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Aves da Letra C

migel

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Aves da Letra C
 
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cyber_wordl

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Cardeal

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Temperamento
Os cardeais são aves muito calmas, que dão-se muito bem com outras aves, com excepção da época de gestação, em que ficam mais agressivos e, desta forma, devem ser colocados isolados de outras aves, ou se estiver com outros pássaros, estes devem ser maiores, para que saibam se defender do cardeal amarelo. Estas aves ficam mais calmas e tranquilas se forem alojadas em ambientes amplos e espaçosos e, se possível, em companhia de uma fêmea.




Introdução
Os primeiros cardeais receberam este nome devido à cor das primeiras espécies encontradas, que eram vermelhas (cardeal da Virgínia), a mesma cor das vestes usadas pelos religiosos de mesmo nome. Com o nome científico de Cardinalis cardinalis, ele é o símbolo do Estado norte-americano da Virgínia e de mais seis Estados, além de também ser símbolo em outros países, como no México e na Guatemala.



Descrição
Cardeal amarelo: está presente na região Nordeste da Argentina, no Brasil e no Uruguai. São aves que medem entre 18 e 20 centímetros, aproximadamente, e que têm como característica principal a calma com que convivem com o seu dono, ou criador. É de destacar o canto do macho, que é bastante agradável.
A diferenciação entre machos e fêmeas pode ser feita através da coloração, já que a fêmea apresenta menos cores e marcas mais discretas na cabeça. Além disso, ao contrário das fêmeas, os machos apresentam manchas amarelas nas cores brancas debaixo do bico.
Cardeal do Norte: está distribuído desde a América Central, até a região do Canadá, e medem entre 18 e 20 centímetros, aproximadamente. Os machos são facilmente diferenciáveis das fêmeas pela cor vermelha mais brilhante, enquanto as fêmeas têm uma cor mais acastanhada.
Cardeal papa: pode ser encontrado na zona Nordeste do Brasil, e podem ter entre 16 e 18 centímetros. Nesta espécie, os machos e fêmeas são muito parecidos, sendo muito difícil fazer uma diferenciação entre eles.
Cardeal da crista vermelha: esta espécie, que tem entre 17 e 18 centímetros de tamanho, pode ser encontrada na zona setentrional da América do Sul, mais especificamente na Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina. Assim como os cardeais-papa, não apresentam muitas diferenças entre macho e fêmea.

Os cardeais costumam ser muito selectivos em relação ao parceiro. Por isso, uma boa criação pode passar por uma boa escolha do casal. Geralmente põe entre três a cinco ovos, que apresentam uma cor azul-verde com manchas pretas, e que são chocados pela fêmea por um período que vai de onze a doze dias. As crias necessitam de cuidados frequentes dos pais, sendo que nos primeiros oito dias, a plumagem já começa a crescer, ao fim dos quais vai ser alimentado com insectos vivos pelo macho. Geralmente constróem o ninho( que pode ser feito de fibras de coco e galhos secos ) em cima de um arbusto, desde que tenha sido colocado lá, antecipadamente, um cesto de vime.

Cardeal do Norte: está distribuído desde a América Central, até a região do Canadá, e medem entre 18 e 20 centímetros, aproximadamente. Os machos são facilmente diferenciáveis das fêmeas pela cor vermelha mais brilhante, enquanto as fêmeas têm uma cor mais acastanhada.



Variantes
Cardeal amarelo, Cardeal do norte, Cardeal papa, e Cardeal de crista vermelha
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Alojamento [ editar ]
Os cardeais podem ser alojados em qualquer ambiente, desde que seja bem amplo, com muito espaço para os seus movimentos, e com a presença de muitos elementos vegetais. Não recomenda-se criar os cardeais em uma gaiola ou aviário fechado. Na época de Inverno, o alojamento não necessita obrigatoriamente de ser aquecido, mas não pode apanhar nenhum tipo de corrente de ar fria. Apenas em alguns casos de aves mais sensíveis, pode haver necessidade de um ambiente aquecido.



