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Menina britânica desaparece no Algarve

salvadorense

GF Prata
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acredito que a policia portuguesa vai descobrir tudo e esfregar os resultados na cara dos arrogantes ingleses
 

ogalo

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isto vai correr muita tinta ainda....ta complicado
 

Matapitosboss

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Pais de Madeleine 'querem provar inocência'

Os pais da menina britânica Madeleine McCann planeiam ficar em Portugal para provar que são inocentes depois de serem declarados suspeitos no desaparecimento da filha, segundo disseram amigos da família.

Jon Corner disse que Gerry e Kathetine McCann estão determinados a não deixar que a busca pela menina seja prejudicada.

"Eu conversei com Gerry neste sábado e ele não estava surpreso de ter sido declarado formalmente suspeito", disse Corner.

"Gerry está frustrado com a direção que as investigações tomaram, mas ele também está determinado a fazer com que a busca por Madeleine não seja prejudicada", completou.

Já a irmã de Gerry McCann, Philomena McCann, disse que o casal espera visitar a Grã-Bretanha na semana que vem, mas que Gerry "não quer que isso seja visto como se eles estivessem fugindo".

Segundo o advogado da família, Carlos Pinto de Abreu, Gerry McCann, recebeu o status de "argüido", termo jurídico português para designar suspeitos que estão sendo questionados, na madrugada deste sábado.

A mãe da menina, Katherine McCann, já havia sido declarada suspeita na sexta-feira, depois de um longo depoimento à polícia portuguesa.

O casal não foi acusado formalmente nem teve de pagar fiança.

Madeleine, de 4 anos, desapareceu do apartamento onde a família passava as férias na Praia da Luz, em Portugal, no dia 3 de maio.

'Morte acidental'

Segundo a BBC apurou, a polícia disse a Katherine McCann que acreditava que ela teria matado acidentalmente a filha dentro do apartamento da Praia da Luz.

Os policiais então disseram acreditar que ela teria, com a ajuda do marido, escondido o corpo temporariamente e depois se desfeito dele usando um carro alugado.

O casal nega qualquer envolvimento no desaparecimento de Madeleine.

Segundo Corner, Katherine McCann havia lhe dito que os policiais portugueses fizeram uma proposta para que ela confessasse ser responsável pela morte da menina em troca de uma sentença de prisão de apenas dois anos.

Mas o jornalista britânico Paul Luckman, que é baseado em Portugal, disse à BBC que as leis portuguesas estabelecem uma determianda pena para cada crime que nem mesmo o juiz pode alterar.

Oliveira Trindade, um advogado português, disse que "legalmente, se os promotores têm provas suficientes, eles têm de indiciar os suspeitos em 10 dias".

"Se não há provas suficientes, as investigações irão continuar", completou.


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Matapitosboss

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PJ espera novas análises para deter casal Mc Cann

A Polícia Judiciária (PJ) acredita que poderá deter o casal McCann na próxima semana. Para tal, espera os resultados que ainda por estão por enviar pelo Forensic Science Service de Birmingham, Inglaterra, que espera que cheguem nessa altura, e o resultado das novas diligências que está a efectuar, retomando as buscas pelo corpo de Maddie. Kate e Gerry foram constituídos arguidos e sujeitos a termo de identidade e residência, mas os próximos dias são decisivos para a mudança da medida de coacção. Os dois serão de novo ouvidos terça-feira.

É sobre a mãe de Maddie que recaem as maiores suspeitas. Os investigadores admitem a forte probabilidade de Kate ter dado um "estalo" em Maddie e de esta ter batido com a cabeça. O que os surpreende é que a mãe não tenha tido a iniciativa para chamar o 112. E é neste ponto que poderá residir o maior mistério, configurando a já referida hipótese de negligência grosseira. O facto de ser médica e ter percebido imediatamente o que se passou pode explicar o caso.

