mais de 4.000 assinaturas - seja analisado e discutido na Assembleia da República.

«O nosso Manifesto terá de ser analisado e discutido na Assembleia», disse Graça Moura, esclarecendo que outras acções, designadamente «junto do governo», se seguirão para fazer valer as razões da oposição ao Manifesto.

O Manifesto, que começou por ser uma iniciativa de 19 personalidades da cultura, política e economia, pretende - como argumentam os seus autores - «contribuir com um poderoso movimento de reflexão, apoiado pela opinião pública, sobre os defeitos do Acordo Ortográfico e a necessidade de o bloquear».

Na avaliação dos signatários, o texto do Acordo contém «inúmeras imprecisões, erros e ambiguidades».

O Acordo Ortográfico, que visa unificar a escrita do português, foi alcançado em finais de 1990 e deveria ter entrado em vigor em 1994.

Lusa/SOL
 

Hdi

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Presidente do PE diz que pescadores devem ser ajudados

O presidente do Parlamento Europeu (PE) afirma, em declarações à TSF, que a União Europeia deve discutir os aumentos dos combustíveis. Hans Poettering admite ainda que pode haver ajudas financeiras aos pescadores portugueses.

O presidente do Parlamento Europeu está preocupado com os aumentos dos combustíveis. «Temos de dizer ao mercado que estes aumentos não podem continuar porque estão a criar instabilidade na nossa economia», salienta.

«Penso que isso vai ser discutido no próximo Conselho Europeu, ainda este mês. Devemos discutir este assunto em todas as instituições», sublinha Hans Poettering.

No entanto, o presidente do PE considera que a moeda única é uma ajuda importante para enfrentar a crise dos combustíveis.

«Podemos estar felizes pela cotação actual do euro. Se não tivéssemos esta grande estabilidade do euro, iríamos pagar mais pelo crude», defende.

Hans Poettering, entrevistado pela TSF, admite também a «possibilidade» de ajudas financeiras aos pescadores portugueses e «de outros países que se encontrem na mesma situação».

Os pescadores portugueses reúnem-se amanhã para decidirem o futuro da greve.

TSF
 

Hdi

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Ministro diz que linha de crédito de 40 ME poderá ficar dísponivel

Ministro diz que linha de crédito de 40 ME poderá ficar disponível "a partir do momento em que haja paz social".

O ministro da Agricultura, Jaime Silva, afirmou hoje que a linha de crédito de 40 milhões de euros destinada ao sector da pesca poderá ficar disponível "a partir do momento em que haja paz social".

Jaime Silva falava aos jornalistas antes de entrar para o debate sobre o "Exame da Saúde" da Reforma da Política Agrícola Comum, que decorre na Assembleia da República.

O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas reafirmou a disponibilidade do Governo para dialogar com as associações de armadores e pescadores "se suspenderem a greve ou tiverem uma atitude responsável".

O governante recordou que apresentou um conjunto de propostas ao sector, mas muitas delas necessitam ser "legitimadas por Bruxelas" para não se correr o risco de ter de devolver os apoios ao sector, como já aconteceu com outros Estados-membros da União Europeia.

"Não podemos criar falsas expectativas no sector", frisou.

Jaime Silva explicou que tem autonomia para avançar com a linha de crédito até a um determinado montante.

O ministro especificou que não está marcada qualquer reunião dos responsáveis pelas pescas portugueses, espanhóis, franceses ou italianos nos próximos dias, mas Jaime Silva irá encontrar-se com a sua homóloga espanhola em Roma, na terça-feira, no âmbito de uma reunião da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação).

Um encontro entre os ministros das Pescas que enfrentam greves do sector só irá realizar-se a 11 ou 19 de Junho para preparar uma posição conjunta a apresentar à Comissão Europeia numa reunião marcada para dia 23 de Junho.

O ministro reiterou a disponibilidade para receber as associações representantes do sector das pescas, hoje, após a reunião que estas marcaram para Peniche, recordando os incidentes na DocaPesca de Matosinhos.

Lusa
 

Hdi

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Pescadores de Quarteira encerram mercado, ASAE fiscaliza peixe

Algumas dezenas de pescadores e armadores soldaram os cadeados dos portões do mercado de Quarteira e chamaram a ASAE para fiscalizar a qualidade do peixe que estava dentro de carrinhas estacionadas junto ao mercado.