Alimentação
A alimentação do cardeal deve ser feita à base de uma ração, que pode ser feita pelo próprio criador ou dono. Já que não existe uma mistura especial para os cardeais, pode-se misturar duas partes de alimento para periquitos e uma parte de alimento para canários. A esta mistura, pode-se acrescentar alimentos verdes, frutos, painço ou insectos. Pode ser conveniente espalhar estrume pelo chão do aviário, já que estas aves apreciam escarafunchar no solo à procura de pequenos insectos. Durante a época de gestação, providencie alimentos à base de ovos para um melhor desenvolvimento da ave.
 
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Coruja

O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das família dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Também são chamadas de murutucu.

A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas.
 
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Cegonha

As cegonhas (Ciconia spp.) são aves migrantes da família Ciconiidae. As cegonhas têm cerca de 1 metro de altura e 3 kilos de peso. O seu habitat é variado e a alimentação inclui pequenos vertebrados. São animais migratórios e monogâmicos. As cegonhas não têm faringe e por isso não emitem sons.

[editar] Espécies

* Cegonha-de-abdim, Ciconia abdimii
* Ciconia episcopus
* Cegonha-de-storm, Ciconia stormi
* Maguari, Ciconia maguari
* Cegonha-branca-oriental, Ciconia boyciana
* Cegonha-branca Ciconia ciconia
* Cegonha-preta Ciconia nigra
 

cyber_wordl

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Cisne-pequeno

Distribuição: Procria na tundra do nordeste da Rússia, passando o inverno no Reino Unido, Irlanda, Dinamarca e Holanda.
Tamanho: Até 125 cm, com uma envergadura de asa de até 211 cm.
Peso: Até 7,8 kg.
Alimentação: Folhas, e raízes.
Número de ovos: 3-5 O menor dos cisnes europeus, o cisne-pequeno chega na Grã-Bretanha e em outras regiões da Europa em meados de outubro, após passar a temporada de reprodução na Sibéria.

Cada ave tem marcas amarelas únicas em seu bico, o que ajuda os cientistas a rastrear populações e hábitos migratórios. Estes cisnes têm um único parceiro por toda a vida, e estabelecem fortes laços familiares – um grupo de aves normalmente se reúne aos filhotes nascidos anteriormentedurante o inverno. Eles podem viajar longas distâncias durante o inverno, mudando de lugar de acordo com o tempo.
 

cyber_wordl

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Caboclinho

caboclinho.jpg

Caboclinho do papo preto - Sporophila ruficollis;
Caboclinho do papo branco - Sporophila palutris.
Caboclinho do peito preto - Sporophila melanogaster;
Caboclinho ferrugem - Sporophila cinnamomea;
Caboclinho - Sporophila minuta

Distribuição: Os Caboclinhos tem uma vasta distribuição nas regiões Centro, Sudeste e Sul do Brasil. Descolam-se frequentemente (às vezes a grandes distâncias), fora da época de reprodução, à procura de alimentos. Na Amazônia ocorre a espécie S. castaneiventris e no Pará e Nordeste a espécie S. minuta.

Habitat: Campos , campos cultivados, brejos, capinzais.

Fêmeas e jovens. As fêmeas são pardas e muito semelhantes entre si, dificultando a identificação de cada espécie e possibilitando a mestiçagem entre vários tipos, o que dá origem a formas intermediárias. Os jovens tem a mesma coloração das femeas.

Tipo de ninho: em forma de taça. Aceitam perfeitamente ninhos de corda de 8,5 cm de diamentro.

Postura: 2 a 3 ovos

Incubação: 13 dias

Comportamento e reprodução: Reproduz em cativeiro. O canto de todos os caboclinhos é muito parecido.

Tamanho: 10 cm

Anel: todas as espécies: 2,2 mm


Outras formas: além das espécies aqui ilustradas, existem mais sete tipos de pássaros conhecidos com o nome popular de Caboclinho.

Caboclinho fradinho (Sporophila bouvreuil bouvreuil) - Alto da cabeça ( como uma coroa), asas e rabo pretos; resto da plumagem marrom avermelhado.

Caboclinho paulista: (Sporophila bouvreuil pileata) como o anterior, porém róseo- esbranquiçado, em vez de marrom- avermelhado

Caboclinho de são Paulo (Sporophila bouvreunil saturata) Espécie pouco conhecida descrita como sendo dos arredores da cidade de São Paulo.

Caboclinho ferrinho: (Sporophila bouvreunil crypta) coloração semelhante à de uma fêmea, apenas um pouco mais escura.

