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Menina britânica desaparece no Algarve

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Um menina britânica de três anos desapareceu quinta-feira de um complexo turístico na Praia da Luz, perto de Lagos (Algarve).

Segundo a edição online da ‘Skynews’, a criança desapareceu por volta das 20h30 de ontem, do complexo Ocean Clube, na Praia da Luz, quando os pais saíram para jantar, enquanto dormia juntamente com dois irmãos.

A família de Madeleine deu conta do desaparecimento quando regressou ao hotel, encontrando o quarto com a porta aberta e as janelas arrombadas, tendo as autoridades sido alertadas de imediato.

A 'Skynews' refere ainda que um dos serviços disponíveis na unidade hoteleira é precisamente o de baby-sitting, em que pessoal do hotel toma conta das crianças enquanto os pais estão fora.

De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros português, a Polícia Judiciária (PJ) já está a investigar o caso.
 

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GF Prata
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Recordando que Portugal tem 900 quilómetros de linha divisória entre os dois países um inspector do SEF observou que tecnicamente "não se pode considerar que existe fronteira".

Uma eventual fuga do país é "impossível" de evitar, nomeadamente porque há rios fronteiriços que se atravessam facilmente de barco, afirmou à Lusa um inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

A mesma fonte sublinhou, contudo, não ter havido qualquer abrandamento na vigilância e continuarem as operações stop para tentar detectar o raptor da menina inglesa de três anos que quinta-feira à noite desapareceu de um complexo turístico na Praia da Luz, em Lagos.

Segundo o inspector é "impossível" fechar todas as hipóteses de fuga do país, nomeadamente devido à existência de rios fronteiriços.

"Basta pegar num barco e atravessar o rio, em Alcoutim ou no Pomarão povoações do nordeste algarvio, para entrar livremente em Espanha", disse.

Recordando que Portugal tem 900 quilómetros de linha divisória entre os dois países o inspector do SEF observou que tecnicamente "não se pode considerar que existe fronteira".

"Para se fechar a fronteira seria necessário pedir autorização a todos os países que subscreveram o acordo de Shengen, à semelhança do que aconteceu no Euro 2004", explicou.

No entanto, garantiu que a zona da ponte do Guadiana, principal saída do Algarve para Espanha, tem sido alvo de sucessivas operações stop.

Esta fiscalização está a ser efectuada na antiga praça da fronteira antes da Ponte Internacional do Guadiana por agentes da brigada territorial da GNR, com o apoio de retaguarda do SEF.

O inspector reagia assim a informações avançadas pela comunicação social segundo as quais na Ponte Internacional do Guadiana os carros têm passado livremente em direcção ao país vizinho sem qualquer tipo de fiscalização.
 

gordopinho

GF Bronze
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Desaparecimento de Madeleine

É realmente triste verificar que, para alguns pais e mães, os seus filhos NÃO são o mais importante na vida. Se o fossem, nunca os deixariam a dormir sozinhos enquanto comodamente jantavam (sem os filhos por perto a chatear). Sou pai, tenho uma filha de 6 anos, faço férias dentro e fora de Portugal e nunca me passaria pela cabeça estar a jantar sossegado, com os meus filhos sozinhos a dormir sem os ter debaixo de olho. Note-se que Madeleine era a mais velha de três irmãos e tinha somente 3 anos. A irresponsabilidade, a leviandade e a ligeireza do comprtamento destes pais confere-lhes por si só a total responsabilidade pelo sucedido. No final, ainda temos a imprensa britãnica a apontar o dedo às forças policiais, como se mais pudesse ter sido feito. A minha palavra para estes pais em bom inglês: "Shame on you".
 

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GF Prata
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Madeleine: raptor pode ser inglês

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Autoridades procuram Madeleine McCann
Madeleine: raptor pode ser inglês

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«É um indivíduo de estatura média e encorpado», avança o Correio da Manhã. Britânicos que viajavam com os pais da menina foram investigados. Criminalista defende que houve premeditação e que os hábitos da família foram estudados. Sequestrador até podia conhecer a criança, diz