"Chamamos a ASAE porque queremos que averigue a qualidade do peixe", disse à Lusa Júlio Alhinho, pescador de Quarteira acrescentando que "é de lamentar que muitas carrinhas carregadas de peixe tivessem abandonado o mercado, mal souberam que a ASAE vinha para o local".

O director regional da ASAE, que se encontra no mercado do peixe de Quarteira auxiliado por cerca de 50 militares da Guarda Nacional Republicana, declarou que fará um balanço da operação no final da fiscalização.

Os pescadores gritavam esta manhã junto ao mercado que existia peixe com mais de 15 dias nas carrinhas estacionadas à entrada do mercado de Quarteira.

A Lusa apurou que os portões foram soldados cerca das cinco da madrugada conforme adiantou um armador, João Sancadas, de 24 anos que verificou os cadeados soldados a essa hora da madrugada.

Lusa
 

Hdi

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Metade dos deputados em «part-time»

115 acumulam funções.

PS e PSD lideram esta situaçãoMetade dos deputados da Assembleia da República acumula o exercício da função parlamentar com actividades em empresas, escritórios de advogados, câmaras municipais, universidades e instituições sociais, revela o «Correio da Manhã».

Em 230 deputados eleitos em Fevereiro de 2005, neste momento, segundo os registos de interesses existentes no Parlamento, 115 exercem o mandato em simultâneo com outras actividades. PS e PSD dominam nesta matéria.

Agência Financeira
 

Hdi

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Fim do bilhete de avião dá 2 mil milhões de ganho

Bilhetes em papel deixam de ser emitidos.

94% dos responsáveis do tráfego aéreo mundial já emitiam 98% dos bilhetes por via electrónicaOs bilhetes de avião em papel vão deixar de ser emitidos a partir deste domingo. As companhias-membros da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) passarão apenas a utilizar bilhetes electrónicos. Entre as 240 companhias inscritas na IATA, responsáveis por 94% do tráfego aéreo mundial, encontra-se a TAP, que desde finais do ano passado já emite 98% dos bilhetes por via electrónica, revela o «Diário de Notícias».

A partir de hoje, disse fonte da companhia aérea ao jornal, com a integração das rotas para «São Tomé e Bissau, a TAP fica com 100% de bilhetes electrónicos».

Num comunicado emitido ontem, a IATA revela que esta medida vai permitir «uma poupança para o sector da ordem dos 2,2 mil milhões de euros anuais, ao mesmo tempo que evitará o abate de 50 mil árvore». Sem suporte de papel, os bilhetes electrónicos consistem num documento armazenado em computador, que permite que os passageiros usem um único bilhete para itinerários que incluam viagens em duas ou mais companhias aéreas diferentes. Os passageiros podem adquirir os bilhetes electrónicos nas reservas feitas na internet (nos sites das companhias) ou numa agência de viagens, recebendo um recibo da reserva, que será enviado por email, correio ou fax. Os bilhetes em papel existem desde 1920.

Agência Financeira
 

vwfilipe™

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Fausto Correia entra na toponímia de Miranda

O nome de Fausto Correia foi ontem anunciado para a praça que vai nascer na rua Mota Pint
Trata-se de uma decisão consensual. Maioria e oposição marcaram presença no lançamento da primeira pedra da futura praça Fausto Correia e ambos teceram os maiores elogios ao já falecido parlamentar e político de renome.
Em bom rigor, não foi lançada uma primeira pedra. Os membros do executivo depositaram, sob o cimento, uma espécie de cápsula do tempo, com o desenho daquilo que será a praça e a assinatura de todos, para «os arqueólogos», como lembrou Fátima Ramos.
A presidente da Câmara, na sessão solene, lembrou que «o dr. Fausto Correia tinha um espírito fraterno e democrático», frisando que «era uma voz activa na defesa dos grandes projectos da região».
Disse ainda que «todos recordamos o carinho e a força que imprimia ao seu discurso quando falava do Metro», justificando assim, a localização da praça com o seu nome, bem junto da via-férrea.
Trata-se de um local onde «estão a decorrer as obras do interface» e onde ficará localizado o novo Centro Educativo. Fátima Ramos loembrou que «esta zona da vila passará a assumir uma localização ainda mais estratégica», adiantando que «caso avance a construção do IC3 será também a partir desta zona que apanharemos o principal acesso».
«Consideramos que uma forma de homenagearmos e reconhecermos, para sempre, ao dr. Fausto Correia, a sua tenacidade na defesa de alguns projectos da região, onde se inclui certamente o metro, será dar o seu nome a esta praça», sublinhou.
Na cerimónia que decorreu junto à rua Mota Pinto, o vereador socialista António Simões não deixou de enaltecer o carácter humanista e democrático de Fausto Correia, associando-se à homenagem prestada por todo o executivo.
 