Amanhã, a PJ entregará ao procurador do Ministério de Público (MP) em Portimão o relatório das inquirições aos McCann, que, ao que o DN apurou, não tiveram grandes resultados devido ao silêncio de Kate e Gerry perante as 40 questões colocadas pelos investigadores. Após analisar esse relatório, o MP apresentará o processo ao juiz de instrução criminal de Portimão para avaliação. Depois, o casal será ser levado de novo à PJ e posteriormente ao tribunal, que poderá determinar nova medida de coacção (a mais grave é a prisão preventiva).

"A tese de morte de Maddie está a tomar cada vez mais consistência", afirmou ao DN o director nacional adjunto e responsável pela Directoria de Faro da PJ, Guilhermino Encarnação, afiançando que a investigação "continua com todos os meios que tem ao seu alcance a procurar o corpo". Segundo apurou o DN, as buscas, embora muito discretas, continuam centralizadas na zona da Praia da Luz, numa faixa "entre mar e terra". Fontes ligadas ao processo adiantaram que a linha de investigação não exclui a hipótese do corpo de Madeleine ter passado por vários locais, entre viaturas, apartamentos e outros locais. Contudo, até ao momento, não foi levantada a hipótese do cadáver ter sido destruído.

Com o anúncio da tese da morte de Maddie, a PJ espera a partir de agora uma nova "fornada de pistas" sobre a localização do corpo da criança. "Vai iniciar-se um novo ciclo na investigação, com muitas pistas de que o corpo da menina poderá estar aqui ou ali", referiu, adiantando que a PJ "só irá para o terreno atrás de pistas credíveis".

Uma garantia que responde às preocupações manifestadas ontem pela família McCann, em Inglaterra, sobre se a PJ continuará à procura de Maddie.|


Fonte Inf.-DN


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migel

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Casal McCann diz que continuará a procurar filha

Casal McCann diz que continuará a procurar filha

Os pais de Madeleine McCann, desaparecida no Algarve a 03 de Maio, chegaram a Inglaterra ao princípio da tarde de hoje e, numa declaração à imprensa, garantiram que que vão continuar a procurar a filha.
«Hoje, Kate, Sean e Amelie [os dois filhos gémeos] e eu regressámos a Inglaterra como tínhamos planeado há algum tempo atrás, onde pretendemos levar uma vida tão normal quanto possível e reflectir sobre os desenvolvimentos dos últimos dias», referiu Gerry McCann numa nota lida ao desembarcar cerca das 12:15 locais (mesma hora em Lisboa) no aeroporto de East Midlands.

«O facto de termos regressado a Inglaterra não significa que tenhamos desistido das buscas por Madeleine», acrescentou.

«Como pais, não podemos desistir de procurar a nossa filha até sabermos o que lhe aconteceu, temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para a encontrar», disse Gerry McCann, agradecendo todo o apoio e solidariedade recebidos até agora por parte de amigos e entidades em vários pontos do mundo.

«Kate e eu desejamos agradecer a todos os que nos têm apoiado nos últimos dias, semanas e meses, mas agora gostaríamos de lhes pedir que nos concedam um pouco de privacidade», referiu o pai da pequena Madeleine.

Gerry MacCann garantiu à sua chegada a East Midlands que o regresso a Inglaterra foi devidamente autorizado pelas autoridades e polícia portuguesas, mas escusou-se a comentários sobre a investigação do caso Madeleine, que justificou com «limitações da lei» em Portugal.

«A lei portuguesa proibe-nos de falar sobre a investigação», referiu.

Diário Digital / Lusa
 

Nine Tails

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Querem saber a minha humilde opinião sobre isso?Ela sacou dinheiro ate a J.K.Rowling, fez o golpe perfeito..sabem que por vezes os culpados fazem show para nao serem suspeitos??Mas neste caso foram..A nossa Policia nao e burra..nem muito menos idiotas a ponto de se fixarem so numa prova para resolver o caso como os ingleses queriam que fizessem..Enfim..eles estão ricos..ate ja tem acessores de Imprensa..alem do mais..manchas de sangue nos carros..odor a cadaver..os miudos nao acordavam com montes de gente em casa..suspeitos de estarem endosados de uma boa dose de sedativos..os principais suspeitos no meu ver são os pais dela sem duvida..não sei se estamos perante um caso Joana..mas aponta pra isso.
 