A Polícia Judiciária (PJ) confirma a existência de um retrato-robot de um homem suspeito de ter raptado a pequena Madeleine e admite que o suspeito seja britânico. A notícia é avançada pelo Correio da Manhã desta segunda-feira.
«É um indivíduo de estatura média e encorpado», afirmou apo Correio da Manhã fonte próxima das investigações, que não pode ser identificada, adiantando que «são conhecidos os traços fisionómicos principais» do raptor. Este jornal escreve ainda que todos os britânicos que viajavam com os pais da menina foram investigados.
Também o criminalista Barra da Costa afirmou à Lusa ter informações de que o sequestrador da menina britânica deve ser um cidadão inglês. O ex-inspector chefe da Polícia Judiciária disse ter indicações de que o «retrato falado» aponta para que o sequestrador seja um «homem alto, de cabelo curto», e que provavelmente foi visto, de costas, naquela zona há alguns dias. Este retrato, acrescentou, «foi feito tendo em conta testemunhos falados sobre uma pessoa que terá sido vista na zona e com características de um cidadão inglês».
José Barra da Costa disse concordar com a teoria de que o sequestrador era conhecedor dos hábitos dos pais da criança, já que seria mais fácil a um cidadão britânico recolher essa informação, até por contacto com os progenitores.
O criminalista defende também que houve premeditação neste caso e um estudo sobre os hábitos dos pais. «Já devia saber que os pais saíam às vezes para jantar na zona e que as crianças estavam sozinhas em casa. Não é o caso de alguém que passa, espreita para dentro de casa e vê algo valioso para roubar e arromba a janela e entra. Era alguém que sabia que as crianças estavam sozinhas», defendeu.
Segundo Barra da Costa, que esteve cerca de 30 anos na PJ, «ninguém força uma janela de uma casa à noite sem ter a certeza de que lá dentro não está ninguém que lhe possa fazer frente».
O criminalista põe também a hipótese de o sequestrador conhecer a criança, já que assim seria mais fácil ela não resistir quando acordasse, pois poderia dizer-lhe que a iria levar aos pais.
O criminalista criticou o facto de as buscas feitas pelas autoridades se terem limitado a terra, lembrando quão fácil seria levar a menina até um barco que estivesse fundeado perto.
Mais de 60 horas após a menina de três anos ter desaparecido de um complexo turístico da Praia da Luz, em Lagos, a polícia prossegue as buscas incessantemente, mas remete-se ao silêncio quanto aos resultados da investigação.
 

néle

GF Prata
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É realmente triste verificar que, para alguns pais e mães, os seus filhos NÃO são o mais importante na vida. Se o fossem, nunca os deixariam a dormir sozinhos enquanto comodamente jantavam (sem os filhos por perto a chatear). Sou pai, tenho uma filha de 6 anos, faço férias dentro e fora de Portugal e nunca me passaria pela cabeça estar a jantar sossegado, com os meus filhos sozinhos a dormir sem os ter debaixo de olho. Note-se que Madeleine era a mais velha de três irmãos e tinha somente 3 anos. A irresponsabilidade, a leviandade e a ligeireza do comprtamento destes pais confere-lhes por si só a total responsabilidade pelo sucedido. No final, ainda temos a imprensa britãnica a apontar o dedo às forças policiais, como se mais pudesse ter sido feito. A minha palavra para estes pais em bom inglês: "Shame on you".

estou inteiramente de acordo contigo, também tenho uma miúda de 6 anos e nunca a perderia de vista e nem a deixaria sozinha....
mas parece-me que nós portugueses é que somos protectores de mais ou o que se queira chamar, pelos vistos estas atitudes cada vez mais parecem normais, espere-mos pelo menos que se encontre viva e de saúde, e que os raptores não sejam pessoas com intenções "más"...
 

lobi

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deixo aqui o link da pj sobre este caso
Aqui:right:
 
Última edição por um moderador:
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Raptada por encomenda

As autoridades de Londres forneceram à PJ informações sobre redes pedófilas inglesas com ligações ao Algarve, onde reside uma numerosa comunidade britânica.
 

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Quinto dia de buscas

Locais mais próximos da Praia da Luz voltaram hoje a ser passados a pente fino

Madeleine McCann desapareceu há cinco dias, mas até agora não há qualquer indício que revele um eventual paradeiro da criança. Mesmo assim, os locais mais próximos da Praia da Luz voltaram hoje a ser passados a pente fino.


Agentes da GNR, bombeiros, Protecção Civil e Polícia Marítima prosseguem as buscas para encontrar a criança britânica desaparecida na noite de quinta-feira. Está igualmente a ser prestada uma atenção particular às marinas de Lagos e Vilamoura.

