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Mamiferos da Letra A

Fonsec@

In Memoriam
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Aye-Aye

aye-aye.jpg

[FONT=verdana, arial, helvetica]Nome científico[/FONT][FONT=verdana, arial, helvetica]Daubentonia madagascariensis [/FONT]
Distribuição: Este pequeno primata é originário das florestas tropicais de Madagáscar, onde vive e se reproduz na segurança da copa das árvores, acima dos quinze metros.

Alimentação: Da sua alimentação fazem parte insectos, frutos e sementes.

Estado conservação: Em perigo crítico, menos de 2500 animais nos últimos levantamentos efectuados.

Gestação e maturidade sexual: Pouco conhecidos os hábitos de procriação destes animais, pensa-se que as fêmeas atingirão a maturidade sexual após os 3 anos, e que depois terão uma cria a cada dois anos, até cerca dos quinze anos, altura em que não voltará a reproduzir-se. O tempo de gestação é de 170/172 dias

Tamanho: Os Aye-Ayes atingem em adultos cerca de 45 cm de altura, mas o seu rabo chega a ser maior que o próprio corpo e medir mais de 50 cm, estes animais podem atingir os 5 kg de peso.

Longevidade: Em liberdade está estimada em cerca de 20 anos, embora em cativeiro já tenham sido atingidos os 23 anos.
 

Fonsec@

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Alce

alce1.jpg

[FONT=verdana, arial, helvetica]Nome científico[/FONT][FONT=verdana, arial, helvetica]Alces alces[/FONT]
Distribuição: Os Alces vivem ainda em liberdade em vastos territórios do Norte da Europa, Rússia e China, também no Centro Norte e Norte dos Estados Unidos, Canadá e Alasca.
Regra geral os alces são animais solitários e territoriais.

Estado conservação: Não está abrangido por nenhum estatuto de conservação especial, por o seu número ser abundante e ter crescido nos últimos anos.

Gestação e maturidade sexual: As fêmeas alce atingem a maturidade sexual por volta dos dois anos. O tempo de gestação dura cerca 245/250 dias, altura em que nasce em regra apenas uma cria com um peso que varia entre 10/15 kg.

Tamanho: Os alces adultos podem crescer até cerca de 3 metros e pesar mais de 600 kg.

Longevidade: Os alces podem viver até aos 20 anos, embora em cativeiro haja animais que viveram 22 anos.
 

Fonsec@

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addax

addax.jpg

[FONT=verdana, arial, helvetica]Nome científico[/FONT][FONT=verdana, arial, helvetica]Addax nasomaculatus[/FONT]
Distribuição: Embora já tenha ocupado um espaço bem mais vasto no território africano, neste momento o Addax está reduzido a algumas zonas na Nigéria, Chade, Norte do Malí, Sul da Mauritânia, Sul da Líbia e alguns territórios do Sudão, onde vivem em grupos de 20/25 animais.

Estado conservação: Vulnerável

Gestação: A gestação da fêmeas Addax dura cerca de 260 dias, altura que nasce em geral apenas uma cria.