Caboclinho do pará: (Sporophila hypoxantha). Semelhante à espécie minuta, porém de coloração mais clara e com o azul acinzentado da cabeça somente até a altura dos olhos.

Caboclinho do amazônas: (Sporophila castaneiventris). Todo cinza, exceto a garganta, o centro do peito e o abdome, que são casatnhos, e as asas e cauda, pretas.

Caboclinho do mato grosso. (Sporophila nigrorufa). Espécie rara. Partes superiores pretas; resto das penas ferrugem canela.
 

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Cotovia

A cotovia é uma ave passariforme da família Alaudidae, essencialmente europeia e asiática, ainda que exista também no norte de África.

A maioria reside na parte mais ocidental da sua área de distribuição. As cotovias que vivem na parte mais oriental têm movimentos migratórios mais acentuados em direcção ao sul, durante o inverno. As aves que vivem na área médio-ocidental da área referida movem-se também na direcção de terras baixas e zonas costeiras durante a época fria. Habitam preferencialmente espaços abertos, cultivados ou baldios.

São conhecidas pelo seu canto característico. O seu vôo é ondulante, caracterizado por descidas rápidas e ascensões lentas alternadas. Os machos elevam-se até aos 100 metros ou mais, até parecer apenas um ponto no céu onde descreve círculos e continua a cantar.

Tal como as calhandras, da mesma família, esta espécie é difícil de distinguir no chão devido ao seu dorso acastanhado com estrias escuras. O seu ventre é pálido, com manchas alvacentas. A cabeça apresenta um pequeno tufo também pardacento. Nas bordas da cauda alongada destacam-se duas linhas brancas, o que facilita a identificação da espécie, muito semelhante, por exemplo, à calhandra-de-crista.

Costuma fazer o ninho directamente sobre o chão, onde põe 3 a 6 ovos.

Alimenta-se de sementes. Na época do acasalamento acrescenta ao seu regime alimentar alguns insectos.






cumpts

pintas
 

pintas

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Cuco

O seu característico e repetitivo cuc-cuu costuma assinalar o início da Primavera e começa a ouvir-se a partir de Março/Abril. Quando observado em voo, as suas grandes asas afiladas, a cauda comprida e a cabeça pequena fazem lembrar uma ave de rapina. Quando pousado (é frequente vê-lo nos fios telefónicos) parece desajeitado e mal proporcionado, com dificuldade em fechar as asas. Tem a parte superior e o peito cinzentos e a parte inferior com listas brancas e pretas. Os juvenis são mais escuros e mais fortemente listados, tanto na parte inferior como na superior. Mede cerca de 33 cm de comprimento. O cuco é um parasita que põe os ovos no ninho de outras espécies, geralmente menores. Depois da incubação, que dura cerca de 14 dias, os pais da ninhada





cumpts

pintas
 

pintas

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Chapim

As quatro espécies de chapins que podem ser observadas na região de Trás-os-Montes distinguem-se sobretudo pelo diferente colorido das penas e pelo tamanho (o preto é o mais pequeno, o real é o maior). O de poupa apresenta também uma poupa bem característica. Variam entre os 10 e os 14 cm de comprimento. São aves gregárias, podendo associar-se espécies diferentes. Nidificam em buracos de árvore, entre Abril e Maio, pondo entre 5 e 12 ovos em cada postura (apenas uma por ano), conforme a espécie, incubados pela fêmea.

Chapim Azul




chapim de poupa




chapim preto




chapim real





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corvo

O corvo é uma ave da família Corvidae. Os corvos são os representantes de maiores dimensões da Ordem passeriformes. Os corvos têm ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes. Vivem em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos. A sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. São aves que apresentam comportamento complexo e que exibem sinais de inteligência, planejamento e comunicação entre indivíduos. Alguns corvos que comem sementes difíceis de se quebrar atiram as semente nas ruas de uma metrópole qualquer e deixa que os carros quebrem-nas. O corvo da Nova Caledónia (Corvus moneduloides), é conhecido pela sua capacidade de fabricar e utilizar pequenos instrumentos que o auxiliam na alimentação. Em testes especificos de inteligência animal costumam atingir altas pontuações.

Os corvos surgiram na Ásia, mas todos os continentes temperados e várias ilhas (como o Havaí) tem representantes de 40 ou mais membros do genêro.