Numa altura em que os jornais britânicos já oferecem cerca de 300 mil euros em troca de informações, chegam cada vez mais repórteres à região. A falta de informações por parte da Policia Judiciária está a levar os jornalistas estrangeiros que se encontram no Algarve a questionarem a eficácia da polícia portuguesa, interrogando-se sobre se sabem de facto o que estão a fazer.

Nas buscas para encontrar Madeleine estão também envolvidos funcionários da Câmara de Lagos. O presidente da autarquia disse hoje à SIC que alguns trabalhadores, nomeadamente os da recolha do lixo, estão desde sexta-feira a colaborar na investigação.

Também os moradores estão atentos a qualquer sinal mais suspeito. Mesmo nas áreas onde já se realizaram buscas “oficiais”, os locais voltam a inspeccioná-los.

PJ recusa confirmar rapto

Em conferência de imprensa ontem na Câmara Municipal de Portimão, o inspector chefe da Polícia Judiciária de Lisboa, Olegário de Sousa, disse que as provas de que dispõe não lhe permitem confirmar que Madeleine foi raptada.

"Todos os cenários são possíveis, mas estamos a investigar um desaparecimento, não sendo de descartar a hipótese de rapto", afirmou o inspector. Olegário de Sousa reconheceu ainda que não tem quaisquer elementos que lhe permitam sustentar a hipótese de que Madeleine McCann esteja viva ou morta.

Apelo da mãe de Madeleine

Ontem, A mãe da criança inglesa desaparecida desde quinta-feira no Algarve apelou hoje à pessoa "que está ou esteve" com a filha para que não lhe faça mal e a deixe voltar para a família.

Numa curta declaração televisiva, Kate McCann apelou ao raptor que ajude os pais a encontrar Madeleine ou que a ponha "num lugar seguro", para que a família a "possa trazer para casa".

"Por favor devolvam-nos a nossa menina" apelou a mãe na declaração, a que a restante imprensa teve acesso por escrito.

A criança desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento perto de Lagos, onde estava a dormir juntamente com os dois irmãos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
 

eusebio pereira

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crianca desaparecida

amigos eu como moro a 6km da praia da luz e o que posso dizer e que qem fez isto merece um castigo enormeeeeeeeeeeee e que as autoridades nao e como avo da menina diz eu nunca vi tanta gnr junta parece o iraque


deus queira que a menina aparece o mais rapido possivel e que tudo esteja bem
 

Magic_Maker

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Pois, mas basta passarem nos sites noticiosos Ingleses, para verificarem que eles dão destaque à actuação da polícia, não dando sequer importância ao facto de a mãe, ter deixado as crianças sozinhas em casa.

Como se sabe, em Inglaterra, existe o habito dos pubs ao fim do dia, e é normal as crianças ficarem sozinhas, mas estamos em Portugal, e aqui, a mãe pode até ser julgada por ter deixado a criança sozinha.
Se já não gostava dos ingleses, agora ainda gosto menos.

Só espero que a criança seja encontrada e de boa saúde.
 

eusebio pereira

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amigo na luz nunca ouvi coisa como esta o que posso dizer no meu ver e que quem fez isto sabia bem como ia fazer com respeito aos bifes nem todos sao iguais amigo a bons e maus
 

Matapitosboss

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Maddie: Mulher diz que viu viatura suspeita aquando do rapto

A dona de um estabelecimento junto ao aldeamento turístico de onde desapareceu quinta-feira a menina inglesa denunciou às autoridades movimentos suspeitos de uma viatura, entre as 22:30 e as 23:00 daquele dia, que já avistara na Marina de Lagos.
Fonte próxima das investigações disse hoje à agência Lusa que a mulher avistou «um carro com três ou quatro homens» na zona daquele aldeamento turístico, na Praia da Luz, perto de Lagos, mas só após a notícia do desaparecimento da menina Madeleine McCann contactou as autoridades.

Sexta-feira de manhã, a mulher dirigiu-se ao posto da GNR de Lagos, onde lhe terá sido dito que não havia tempo para a receber, mas mais tarde acabou por ser ouvida pelos investigadores.

De acordo com a testemunha, tratava-se do mesmo carro e indivíduos que vira a circular na Marina de Lagos dias antes, numa movimentação que já na altura achou «esquisita».