vwfilipe™

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“Ginásio de Matemática” apresenta diferentes alternativas consoante o interesse

Em 2005, abriu portas um espaço que apresenta uma forma diferente de aprender matemática. É o Mathnasium, Ginásio de Matemática que, hoje, dispõe de dois centros em Coimbra: um na Rua dos Combatentes e outro na Rua Virgílio Correia (Celas).
Uma disciplina considerada “difícil” adquire, aqui, contornos “mais fáceis”. Alunos são peremptórios ao sublinhar as suas conquistas, desde que treinam o raciocínio junto desta equipa que os reforça a cada etapa. «Aqui parece mesmo que estou num Ginásio! Plano de treinos, reforços e no final prémios» refere uma aluna.
O Mathnasium pretende motivar quem o procura, com um método de ensino-aprendizagem próprio. O Mathnasium é um local que se dedica a alunos, do 1.oº ano ao 11.oº anos, com dificuldades na disciplina, e a todos os que, embora com boas notas, desejem trabalhar o raciocínio lógico e a elasticidade mental.
Numa lógica de interacção com pais e profissionais, o Mathnasium alargou o leque de acção. Entre outras, destaque para iniciativas como “Ciclo de Conversas com…” que colocou em diálogo Maria do Céu Salvador, psicóloga, pais e profissionais. “Hora Mathnasium para pais” foi outra iniciativa que permitiu que pais, educadores, pediatras e psicólogos “aprendessem” sobre os objectivos e o método “Mathnasium”. «Nunca pensei levar hoje daqui uma cábula, achei muito interessante a sessão», afirmou uma mãe.
 

Satpa

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Saúde Oral: Cheques-dentista só no público é «dispendioso»

Saúde Oral: Cheques-dentista só no público é «dispendioso»

A ministra da Saúde afirmou hoje que um programa de saúde oral no sector público obrigaria a um «investimento muito dispendioso», por ser necessário instalar equipamento e colocar muitos profissionais nos centros de saúde.

Na emissão simbólica do primeiro cheque-dentista a uma grávida, no Centro de Saúde dos Olivais (Lisboa), Ana Jorge assumiu não estarem feitas as contas da poupança para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) com o recurso aos serviços contratualizados na área privada, onde existem o equipamento e os profissionais na área da saúde oral. Este ano, o alargamento do programa de saúde oral custará ao Estado 21 milhões de euros.

«[Colocar exclusivamente no sector público o programa de saúde oral] exigiria um esforço muito grande para que o programa fosse alargado equitativamente», sublinhou a ministra, garantindo que a iniciativa dos cheques-dentista permite que o programa se estenda de forma «mais rápida e mais equitativa por todo o país».

Até ao momento foram emitidos 43 cheques-dentista, mas a ministra garante que todos os centros de saúde têm já essa possibilidade.

Para o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva, apesar de «com certeza continuar a haver muito por fazer», «um bom começo é sempre um bom princípio».

O programa prevê tectos máximos anuais de 120 euros para as grávidas seguidas no SNS e 80 euros para os idosos beneficiários do complemento solidário.

O despacho de Fevereiro que determinou o alargamento do Programa nacional de Promoção de Saúde Oral prevê o aumento da cobertura de cuidados a 80.000 jovens por ano, estimando que o programa abranja 65 mil grávidas anualmente.

O acesso às consultas de medicina dentária faz-se mediante um cheque-dentista personalizado emitido e entregue ao utente pelo centro de saúde onde é seguido, sendo necessários, consoante os casos, um atestado de gravidez ou um comprovativo da situação de beneficiário do complemento emitido pelo Instituto de Segurança Social.