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TIN

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PJ acredita que indícios justificam preventiva

A Polícia Judiciária (PJ) acredita ter "indícios suficientes" para incriminar Kate e Gerry McCann, que na sexta-feira foram constituídos arguidos e sujeito a Termo de Identidade e Residência (TIR). Sobre eles recai a suspeita da morte da criança, a 3 de Maio, no apartamento da Praia da Luz, e da ocultação do seu cadáver. Mas só nos próximos dias se saberá se o procurador do Ministério Público (MP) de Portimão, que hoje recebe o relatório das inquirições efectuadas quinta e sexta-feira aos pais da criança britânica, decidirá notificar o casal na sua morada em Inglaterra, para que regressem a Portugal, a fim de serem presentes a um juiz.

E só o juiz lhes poderá alterar a actual medida de coacção, que poderá atingir, em situação extrema - que actualmente não se verifica -, a prisão preventiva. Se for essa a decisão do MP, e os pais de Maddie terão de se apresentar em Portimão na data indicada pelo procurador. Caso não o façam, poderá impender sobre eles um mandato captura internacional.

Mas as dificuldades começam aqui. Um dos juristas ouvidos pelo DN lembrou que lhes "bastará apresentar um atestado médico, alegando um qualquer problema de saúde para adiarem um interrogatório ou uma simples diligência da PJ, comprometendo dessa forma a investigação em curso". De qualquer modo, o casal já fez saber que estará disponível para regressar a Portugal quando para tal for notificado. Mas o MP poderá, também, chegar pura e simplesmente à conclusão de que não existem provas suficientes para sustentar em tribunal a tese da morte.

A confiança nas provas

Segundo apurou o DN junto de fontes próximas do processo, nas dez viaturas sujeitas a testes periciais em Agosto, só no Renault Scénic alugado pelos McCann 25 dias após o desaparecimento da filha foram detectados, "por debaixo do forro da bagageira fluidos biológicos, os quais coincidem em 80% com o perfil genético da criança". E só o facto de ser "reduzida" a amostra enviada para o laboratório de Birmingham, no Reino Unido, "não terá permitido atingir os 100%" nos resultados aos exames forenses. Já em buscas realizadas na vivenda «Vista do Mar", na urbanização Luz Parque, na Praia da Luz, ocupada pelos McCann de Julho até ontem de manhã, foram detectados odores a cadáver em roupas da mãe de Madeleine, bem como no já famoso urso de peluche da criança.

'Uma espécie de fuga'

Embora legalmente nada impedisse o regresso dos McCann a casa, a Judiciária acabou por ficar surpreendida com a decisão, a qual representa, na perspectiva de vários investigadores, uma "espécie de fuga", o que, naturalmente, "poderá ter consequências no decorrer do processo, com atrasos". Até porque, sabe o DN, a PJ tinha "aconselhado" os McCann a não abandonarem Portugal sem saberem qual a decisão que os órgãos judiciais irão tomar em relação a uma eventual alteração da actual medida de coacção.

O outro arguido

Quem não ficou surpreendido com a nova situação jurídica dos McCann foi Francisco Pagarete, advogado de Robert Murat, que continua arguido no caso por suspeita de rapto, apesar de haver dois arguidos por suspeita de morte. "O facto de terem sido constituídos arguidos não é coisa que me surpreenda. Mas não temos mais comentários a fazer," disse ao DN. Sobre a situação do seu constituinte, disse continuar "à espera de uma rápida solução", mas não vai propor iniciativa alguma. "É o MP que tem de analisar os indícios e ver se existe alguma indicação que faça com que o meu cliente deixe de ser arguido."|

Diário Noticias
 
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Kate suspeita de agressão mortal

Madeleine poderá ter sido agredida. Mas também poderá ter morrido na sequência de um acidente, depois de ter sido sedada para dormir. É esta a convicção da Polícia Judiciária, que acredita ter sido Kate que matou Maddie, de forma acidental ou consciente.
 

rumica

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Cada vez mais confuso... Nunca acreditei na culpa dos pais... mas está difícil.