Contactada pela Lusa no estabelecimento comercial, situado a uma centena de metros do quarto de onde Maddie desapareceu, a mulher confirmou ter sido ouvida pela Polícia, mas não confirmou nem desmentiu os acontecimentos, remetendo-se ao silêncio.

«Tudo o que sei já disse à Polícia, não tenho mais nada a dizer», observou, não conseguindo disfarçar o nervosismo face à abordagem da reportagem da Lusa.

Junto ao local do onde Maddie desapareceu continuam dezenas de jornalistas portugueses e britânicos - a que hoje se juntou uma equipa da Antena 3 espanhola -, na esperança de que as autoridades forneçam novos elementos.

Na zona, o dia de hoje foi agitado pela entrega às autoridades de uma peça de roupa infantil com um bilhete, cujo conteúdo se desconhece.

A peça de roupa, entregue pouco antes das 14:00 pelo ocupante de uma carrinha, poderá ser um babete ou uma blusa tipo top, de cor verde.

O homem parou bruscamente a viatura, junto ao sítio onde estão os jornalistas, e entregou a peça a um militar da GNR, que a transportou para o posto móvel, situado frente ao bloco de apartamentos.

Desvalorizando a entrega, fonte da GNR disse à Lusa que aquele tipo de achados tem sido muito frequente nos últimos dias, estando as autoridades a analisar diversos objectos relacionados com crianças.

Entretanto, a vigilância no terreno continua a ser feita pela GNR, Bombeiros, elementos da Protecção Civil e grupos de populares, até ao momento sem quaisquer resultados conhecidos.


Fonte Inf.- Diário Digital / Lusa



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PJ de Faro afastada da coordenação das buscas de Madeleine

Madeleine está desaparecida há seis dias
A coordenação das operações de busca da menina britânica desaparecida há seis dias foi oficialmente entregue esta quarta-feira à Direcção Central de Combate ao Banditismo, tendo a Polícia Judiciária (PJ) de Faro sido afastada, mantendo-se apenas como colaboradora.

De acordo com informação avançada pela rádio TSF, os cerca de 150 agentes da PJ, parte deles deslocados de Lisboa de propósito para a região de Lagos, continuam a integrar as equipas de buscas.

Entretanto, contactados pela TSF, os agentes da PJ manifestaram a sua insatisfação com a vinda de especialistas britânicos para ajudar nas investigações, considerando que é a nossa “credibilidade que é posta em causa”.

SEF ESTRANHA POLÍCIA JUDICIÁRIA

Um inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) estranhou esta quarta-feira que a PJ não tenha disponibilizado às restantes forças policiais cópias do retrato-robôt do alegado raptor da pequena Madeleine.

De acordo com a mesma fonte, os agentes do SEF e da GNR apenas dispõem de um retrato da criança, o mesmo que foi espalhado por toda a região. O responsável lamentou a falta de informação transmitida ao SEF por parte da PJ, escusando-se, no entanto, a atribuir a situação a uma qualquer “guerra entre Polícias”.

O inspector revelou também ter “ordens expressas para mandar parar todos os autocarros que atravessam a ponte do Guadiana no sentido de Espanha", garantindo que as empresas de camionagem foram previamente avisadas das paragens obrigatórias.

O responsável reiterou ainda que é dispensável um controlo sistemático naquela fronteira porque, ao longo de muitos quilómetros daquele rio, “qualquer bote pode passar para o outro lado”.

REINO UNIDO FARÁ TUDO PARA AJUDAR

Esta manhã, o porta-voz do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, revelou que o caso está a ser acompanhado com muita atenção pelo governo do Reino Unido, afirmando que tudo será feito para ajudar a Polícia portuguesa, e que estes têm sido “dias difíceis para toda a gente”.

O responsável declarou ainda que Tony Blair está a par de todas as investigações, sendo informado de tudo o que se passa nas operações de buscas de Madeleine.

DESAPARECIMENTO NÃO AFECTA TURISMO

Manuel Pinho, ministro da Economia, afirmou esta quarta-feira acreditar que o alegado sequestro da menina britânica não afectará negativamente a imagem do Turismo de Portugal.

“Portugal é um dos destinos mais seguros da Europa e esta imagem vai manter-se”, declarou o governante, que falava na apresentação da VII Cimeira do WTTC, organização que reúne os principais empresários mundiais da área do turismo.