Além do cheque inicial, as grávidas podem receber mais dois cheques-dentistas para consultas e tratamentos, num valor total de 120 euros.

A realização de tratamentos pode ser concluída até 60 dias após o parto.

Os idosos abrangidos podem receber até dois cheques-dentista por ano, num máximo de 80 euros.

Os utentes podem escolher qualquer médico desde que conste da lista dos profissionais aderentes da respectiva região de saúde.

Essa lista integra actualmente 2.600 profissionais, o que equivale a 40 por cento dos médicos inscritos na Ordem dos Dentistas (cerca de seis mil), referiu o bastonário, precisando que este é um «processo de adesão contínua».

Maria de Fátima, grávida de mais de 35 semanas, foi o rosto simbólico do início da emissão dos cheques-dentista.

A utente do Centro de Saúde dos Olivais recebeu hoje das mãos da ministra da Saúde um cheque que lhe possibilitará «fazer um check-up aos dentes e depois logo se vê», mas por não ter problemas nos dentes, o seu plano passa por uma limpeza oral.

«Os dentes ficam mais fracos durante a gravidez e parecendo que não [este cheque] é uma ajuda. Nem todas as pessoas têm meios para ir a um médico privado e por isso concordo com esta medida», referiu.


Diário Digital / Lusa
 

vls

GF Bronze
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Hoje no Público vem na última Página uma frase que até me levou a ler o artigo sobre o Rock in Rio...

"Rock in Rio, O festival onde a música parece ser o que menos interessa"

Subtítulo: "... O rapper NBC deu-se ao trabalho de dar um bom concerto e o público aderiu a dezenas de barracas patrocinadas"

Ente o texto tem frases como estas:

...a coisa rola como poucas vezes se vê rolar no Rock in Rio, e no fim nada: meia dúzia de aplausos e nada. NBC olha para as escassas centenas de pessoas deitadas no declive do palco Sunset e atira:"Ainda não estão rendidos a isto? Não vale a pena dizer nada. Mais vale vir já o Bon Jovi."

Nos ecrãs gigantes passou entretanto uma mensagem de Zé Pedro, dos Xutos: o guitarrista dizia que este ano a mensagem do festival era acerca do planeta Terra. Olhando, às 8 da noite, para o chão, via-se imenso lixo. Olhando para os caixotes do lixo verificavam-se vazios. Se perguntássemos "Qual a mensagem deste festival?" a um transeunte, a resposta seria divertida mas longe de bater certo com a mensagem de Zé Pedro...

Falou ainda das ditas barracas patrocinadas em que o povo aderia, basicamente a dizer que aquilo era quase como um salão erótico...

e pontos... Rock in Rio é isto... um festival degradante que desmotiva os próprios músicos a marcar presença...
 

Hdi

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ASAE identifica 30 quilos de pescado impróprio no mercado da Quarteira

Dados ainda provisórios.

A operação da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) que começou esta manhã no mercado da Quarteira permitiu inspeccionar 1200 quilos de pescado, 30 dos quais estavam "impróprios". Segundo fonte da ASAE, estes dados são provisórios porque a operação ainda não terminou.

Estes números foram avançados por fonte da ASAE no local.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia da Quarteira, José Mendes, a ASAE inspeccionou dois armazéns, um privado e outro da Junta. No privado foi detectada uma câmara frigorífica sem a devida manutenção. O peixe que estava neste armazém está a ser transferido para o armazém da Junta de Freguesia. Ainda neste armazém foram encontrados cerca de oito quilos de safio "que não estavam em condições".

Na inspecção a três carrinhas de comerciantes foi apreendido peixe numa delas porque era pescado espanhol e não estava devidamente documentado. Este será encaminhado para uma instituição de solidariedade social.

A ASAE autorizou os comerciantes a venderem o peixe mas estes já não o vão fazer devido ao adiantado da hora.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica foi chamada ao local pelos pescadores que fecharam o mercado a cadeado esta madrugada. De manhã, 50 militares da GNR foram destacados para o local devido ao clima agitado entre pescadores e comerciantes.

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