Na mitologia, os corvos são vistos geralmente como portadores de maus presságios, devido à sua plumagem negra e hábitos necrófagos.




cumpts

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AAJ

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Codornizão


O codornizão (Crex crex) é uma ave gruiforme da família Rallidae de hábitos migratórios que ocorre na Eurásia e África. É o único representante do género Crex.

O codornizão é uma ave de médio porte, com 27 a 30 cm de comprimento e cerca de 50 cm de envergadura. A plumagem é bege escamado de negro no dorso, bege na zona da garganta e branca na barriga. As asas são castanhas avermelhadas, muito características quando em vôo. As patas são longas e de cor clara.

Crex_crex00.jpg


Esta espécie é migratória, passando a época de reprodução a Norte, na Europa e Ásia, e os meses de Novembro a Abril no Sul de África. Habita zonas de vegetação rasteira, bancos de rios e áreas agrícolas, onde se alimenta de insectos, aracnídeos, e outros pequenos invertebrados. Por vezes, suplementa a alimentação com folhas, rebentos e sementes.

O codornizão tem hábitos solitários durante a maior parte do ano. É essencialmente terrestres e confia na camuflagem da sua coloração para se esconder de predadores. Quando ameaçado, realiza vôos curtos.

Apesar do nome, não está relacionado com as codornizes, que são aves galliformes.
 

Baldroega

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Há mais de 5 séculos estes belos, coloridos e canoros pássaros, capazes de formar duetos e quartetos musicais, tem encantado milhares de pessoas no mundo todo.

São originários das Ilhas Canárias, localizadas na costa oeste da África, que curiosamente receberam este nome dos romanos não pelos Canários, mas devido aos cães ( canis em latim) de grande porte que ali habitavam. Acredita-se que os primeiros registros sobre Canários datem do ano 1402.

Muito utilizados pelos marinheiros como animal de estimação, os Canários conquistaram a Europa e o mundo rapidamente.

Antes da Revolução Industrial era comum a manutenção de Canários pelos artesões nas oficinas e lojas, como forma de entretenimento. Essa prática de manter os Canários no local de trabalho foi adotada também pelos mineiros de carvão, que os utilizavam como alarme, pois caso estes morressem dentro da mina era sinal de que havia vazamento de gás.
Da época do descobrimento do Canário selvagem ( Serinus canarius ), de cor verde acinzentada, até os dias de hoje, muito se fez através das criações seletivas.

Atualmente existem 4 agrupamentos de raças de Canários: Canários silvestres, Canários de cor, Canários de canto e Canários de porte ou postura.

Dentre os Canários silvestres, encontramos no Brasil o Canário-da-terra, assim chamado em oposição aos Canários-do-reino, trazidos pela corte portuguesa quando aqui se instalaram.

Em relação aos Canários de cor, existem hoje mais de 300 cores catalogadas, sendo agrupadas em: cores melânicas preto-castanho, melânicas castanho, lipocrômicas, ágatas e Isabel.

Já entre os Canários de canto, destacam-se algumas raças como a Harzer , também conhecida por Harz ou Belga de origem alemã, a Malinolis , descendente de Canários belgas da região de Flandres (cidade de Malines) e o Timbrado Espanhol, criado na Espanha desde 1700.

Canários de porte ou postura recebem esta designação devido à forma do corpo e a posição que adquirem no poleiro. Os Canários de porte dividem-se em Ingleses ( Norwich e Yorkshire ) e Frisados (do Norte e do Sul).

Reprodução:
O ciclo de reprodução dos Canários, da postura dos ovos até a saída do ninho, dura em torno de 30 dias. Neste período é importante o mínimo de perturbações possíveis, para não interferir nos processos biológicos envolvidos. A sexagem dos indivíduos se faz por observação da região anal. A diferença entre machos e fêmeas também pode ser percebida pela diferença do canto. Apesar de algumas fêmeas cantarem, seu canto não tem a mesma intensidade ou o volume do canto dos machos. A fêmea coloca 5 ovos em média (um por dia, na parte da manhã). O macho e a fêmea revezam o choco e o período de incubação é de cerca de 15 dias.