Tamanho: Este animal pode atingir o 1,6 metros de comprimento e pesar 120 kg

Longevidade: O Addax pode viver cerca de 25 anos
 

Fonsec@

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Antílope Tibetano

[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]
[/FONT]​
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]
antilope_tibetano.jpg
NOME COMUM: Antílope Tibetano
NOME EM INGLÊS: Tibetan Antelopo ou Chiru
NOME NO TIBET: Tsod
OUTROS NOMES: Antílope del Tibet, Antilope du Tibet, Orong, Orongo, Tchirou, Tibetantilope, Tschiru, Tstosh, Zangling
NOME CIENTÍFICO: Pantholops hodgsonii
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla
FAMÍLIA: Bovidae
SUBFAMÍLIA: Antipopinae
TAMANHO: 1.2 m de altura. Os machos adultos, possuem chifres curvados para trás que medem aproximadamente 50 cm de comprimento.
[/FONT] [FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]COMPRIMENTO DO CORPO: 120-130 cm / 4-4.3 ft.
ALTURA NA CERNELHA: 80-100 cm / 2.7-3.3 ft.
COMPRIMENTO DO RABO: 18-30 cm / 7.2-12 in.
PESO: 25-35 kg / 55-77 lb.
[/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]
chiru.jpg
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]PERIODO DE GESTAÇÃO: O período de gestação dura entre 7-8 meses, o nascimento ocorre normalmente depois de meio de maio até julho
NÚMERO DE FILHOTES: 1 ou 2
MATURIDADE SEXUAL: entre 1.5 e 2.5 anos
TEMPO DE VIDA: entre 10 e 15 anos.
[/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]HABITAT - [/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Estes animais são nativos do planalto do Tibet incluindo a Região Autônoma do Tibet Chinês, província de Qinghai, e província de Xinjiang; Índia perto de Ladakh e o antigo Nepal ocidental.[/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]
GRUPO FAMILIAR: Rebanhos com 10-15 animais, incluindo machos adultos solitários.
DIETA: Gramas e ervas.
PRINCIPAIS PREDADORES: Lobo, Urso preto himalaio.
DISTRIBUIÇÃO: As regiões de estepes com altitudes entre 3,700 e 5,500 metros / 12,300 e 18,300 pés.
[/FONT]
 

nita_vsc

GF Ouro
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addax

Adax (Addax nasomaculatus) é um mamífero artiodáctilo da família dos bovídeos, outrora espalhado pelas regiões desérticas no norte da África, do oceano Atlântico ao rio Nilo.
É o único representante do género Addax da sub-família Hippotraginae.
Hoje se encontra em grande risco de extinção, restando poucos exemplares no Chade, em Mali, na Mauritânia e na Nigéria.
O adax se alimenta preferencialmente de gramíneas. Na falta dessas pode comer acácias e outras leguminosas.
O adax é um animal gregário. Hoje em dia são encontrados em pequenos grupos vagando pelo deserto em busca de comida. Antigamente era possível que as manadas contivessem mais de mil animais. O bando é liderado por um macho mais velho e contém tanto machos quanto fêmeas.

O adax tem hábitos noturnos e crepusculares. Durante o dia ele se protege do calor repousando em covas rasas que escava na areia do deserto.

Imagem:Addax.jpg
 

Grunge

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Ai Ai

Ai Ai

cruz_credo.thumbnail.JPG

Daubentonia madagascariensis, natural da ilha de Madagascar, está ameaçado de extinção por que a população da ilha o considera um mau agouro e mata todso os que encontra.

Esta espécie de milhões de anos está prestes e desaparecer da Terra. esse animal exótico tem ainda algumas peculiaridades: um de seus dedos é bem mais comprido que os outros e é usado para caçar larvas em buracos de árvores. Só tem um filhote por cria, o que dificulta a procriação. O Ai ai é noturno e muito solitário.

Dorme em ninhos feitos em árvores altas. Existem muitas lendas sobre esse estranho animal. A mais conhecida, talvez, seja a de que se um homem passa a noite na floresta e acorda co um travesserio de folhas embaixo da cabeça, vai ficar rico, mas se o travesseiro estiver sob os pés é porque está enfeitiçado, E é claro, são os ai ais os responsáveis por isso.
 

Matapitosboss

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Alpaca

220px-Alpaca2.jpg



Classificação científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Artiodactyla

Subordem: Tylopoda

Família: Camelidae

Género: Llama

Espécie: L. pacos


Nome binomial
Llama pacos
(Linnaeus, 1758)


A alpaca é um mamífero sul-americano estreitamente aparentado com o Lhama. A alpaca é um animal principalmente do norte argentino, da família dos camelídeos. É menor que o Lhama tendo uma pelagem mais longa e macia. É criada no Peru, Chile e na Bolívia (região dos Andes) como fonte financeira principal, para o aproveitamento da lã. O hábito de cuspir também é comum na alpaca, que o utiliza para mostrar agressividade ou como método de defesa.