Manuel Pinho considerou ainda “sensata” a decisão de adiar a campanha promocional ‘Allgarve’, que arrancava na próxima semana em Londres, devido à ”preocupação sentida por todos”.
 
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PJ na caça a trio de raptores

Equipas da Polícia Judiciária percorreram nos últimos dias os arredores da Praia da Luz, onde Madeleine foi raptada, com uma foto de dois homens e uma mulher numa estação de serviço perto de Lagos. Os investigadores suspeitam do envolvimento do grupo no crime.
 

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GF Prata
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impasse


A pequena Madeleine desapareceu faz esta noite uma semana
Fonte policial admitiu esta quinta-feira à rádio TSF que as investigações do desaparecimento da menina britânica, em Lagos, estão num impasse e só um “golpe de sorte” ou dados inesperados de última hora poderão levar as autoridades a descobrir a pequena Madeleine.

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Segundo a mesma fonte, a Polícia Judiciária (PJ) não dispõe de qualquer pista concreta que permita compreender o que aconteceu a Madeleine, de quase quatro anos, desaparecida há uma semana.

A PJ mantém a hipótese de rapto, mas as investigações estão num impasse, pelo que poderão resultar num grande falhanço, adiantou ainda esta fonte policial, acrescentando que as autoridades não sabem se o motivo do rapto terá sido a venda para uma rede pedofila ou para violação e consequente assassinato.

A mesma fonte admitiu também que devido à Polícia não conhecer ainda o móbil do crime, muito dificilmente poderá saber alguma coisa sobre os autores do sequestro.

Recorde-se que faz esta noite uma semana que a pequena Madeleine, cujo aniversário seria celebrado este sábado, desapareceu do complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos.
 
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PJ persegue pista de um grupo raptor

Equipas da Polícia Judiciária percorreram nos últimos dias os arredores da Praia da Luz, onde Madeleine foi raptada, com uma foto de dois homens e uma mulher numa estação de serviço perto de Lagos. Os investigadores suspeitam do envolvimento do grupo no crime.

A imagem foi mostrada em lojas, cafés e restaurantes na esperança de que surgissem informações que permitam reconstituir os passos dos suspeitos antes e depois do rapto da menina. A imagem captada na estação de serviço terá ainda fornecido à Polícia Judiciária a matrícula de um carro – uma matrícula britânica, números e letras pretas em fundo amarelo, que já foi divulgada pelas polícias europeias através da Interpol.

O rapto terá sido executado por um dos homens com a cumplicidade dos outros dois – era esta, pelo menos, a convicção dos investigadores da PJ que, ontem durante todo o dia exibiram a foto em estabelecimentos comerciais dos arredores da Praia da Luz, nomeadamente em Lagos, Burgau e Sagres.

Madeleine McCann foi raptada do apartamento onde dormia com os irmãos gémeos mais novos, no Ocean Clube, Praia da Luz, na quinta-feira, dia 3 de Maio. Na segunda-feira anterior, 30 de Abril, um casal com ar britânico foi surpreendido a fotografar crianças na Praça da República, em Sagres. Um português de férias nesta vila, pai de uma menina muito parecida com Madeleine, correu para o fotógrafo a pedir-lhe explicações – e o homem fugiu: meteu-se no carro com uma mulher que o acompanhava e arrancou. O pai da menina fotografada não conseguiu ver a matrícula: sacou do telemóvel equipado com câmara e fotografou o casal em fuga.

Quando soube do rapto de Madeleine, ali a escassos quilómetros, telefonou à Polícia Judiciária. Foi ouvido com atenção nas instalações da PJ de Portimão e contou tudo. Os investigadores ficaram com as fotos do casal captadas pela câmara do telemóvel. As imagens, porém, não têm qualidade.

Este homem, emigrante na Alemanha e de férias em Sagres, voltou a falar com a PJ. Os investigadores procuraram-no e mostraram-lhe a fotografia onde se vê dois homens e uma mulher numa estação de serviço de Lagos. Não teve a mais pequena dúvida em identificar um dos homens e a mulher como o casal que surpreendera a fotografar crianças em Sagres.

Os inspectores da PJ têm estes e outros suspeitos na mira. A informação recolhida sobre o comportamento e passos dos suspeitos já está a ser estudada por três especialistas britânicos que anteontem chegaram ao Algarve. Um deles é o profiler Joe Sullivan, conceituado detective da polícia britânica especializado em traçar perfis psicológicos dos autores dos crimes – que podem conduzir à identificação dos suspeitos.