No entanto, falam de calmantes e de encontrarem sangue no quarto. Não é compatível.
E no carros muitos dias de pois. Onde a esconderiam, nas barbas da PJ e jornalistas...
 

Nine Tails

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Hmmmmmmm..mas pela qual a menina estaria sedada??Eu acho que isso foi maze trafico de orgãos..podem ter sedado..feito a operação em casa e terem levado no carro e deitado ela ao mar...se for a analisar por ai ate se torna coerente..eles receberam uma pipa de massa..fizeram campanha..sacaram mais dinheiro..agora a policia apertou o cerco..eles fizeram uma fuga "politicamente correcta", ah por falar em politicos..ouvi agora que os Ministros em Inglaterra estão a lançar duras criticas..e a nossa policia pede o apoio tambem dos nossos Ministros para apoiar as investigações..será que o fazem?Eu nao acho..enfim..ja não basta comprar Audis A8 a cada ano com o PIB do pais?^Nao e um...são FROTAS.
 
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PJ acredita que Kate matou a filha

Madeleine poderá ter sido agredida. Mas também poderá ter morrido na sequência de um acidente, depois de ter sido sedada para dormir. É esta a convicção da Polícia Judiciária, que acredita ter sido Kate que matou Maddie, de forma acidental ou consciente. As certezas não existem, apenas indícios que apontam para a mãe da criança. Pelo seu comportamento, pela forma como agiu relativamente ao desaparecimento da filha, pelos odores a cadáver e vestígios forenses recolhidos pela polícia científica.

Kate apresentou-se na quinta-feira na Polícia Judiciária visivelmente descontrolada. Fontes policiais contactadas pelo CM dizem que teve várias vezes, ao longo das mais de 13 horas de interrogatório, reacções histéricas. E recusou responder a muitas perguntas. Não explicou o sangue encontrado no carro, não respondeu se esbofeteava a filha. E nem sequer confirmou com clareza se sedava as crianças.

Certezas para a PJ são apenas os factos. E esses revelam que era Kate quem habitualmente cuidava das crianças, as deitava regularmente, enquanto Gerry jogava ténis ou descansava na piscina. O depoimento da septuagenária inglesa (Pamela Fenn), que ocupava um apartamento no andar de cima ao utilizado pelos McCann, indicia também que Kate às vezes se tornava violenta. Descontrolava-se, sendo audíveis os gritos da menina a chamar pelo pai. Há outra testemunha, também inglesa, que refere o mesmo cenário. Kate parecia ter momentos de agressividade perante os filhos, sendo o pai, embora mais ausente, quem revelava maior controlo emocional.

Kate refutou todas estas suspeitas na Polícia Judiciária de Portimão onde foi interrogada e foi nesse quadro que lhe foi explicado o enquadramento penal do homicídio por negligência. O CM sabe que os investigadores, embora não a confrontassem directamente com uma possível agressão, lhe explicaram que ao não confessar o acidente poderia abrir portas para um quadro legal mais penoso.

O que significa que deixaria de se tratar de um homicídio negligente, para passar a um crime qualificado ou com dolo eventual.

Correio da Manhã
 

migel

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ADN de Maddie

ADN de Maddie
Vestígios recolhidos correspondem na totalidade aos da criança desaparecida
O sangue encontrado na mala do carro dos McCann é mesmo o de Madelleine. A SIC confirmou a notícia avançada pela televisão britânica Sky News que garante que os vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária (PJ) e analisados em Inglaterra são cem por cento compatíveis com o perfil genético de Maddie.


Menina britânica desapareceu no Algarve As primeiras análises indicaram uma semelhança de cerca de 80 por cento entre o sangue encontrado no carro alugado e o da filha dos McCann.