Fonte Inf.- wikipedia
 

Luz Divina

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Airedale

airedale.jpg




Airedale


(Canes familiares)


Membro da polícia inglesa

O airedale surgiu em meados do século passado e resulta do cruzamento de duas antigas raças inglesas. No começo, o airedale foi utilizado na caça à lontra,transformando-se rapidamente num excelente cão de guarda antes de tornar-se o atual cão da polícia da Grã-Bretanha.

A cabeça apresenta um crânio comprido e chato, com maxilares possantes. A ponta do focinho é negra, às vezes marrom. As orelhas, com formato em V, são pequenas e levemente caídas para a frente.

O corpo sólido e musculoso, o flanco curto e os membros aprumados lembram sua origem de cão de caça.


A pelagem do airedale é negra ou cinza-escuro, com exceção da cabeça e das orelhas, vermelho-fogo.


Os pêlos grossos e ásperos devem ser cuidadosamente escovados, para não ficarem embaraçados. O airedale guarda a bravura e a resistência de seus ancestrais caçadores. É um excelente companheiro, capaz de brincar com as crianças e ao mesmo tempo manter a vigilância sobre a casa.



Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Canidae



Características:
Altura: 58 a 61 cm (macho)
55 a 58 cm (fêmea)

Peso: aproximadamente 20 kg


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Luz Divina

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Angwantibo

angwantibo.gif





Angwantibo


(Arctocebus calabarensis)


Um caçador especializado


Não muito ligeiro, e louco por insetos, o "angwantibo" se especializa em caçar lagartas. Com seu faro apurado, ele pode encontrá-las pelo cheiro.

Algumas lagartas são cobertas de pêlos urticantes. mas o "angwantibo" não se incomoda com isto. pois tira-lhes a pele antes de engoli-las. Não faz qualquer som além de roncar e chiar quando assustado. Agarra-se aos galhos das árvores com tanta força que é muito difícil fazê-lo soltar-se.

Esse pequeno primata sem cauda é muito sensível ao ruído. Ele sai à noite, andando silenciosamente pelas capoeiras e florestas da República dos Camarões (África equatorial).

Quando está em perigo, é capaz de se mover tão lentamente a ponto de não se perceber. Desse modo ele escapa de seus inimigos carnívoros, que costumam localizar os macacos pela agitação das folhas nas árvores.

Cada "angwantibo" vive separado de seus semelhantes e. apesar de seu porte diminuto, ocupa um território extenso (vários hectares). O poto. também africano, o "angwantibo" e o Lóris. da Ásia (duas espécies asiáticas) e os galapos africanos formam a família dos lorisídeos


FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Lorisidae


CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: de 25 a 53 cm
Peso: 250 g
4 pernas de igual tamanho
Polegar oponível, e pequeno dedo indicador
Anda nas árvores e caça ã noite
Alimento: insetos (principalmente lagartas)




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Luz Divina

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Anoa

anoa.jpg



Anoa


(Anoa depressicornis)


Um búfalo anão


O anoa é o menor de todos os búfalos. Há duas variedades: o anoa das planícies e o das montanhas. A primeira mede 80 cm de altura no garrote. Seu pêlo é preto, ligeiramente manchado de branco na garganta e nas patas. O anoa das montanhas é ainda menor (75 cm no garrote) e seu pêlo é marrom. Seus chifres e a cauda são mais curtos do que os do anoa das planícies.

As duas variedades habitam certas zonas cada vez mais restritas da ilha das Celebes. Com corpo arredondado, mais delgado na parte posterior, as patas relativamente compridas e o focinho pontudo, os anoas parecem mais antílopes que búfalos. Tímidos e medrosos, vivem nos pontos mais cerrados da floresta tropical.

Mas, como todos os búfalos asiáticos, passam a maior parte do tempo na água. Bebem abundantemente e pastam plantas aquáticas.

Também como todos os búfalos, são pouco ativos e levam horas imóveis a ruminar lentamente. Vivem aos pares, mas as fêmeas se reúnem para parir. Dão à luz um só filhote por vez. Muito cobiçado por sua carne e seu couro, o anoa sofre também a ameaça de redução das zonas selvagens onde vive.




FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactvla
FAMÍLIA: Bovidae


CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: 1,6 a 1,7 m. mais 20 cm de cauda
Período de vida: 20 anos




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prcunha

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Ariranha

ariranha.jpg


A ariranha é a maior espécie da subfamília Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha tem olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.
É uma espécie em perigo e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e destruição do seu habitat. A poluição dos rios, principalmente junto de explorações mineiras, causam vítimas entre as lontras que se alimentam de peixe contaminado por metais, que se acumulam nos peixes e, mais intensamente ainda, nas ariranhas, que estão no topo da cadeia alimentar. Entre os metais, o que mais frequentemente contamina animais é o mercúrio, usado na extração de ouro. Há também algumas perdas devidas à caça furtiva por causa da pele, caça esta que foi mais intensa no passado.

Características

A ariranha é claramente distinguível das demais lontras pelas características morfológicas e comportamentais. Ela é o maior membro da família Mustelidae em comprimento, sendo a lontra-marinha a maior em peso. Os machos possuem de 1,5 a 1,8 metros de comprimento e as fêmeas, de 1,5 a 1,7 metros. . O peso varia de 32 a 45,3 quilogramas para machos e de 22 a 26 kg para fêmeas.

Alimentação

A ariranha vive e caça em grupos que podem chegar aos dez indivíduos e alimenta-se de peixes, principalmente de caracídeos como a piranha e a traíra. Ingere-os sempre com a cabeça fora d'água, frequentemente nadando pitorescamente para trás. Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucuris. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.

Distribuição

Uma ariranha selvagem no Parque Estadual do Cantão
Originalmente, a espécie ocorria em quase todos os rios tropicais e subtropicais da América do Sul. Atualmente, encontra-se extinta em 80% de sua distribuição original. Populações remanescentes ocorrem em áreas isoladas, principalmente no Brasil, no Peru e nas Guianas. No Brasil, os principais santuários conhecidos da ariranha são os rios Negro e Aquidauana, no Pantanal e o médio Rio Araguaia, em especial o Parque Estadual do Cantão, com seus 843 lagos.

Reprodução e Ciclo de Vida

Apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz. A gestação dura 65-70 dias. No início da estação seca, a fêmea dá à luz a uma ninhada de um a cinco filhotes, que ficam na toca durante os primeiros três meses de vida. No Parque Estadual do Cantão, os filhotes emergem da toca nos meses de outubro e novembro, que são o auge da seca, quando os lagos estão mais rasos e os peixes estão mais concentrados. Todo o grupo ajuda a cuidar dos filhotes e a capturar peixes para alimenta-los enquanto não aprendem a caçar por sí próprios.
As ariranhas permanecem no grupo em que nasceram pelo menos até atingir a maturidade sexual, entre os dois e os três anos de vida. Eventualmente deixam o grupo e saem em busca de um par para acasalar e formar seu próprio grupo. Em cativeiro, as ariranhas vivem até 17 anos. Os primeiros sucessos reprodutivos em cativeiro foram produzidos pela Fundação Zoológico de Brasília, onde os animais desfrutam de um ótimo recinto.

Ataques a Humanos

Ataques registados de ariranhas são raros. Porém, em 1977, um ataque resultou na morte do sargento Silvio Delmar Hollenbach no Jardim Zoológico de Brasília. O sargento atirou-se no recinto das ariranhas objectivando salvar um garoto que lá caíra e, apesar de ter concluído seu objectivo, acabou morrendo dias depois, em virtude de uma infecção generalizada causada pelas inúmeras mordidas. Ressalta-se, no entanto, que a vítima entrou no recinto dos animais, os quais se sentiram encurralados e, sem possibilidade de fuga, atacaram. Na natureza, as ariranhas selvagens não demonstram agressividade em relação a seres humanos e, frequentemente, se aproximam de embarcações por curiosidade, sem nenhum incidente registado de ataques.
 

Convidado

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Bom post amigo ,muito obrigado pela tua participaçâo e visita á secçâo da bicharada ,este bicharoco parece uma foca ,tal e qual
:espi28::espi28:
 

prcunha

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Bom post amigo ,muito obrigado pela tua participaçâo e visita á secçâo da bicharada ,este bicharoco parece uma foca ,tal e qual
:espi28::espi28:

De nada amigo!!
Obrigado!!