RETRATO- ROBÔ

Comerciantes da Praia da Luz reconstituíram de memória para o CM o retrato-robô que a PJ lhes exibiu. Mostra a forma oval da cabeça do suspeito – cabelo liso, risco à direita, franjas afastadas para os lados. Dá a falsa impressão, de tão tosco, que não serve para nada. Mas pode ser fundamental porque, segundo fonte da PJ, permite comparar a cabeça com a de pedófilos referenciados pela polícia britânica.

TÁXI INTERCEPTADO PEÇA GUARDIA CIVIL ESPANHOLA

Um táxi português, que transportava um casal e uma menina, foi ontem de manhã interceptado pela Guardia Civil espanhola, na Isla Canela, Andaluzia. O alerta partiu da autoridades portuguesas, ao suspeitaram que a criança seria a pequena Madeleine, mas era falso alarme, assim como um babete encontrado no lixo do Ocean Club. E o dia ficou mais uma vez marcado por buscas em volta da Praia da Luz.

Um primeiro taxista a ser contactado em Albufeira pelo casal estrangeiro recusou prestar o serviço, apurou o Correio da Manhã, desconfiando estar perante a menina desaparecida na Praia da Luz. E decidiu então telefonar para a GNR – mas os suspeitos partiram com um colega seu em direcção a Espanha.

As autoridades portugueses puseram-se “de imediato em campo”, apurando que o casal em causa chegara ao Algarve na véspera e que tinham oito dias de férias marcados, pelo que seria estranho já estarem de saída do nosso País. A Polícia pediu apoio à Guardia Civil espanhola e o táxi foi interceptado na Isla Canela. Identificados os suspeitos, a criança não era afinal a pequena Maddie.

Ainda ontem, pouco passava das 13h30 quando um militar da GNR saiu a correr do ‘Ocean Club’, o aldeamento onde a criança foi raptada há uma semana, com um babete na mão. Foi encontrado dentro do lixo por uma funcionária, que não mexeu e chamou a Polícia.

Deixou ficar à Judiciária um contacto, no caso de os inspectores terem dúvidas – e o militar recolheu ao posto móvel. Mas sabe-se que Maddie dormia no momento em que foi levada, estava descalça e só vestia um pijama, pelo que aquela peça de roupa não é sua e a pista está já descartada. Até porque, de qualquer forma, o pequeno babete foi transportado em mãos para o posto móvel, não sendo retirado do lixo para um saco fechado.

In Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Segundo informações da SIC, numa das suas viaturas e há cerca de 1 hora, a PJ saíu acompanhada dos pais da Madeleine do local onde se encontram instalados desconhecendo-se de momento qual a razão, bem como o local de destino, no entanto, aquela estação televisiva afirma que aquela saída nada tem a haver com a morte da menina desaparecida.



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Pais de Madeleine na Judiciária-Ouvidos como testemunhas

Gerry e Kate McCann foram levados esta quinta-feira para as instalações da Polícia Judiciária (PJ) em Portimão. Os pais de Madeleine, a menina britânica de três anos que desapareceu há uma semana de Lagos, no Algarve, estarão a ser ouvidos como testemunhas do processo.

Fonte policial admitiu hoje à TSF que as investigações estão num impasse e só um “golpe de sorte” ou dados inesperados de última hora poderão levar as autoridades a descobrir a pequena Madeleine.

Segundo a mesma fonte, a PJ não dispõe de qualquer pista concreta que permita compreender o que aconteceu a Madeleine, de quase quatro anos, desaparecida há uma semana.

A PJ mantém a hipótese de rapto, mas as investigações estão num impasse, pelo que poderão resultar num grande falhanço, adiantou ainda esta fonte policial, segundo a rádio, acrescentando que as autoridades não sabem se o motivo do rapto terá sido a venda para uma rede pedofila ou para violação e consequente assassinato.

A mesma fonte admitiu também que devido à Polícia não conhecer ainda o móbil do crime, muito dificilmente poderá saber alguma coisa sobre os autores do sequestro.

Recorde-se que faz esta noite uma semana que a pequena Madeleine, cujo aniversário seria celebrado este sábado, desapareceu do complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos.