De acordo com o laboratório de Birmingham, o DNA encontrado na mala do carro é mesmo da pequena Maddie.

De referir que o carro foi alugado 25 após a notícia do desaparecimento da menina britânica.

A Polícia Judiciária está, entretanto, a ultimar o relatório das inquirições feitas ao casal para o entregar esta terça-feira ao Ministério Público juntamente com os primeiros resultados dos exames forenses recebidos pela PJ, na semana passada.
 

migel

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Maddie: Relatório da PJ será entregue ao MP 3ª-feira de manhã

A Polícia Judiciária (PJ) vai entregar terça-feira de manhã ao Ministério Público o inquérito sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, com os resultados laboratoriais e a inquirição aos pais da menina britânica, referiu hoje à Lusa o porta-voz da PJ para este caso.
Olegário Sousa disse à Lusa que «ficou agendado com o Ministério Púlico» (junto do Tribunal de Portimão) para terça-feira de manhã a entrega do relatório, depois de o mesmo não ter sido entregue hoje, como chegou a estar inicialmente previsto.

Durante o dia de hoje, o porta-voz admitiu também à Lusa que o regresso a Inglaterra dos pais da criança inglesa desaparecida no Algarve, constituídos arguidos no processo, vai dificultar as investigações da PJ.

Olegário Sousa considerou que o regresso dos pais de Maddie McCann a Rothley, Inglaterra, «pode dificultar as investigações», nomeadamente quando houver «necessidade de novos interrogatórios» a Kate e Gerry McCann.

«Em caso de necessidade de novos interrogatórios, o facto de os pais terem ido para Inglaterra pode dificultar, porque obriga ao cumprimento de prazos legais», explicou o inspector-chefe à agência Lusa.

Além disso, adiantou, as convocatórias para eventuais novas inquirições «terão de ser feitas através do advogado» do casal.

Questionado sobre o facto de os pais poderem recusar deslocar-se a Portugal para serem interrogados, o porta-voz da PJ referiu que «a lei portuguesa tem mecanismos para os obrigar a depor».

«A lei portuguesa tem mecanismos para fazer com que os arguidos compareçam para interrogatório mesmo que não o queiram», disse Olegário Sousa, dando como exemplo a possibilidade de emissão de um mandado internacional de captura.

Porém, na opinião do porta-voz, a emissão do mandado «será a última coisa a acontecer», ressalvando a convicção de que «não há interesse da parte dos arguidos em dificultar mais a situação para o lado deles».

Relativamente à situação processual do primeiro arguido do processo, o luso-britânico Robert Murat, o porta-voz da PJ limitou-se a dizer que «é da responsabilidade do procurador titular do inquérito» tomar uma decisão de o manter ou não como arguido.

Kate e Gerry McCann foram ouvidos quinta e sexta-feira no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão. Ambos negam qualquer envolvimento no desaparecimento de Madeleine.

Madeleine McCann, de quatro anos de idade, desapareceu a 03 de Maio deste ano quando dormia com os irmãos gémeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, Algarve, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Diário Digital / Lusa

10-09-2007 21:04:24
 

Matapitosboss

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PJ não dispõe de resultados que revelem que sangue seja da criança - director naciona

O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirmou hoje que os resultados das análises aos vestígios recolhidos não garantem que o sangue pertença a Madeleine McCann.

Em declarações ao programa "Prós e Contras", na RTP1, Alípio Ribeiro referiu que a PJ recebeu os resultados de "algumas dessas análises", realizadas num laboratório em Birmingham, que "não dão essa resposta tão exacta como hoje surgiu na imprensa inglesa", adiantando que permitem "direccionar as investigações".

O responsável nacional da PJ reagia assim a notícias avançadas hoje à noite pela edição on-line do jornal Telegraph, que afirmava existir uma "correspondência de 100 por cento" com Madeleine McCann das amostras de ADN encontradas no carro alugado pelos pais e no apartamento ocupado pela família.