 

RSCSA

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Cuco-Canoro

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Nome científico: Cuculus canorus

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Cuculiformes
Família: Cuculidae
Género: Cuculus
Espécie: C. canorus

Nome corrente:
Cuco

Distribuição
Os cucos, ou cucos-canoros, podem ser encontrados em várias e extensas regiões do globo. Na Europa, pode ser encontrado em quase todos os países, desde o Sul de Espanha e Portugal, até à Escandinávia, incluindo a Grã-Bretanha. Podem ser ainda encontrados no Norte e Centro de África e na Ásia.
Os cucos fazem migrações, por exemplo: no Inverno migram da Europa para o Norte de África.

Alimentação
Os cucos alimentam-se principalmente de insectos e larvas, dando assim um importante contributo no controlo de pragas. No entanto, ocasionalmente comem também frutos, sementes e mesmo pequenos répteis ou anfíbios.

Estado de conservação
O seu número é bastante elevado, não estando por esse motivo em perigo e considerando-se portanto o seu estado seguro.

Reprodução
Os cucos são conhecidos principalmente por serem verdadeiros parasitas dos ninhos. Apesar de haver casos em que os nascimentos ocorrem de forma normal para aves desta dimensão, isto é, a fêmea faz o ninho, deposita o ovo e fá-lo eclodir, na maioria das vezes as fêmeas de cuco procuram ninhos de outras espécies que já estejam feitos, com ou sem ovos. Se houver ovos, um deles é retirado do ninho da ave hospedeira para a mãe cuco depositar lá o seu, que demora cerca de doze dias a eclodir. Pode fazer isto em vários ninhos, chegando a depositar ovos em doze ninhos diferentes por época. Depois, espera que as outras aves façam nascer e alimentem as suas crias. Passadas poucas horas ou dias do seu nascimento, os jovens cucos expulsam do ninho os verdadeiros filhos da ave que preparou o ninho, ou os seus ovos, se estes ainda não tiverem eclodido. A ave hospedeira fica então a criar o cuco até que este tenha tamanho e idade para voar, o que corresponde a cerca de três semanas. Assim, é frequente ver pequenas aves a alimentar jovens cucos, muitas vezes maiores que a própria ave hospedeira. Estima-se que as fêmeas de cuco utilizem este método com mais de cem outras espécies de ave! Mas também acontece duas fêmeas de cuco porem ovos no mesmo ninho…

Tamanho
Os cucos adultos podem ter de comprimento 34 centímetros, cerca de 60 centímetros de envergadura e podem pesar cerca de 100 gramas.
"bicharada"
 

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GF Ouro
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Alguns Cardeais

Ora bem pra que percebamos melhor estas raças e claro como gosto de bons cantadores ,esta ave não foge á excessão
Pertence á família Emberizidae\Cardinalidae e por cá conhecemos por cardeal papa´,é uma familia oriunda do Brazil com algumas subespécies pelas mais variadas partes d globo
Nome Popular: Galo da Campina
Nome Científico: Paroaria dominicana.
Distribuição: Nordeste do Brasil.

Postura: 2 a 4 posturas por temporada, 2 a 3 ovos por postura.
Incubação: 13 dias.
Habitat: Caatinga e matas ralas.
Fêmeas e jovens: Não há dimorfismo sexual. Imaturo com as partes superiores pardo-anegradas e garganta ferrugínea.
Comportamento e reprodução: Reproduz em cativeiro.
Tipo de ninho: Tipo taça, feito em arame e bucha vegetal, com 12cm de diâmetro e 6cm de profundidade.
Tamanho:17,2 cm.
Anel: 4,5 mm
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Cardinalis Cardinalis -Cardeal do Norte
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Sem dúvida o pai das subespécies e o melhor cantor da espécie
Paroaria Coronata -Cardeal de Crista Vermelha
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Destes tive um casal ,que de tanto me chatearem ,acabei por vendê-los ,passaros bastante pulmosos ,gostei de ter destes .
Gubernatrix Cristata-Cardeal Amarelo
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Ainda existe mais uma subespécie ,mas muito rara e é da Venezuela
Acho que é esta ,mas......
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Boas criações ,gosto muito e tb tem código de canto
Um de mutação silvestre ,um ponto de partida
norcarLeuPiedAnnePage08.jpg

E já agora mais outro ,lindo este bicho .
198.jpg

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