GOVERNO ELOGIA PJ

O Governo "acompanha naturalmente com preocupação a evolução das investigações", em que "a PJ tem revelado toda a sua competência e credibilidade internacionalmente reconhecida", elogiou o ministro da Justiça, garantindo que o Executivo de José Sócrates "tem procurado assegurar-se da existência de todos os meios que esta polícia considere necessários para a investigação". Alberto Costa disse ainda que o processo de inquérito, "como todos os outros, decorre sob autoridade do Ministério Público.

BRITÂNICOS COM PISTAS RELEVANTES

A imprensa britânica noticiou esta manhã que as autoridades inglesas revelaram à Polícia portuguesa quatro novas pistas relevantes, recebidas através de uma linha telefónica criada especialmente para este caso.
 

joecurtis

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Polícia britânica segue pista telefónica

A polícia inglesa tem na sua posse «informação muito útil» sobre Madeleine McCann dada por britânicos que telefonaram para uma linha que recebe depoimentos anónimos, afirmou hoje fonte da organização que gere esta linha

A informação, recolhida desde quarta-feira à tarde, já foi transmitida à polícia de Leicestershire, região onde reside a família McCann e que está a colaborar estreitamente com as autoridades portuguesas, garante a organização Crimestoppers.

A Lusa tentou confirmar junto da polícia de Leicestershire se esta informação já foi entregue aos investigadores portugueses, mas não obteve resposta.

Madeleine McCann, de três anos, desapareceu na passada quinta-feira do quarto onde dormia num complexo turístico na Praia da Luz, no Algarve, decorrendo desde então uma busca policial para a encontrar, até agora sem sucesso.

A linha telefónica é gerida pela organização sem fins lucrativos Crimestoppers, que recolhe depoimentos anónimos para ajudar a polícia a resolver crimes.

«É informação muito útil», confirmou uma porta-voz à agência Lusa, sem adiantar a natureza dos dados.

Segundo a mesma fonte, os elementos, recolhidos por voluntários que recebem as chamadas, são entregues à polícia inglesa, que se encarregará depois de os analisar.

A Crimestoppers começou a receber telefonemas sobre o desaparecimento de Madeleine McCann «ontem [quatra-feira] à tarde» a uma média de «três ou quatro telefonemas por hora», adiantou.

Os telefonemas são essencialmente feitos por ingleses «que estão em Portugal ou que regressaram de férias», acrescentou.

Além de receber chamadas no seu número habitual [0800 555 111], a Crimestoppers criou «excepcionalmente» um número especial para o efeito devido às dificuldades em telefonar do estrangeiro.

Assim, quem ligar de Portugal ou de outro país pode fazê-lo através do 0044 1883 731 336, facilitando o contacto com britânicos que preferem dar a informação na sua língua materna ou de forma anónima.

Desde que foi criada em 1998, a Crimestoppers afirma ter recebido mais de 865 mil telefonemas com informação útil que resultaram em mais de 76 mil detenções e processos e na recuperação de bens e droga no valor de milhões de euros.
 

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Caso Madeleine: buscas de área estão em fase de conclusão

As buscas no terreno para encontrar Madeleine, desaparecida há sete dias no Algarve, estão "em fase de conclusão", informa a GNR, coordenadora dessas buscas, citada esta tarde na conferência de imprensa da Polícia Judiciária (PJ).

Estas buscas, pelas forças policiais e grupos de voluntários nacionais e estrangeiros, "têm sido realizadas com todos os meios (...) e com recurso a todas as especialidades", disse hoje Olegário Sousa, inspector-chefe da PJ, depois de ler o comunicado diário da Judiciária aos jornalistas.

O inspector-chefe indicou que cerca de 150 pessoas têm participado nas buscas que abrangeram uma área superior a 200 quilómetros quadrados. Ainda segundo o responsável, a área foi dividida em sectores e cada um foi alvo de buscas por mais de uma vez e por mais de uma equipa. Olegário Sousa, assegura que a Judiciária vai "prosseguir com as investigações".

No comunicado da PJ é ainda sublinhado que "não recai qualquer tipo de suspeita sobre familiares e amigos da criança". Os pais, avós e um casal amigo da família de Madeleine foram ouvidos hoje nas instalações da Judiciária de Portimão. De acordo com o comunicado da polícia, "foram ouvidos por necessidades de esclarecimentos da investigação".
 
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