"Em nenhum desses exames se pode dizer com esse grau de garantia que o sangue é de A ou de B", adiantou, afirmando ainda ser "especulativa" a notícia de que o corpo da menina esteve no carro alugado pelo casal.

O director-nacional da Polícia Judiciária afastou ainda a possibilidade de alteração da medida de coacção aplicada a Kate e Gerry McCann, que sexta-feira foram constituídos arguidos, tendo ficado sujeitos a termo de identidade e residência.

"Não vejo como previsível. Não vejo necessidade de alteração das medidas de coacção", disse Alípio Ribeiro, salientando no entanto que esta é uma decisão do Ministério Público, "que tem acompanhado toda a investigação".

"O Ministério Público mantém uma conversa aberta [com a PJ]. Sabe passo-a-passo tudo aquilo que é feito", disse.

Alípio Ribeiro considerou ainda que teria sido "imoral" considerar os pais de Madeleine suspeitos desde o início do processo, recordando que a hipótese mais investigada inicialmente foi a de rapto.

O responsável desvalorizou o facto de o casal ter regressado domingo a Inglaterra.

"O casal podia ausentar-se, ausentou-se. Não podemos contabilizar como sendo ou não relevante para a investigação. Era um direito que lhes assistia", referiu ainda.

Alípio Ribeiro negou "categoricamente" existirem quaisquer pressões políticas dos governos inglês ou português, adiantando que este último tem mantido "um vivo interesse" no desenrolar do processo.

O director nacional da PJ sublinhou que é um processo "que exige tempo, paciência e cautela" por ser um "caso complexo" e dada a sua forte mediatização, pelo que "tem de dominar a serenidade da actuação da polícia".

Sobre as críticas à actuação da polícia portuguesa, que tem subido de tom nos últimos dias na imprensa inglesa, Alípio Ribeiro destacou que a PJ "rege-se por padrões europeus, trabalha com grande rigor deontológico e respeita todas as pessoas, independentemente do que possam ou não ter feito".

"A opinião pública inglesa irá compreender isso mais cedo ou mais tarde", sublinhou, reiterando a boa colaboração com a polícia britânica, com quem existem "contactos diários".

"Temos relações óptimas, abertas, francas e leais", disse.

JH/MPC.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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pecarosa

GF Prata
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Vamos ter outra Joana

Logo no início, eu disse que os pais teriam responsabilidade. A minha sogra disse logo que eu era o anticristo... Mas o que me chamou à atenção foi o facto de a mãe me parecer conformada e, o facto de ela se apegar ao boneco da filha, só quer dizer ques e estava a apegar a algo que partiu, ora, o boneco é como que uma ligação à filha desaprecida. Mais, não culpem a PJ, lembrem-se da pressão dos média e da pressão diplomática (existem primeiros ministrs que não conseguem audiências com o Papa...), a que foram sujeitos.Uma coisa que as polícias utilizam é a contra informação, se seguiram o caso, eles diziam que não existiam suspeitas contra os pais da madie e na semana seguinte cortaram com as reuniões semanais e agora foram constituídos arguidos. Isto não é como o CSI, os resultados não aparecem logo de seguida e às vezes não são tão obvios. O ideal era o corpo aparecer,o que eu não creio. A PJ, ao início agiu um pouco com o coração, porque a serenidade dos pais os levaram por um caminho errado, nunca eles pensando num crime tão cruel, caso seja isso que aconteceu.
Abraço a todos
 
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TIN

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Resultados do ADN aceleram escavações na Praia da Luz

PJ considera vestígios fortes indícios

Os vestígios de sangue na bagageira do Renault Scénic cinzento alugado por Gerry e Kate McCann, 25 dias depois do desaparecimento de Madeleine ter desaparecido, à empresa de rent-a-car Budget, em Faro, pertencem mesmo à criança que a PJ diz estar morta.

A notícia foi ontem ao princípio da noite avançada pelo canal de televisão britânico Sky News, que citou a polícia portuguesa. Garante que dois dos três vestígios recolhidos pela PJ na primeira semana de Agosto naquela viatura, e que foram analisados pelo Forensic Science Service, de Birminigham, no Reino Unido, são "cem por cento compatíveis com o perfil genético de Maddie".

Uma informação que o inspector--chefe da Polícia Judiciária, Olegário Sousa, desmente ter sido dada por esta polícia. "A PJ desconhece tal situação. Provavelmente, foi a polícia inglesa a dar a notícia ao canal britânico", disse ao DN, não desmentido, contudo, o teor da informação. O porta-voz acrescentou que a PJ "recebeu grande parte dos resultados das análises forenses na semana passada", desconhecendo se já teriam chegado à Judiciária os restantes relatórios.

As primeiras análises indicaram uma semelhança de cerca de 80% entre o sangue encontrado na mala do carro alugado pelos McCann e o da pequena Maddie. O relatório de Birmingham indica agora que o ADN encontrado naquela viatura é mesmo da pequena Maddie. As autoridades portuguesas estarão convictas de que o veículo terá siso utilizado para transportar o corpo da criança. Contudo, existe a possibilidade do ADN ser proveniente de roupas de Madeleine ou do urso de peluche pertencente à menina transportados no Renault Scénic. Ou de saliva que tivesse estado em algum brinquedo com o qual tivesse tido muito contacto e que depois tivessem sido transportado na bagageira.

Tal como o DN já referiu, a análise ao sangue é como uma "impressão digital genética", conforme explicou o ex-director do Laboratório Científico da Polícia Judiciária, José Anes. Na altura, aquele especialista sustentava que se o sangue detectado na viatura utilizada pelos McCann pertence, de facto, a Maddie, como avança agora a SKY News, "o cadáver passou por lá ou passaram mais tarde algumas roupas ou objectos já contaminados com os vestígios de sangue dela".

O carro já foi entregue à empresa de aluguer - desmentindo dados dos jornais ingleses de que os McCann o teriam ainda para fazer exames forenses privados. A empresa recusou-se a prestar declarações ao DN. Questionado sobre se a PJ tenciona proceder a novas investigações naquela viatura, o porta-voz Olegário Sousa afirma não ter conhecimento, mas ressalvou que "se a investigação precisar da viatura, não a libertará". O Renault Scénic não estará disponível para qualquer aluguer.

Diário de Noticias
 
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Corpo de Maddie no carro dos pais

A Polícia Judiciária acredita que o corpo de Madeleine McCann foi trasladado na Renault Scénic alugada pelos pais, mais de um mês depois de a criança ter desaparecido.

Esta hipótese é reforçada pelo facto de o sangue encontrado na bagageira ter sido recolhido debaixo do tapete no lugar do pneu sobressalente.

Correio da Manhã
 
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McCann reafirmam inocência

Gerry McCann reafirmou que tanto ele como a sua mulher, Kate, são inocentes no caso do desaparecimento da sua filha de quatro anos. Na sua página na Internet, o pai de Madeleine refere que o casal tem apoio total dos seus amigos e familiares.

No texto, Gerry afirma que os últimos dias têm sido “incrivelmente stressantes” e “emocionalmente esgotantes”. “A dor e o transtorno que temos sentido na última semana é impossível de qualificar”, garante. As revelações surgem depois de a Polícia Judiciária (PJ) os ter declarado suspeitos do desaparecimento de Madeleine, na passada sexta-feira.

“Sempre tivemos esperanças de regressar (ao Reino Unido) com Madeleine e nunca imaginámos a possibilidade de sermos suspeitos do desaparecimento da nossa filha”, adianta.

Devido à sua qualidade de arguido, Gerry assinala que não pode proferir comentários sobre a investigação policial, mas mostra-se confiante quanto aos desenvolvimentos do caso, acreditando que, uma vez apresentadas todas as provas, se demonstrará que o casal não tem culpa.

Gerry confirma que o casal já tem advogados contratados para se defenderem de eventuais acusações, o que os poderá ajudar a “concentrar na procura de Madeleine, o mais importante neste pesadelo”.

Correio da Manhã
 

migel

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Maddie: Investigação não está finda, diz PGR

Maddie: Investigação não está finda, diz PGR (act.)

O procurador-geral da República esclareceu esta terça-feira que a investigação relativa ao caso Madeleine «não está finda», justifica «novas diligências» e passará a ter «acompanhamento directo» do procurador-geral distrital de Évora, Luís Bilro Verão.
Em nota informativa divulgada hoje à tarde, Pinto Monteiro acrescenta que o procurador da República no Círculo Judicial de Portimão, José Cunha de Magalhâes e Menezes, continuará a acompanhar a investigação deste caso, «tendo, contudo, em consideração o empenhamento directo do procurador-geral distrital» de Évora.

Luís Bilro Verão nomeará para o coadjuvar um procurador-geral adjunto daquele distrito judicial (Évora), adianta a nota da Procuradoria-Geral da República (PGR).

«A investigação não está finda, justificando-se novas diligências, realizadas as quais se reapreciarão as possíveis medidas de coacção e qual a cooperação internacional necessária», refere Pinto Monteiro.

Na sequência do relatório intercalar da Polícia Judiciária (PJ) entregue hoje ao procurador da República do Círculo Judicial de Portimão, Pinto Monteiro refere que «será proferido despacho no prazo de 10 dias, determinando a realização das diligências entendidas como necessárias, do recurso a mecanismos de cooperação internacional adequados e das medidas a tomar, designadamente no que respeita à situação dos arguidos».

Pinto Monteiro reafirma «total confiança na actuação da PJ e do Ministério Público» e espera que «prevaleça, por um lado, a objectividade e a serenidade e, por outro, a compreensão de que um caso de tão grande complexidade obriga necessariamente a morosas diligências para que se possam obter resultados definitivamente esclarecedores».

O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, recorda que «foi a PJ quem, dentro das competências próprias, constituiu como arguidos os pais da menor (Madeleine McCann) e fixou Termo de Identidade e Residência (TIR), por ter entendido, com a concordância do procurador competente (José Magalhães e Menezes), que, no momento, era a única medida de coacção possível, face aos elementos probatórios até então recolhidos».

Além do casal McCann, que viajou sábado passado para Inglaterra, após ter sido inquirido quinta e sexta-feira pela PJ de Portimão, já tinha sido constituído arguido neste processo o cidadão luso-britânico Robert Murat.

A criança britânica Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio último num aldeamento turístico situado na Praia da Luz, Lagos, no Algarve, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Diário Digital / Lusa

11-09-2007 19:35:45
 

Matapitosboss

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TVE analisa "novela" e "história mal contada" do caso Madeleine

A televisão pública espanhola (TVE) apresentou terça-feira um documentário de cerca de uma hora, filmado em Portugal e na Inglaterra, sobre o que considerou ser "a novela" do caso do desaparecimento de Madeleine McCann.

O documentário, da responsabilidade de Daniel Peral, correspondente da televisão espanhola em Lisboa, e de Enrique Peris, correspondente em Londres, aludiu à elevada mediatização dada ao caso, que por isso se tornou "um assunto de todos".

Grande espaço foi dedicado às críticas da imprensa inglesa relativamente a Portugal e as alterações nessa postura das últimas semanas bem como à intervenção de personalidades famosas na campanha de procura de Maddie.

Intitulado "Sob suspeita", o documentário surge depois d a TVE ter já, em Julho, dado espaço ao desaparecimento de Madeleine McCann, na altura com um trabalho mais curto.

Neste caso, a TVE optou por analisar todo o processo, referindo as suspeitas recentes sobre os pais da criança e afirmando mesmo que "esta é uma história que foi muito mal contada desde o início".

Também a cadeia privada Antena 3 dedicou hoje espaço ao caso, que tem merecido grande destaque na imprensa escrita, com um documentário de cerca de 45 minutos que analisou os últimos desenvolvimentos do caso.

ASP.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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