PS: Realmente tens razão parece mesmo uma foca :D

Abraço
 

Luz Divina

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Anta

anta_zpsbae6682c.jpg




Anta



(Tapirus terrestris)

Uma aparência muito estranha

A anta ou tapir, maior mamífero da América do Sul, é no entanto muito menor que seus parentes da África e da Ásia. Teorias recentes buscam a explicação para este fenômeno na última glaciação, quando a América teria secado demais para permitir a sobrevivência de animais de grande porte.
A anta chega a pesar 300 kg.

Tem três dedos nos pés traseiros e um adicional, bem menor, nos dianteiros. Tem uma tromba flexível, preênsil e com pêlos que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma freqüentemente banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e outros parasitas.


Herbívora, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas aquáticas, grama e pasta até em plantações de cana-de-açúcar, arroz, cacau, milho e melão. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar.
De hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a amamentação.

A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo após o acasalamento. A gestação dura de 335 a 439 dias. Os machos marcam território urinando sempre no mesmo lugar. Além disso, a anta tem glândulas faciais que deixam rastro.


Quando ameaçada mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem, e sobre com eficiência terrenos íngremes.

Emite vários sons: o assovio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.

A anta brasileira pertence à espécie Tapirus terrestris. Mede 1,10 m de altura e 2,20 (a fêmea) ou 2 m (o macho) de comprimento. Pesa cerca de 250 kg. Ocorre na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal.

O T. terrestris é encontrado também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - ou seja, toda a América do Sul exceto Uruguai e Chile.

Segundo a Lista Vermelha da IUCN seu estado de conservação é "vulnerável" (VU), mas a anta se encontra "criticamente ameaçada" (CR) em alguns estados brasileiros, como Paraná e Minas Gerais. O tipo de ameaça que sofre é a destruição de seu habitat, a caça, o fato de as populações estarem isoladas e em declínio. Além do homem, são seus predadores a sucuri e a onça.

O Zoológico de São Paulo possui um casal de T. terrestris.



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Tapir malaio


Um pouco maior que o brasileiro, chegando a 2,40 m de comprimento, o tapir malaio ou asiático, Tapirus indicus, tem uma coloração pintalgada que leva a confundi-lo com outros animais, sendo esta uma camuflagem contra predadores.
É encontrado na Indonésia (em Sumatra}, Laos, Malásia peninsular, Myanmar, Tailândia e Vietnã.

Seu estado de conservação é "vulnerável" (VU). A ameaça vem principalmente do desmatamento para expansão da agricultura. Embora leopardos e tigres ataquem ocasionalmente crias e animais fracos, sua pele dura o torna uma presa difícil, portanto a ameaça vem principalmente do homem.

O Zoológico de São Paulo tem uma fêmea de T. indicus.
Tapir da América Central


Também chamado anteburro e dante. Entre os indígenas dos vários povos recebe nomes diferentes: tzemen no México, cash-i-tzimin (cavalo da selva) entre os maias, niguanchan (animal grande). Ele é moli na linguagem coloquial dos kuna do Panamá, oloalikinyalilele, oloswikinyaliler ou oloalikinyappi em sua linguagem pública, e ekwirmakka ou ekwilamakkatola em sua linguagem espiritual.

Sua altura chega a 1,2 m, e o peso varia entre 249 e 499 kg.

Está extinto (EX) no México e El Salvador. É encontrado em Belize, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá.

Seu estado de conservação é em perigo (EN).


Tapir andino


Também chamado danta negra ou pinchaque, o T. pinchaque (também chamado T. roulini) é a menor espécie do gênero, e a mais ameaçada pela caça. Chega a medir 1,8 m de comprimento e apenas 75 cm de altura. Difere das outras espécies por seu pêlo longo.

É encontrado na Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

Seu estado de conservação é em perigo (EN). Estima-se que o número de indivíduos na natureza seja cerca de 2500 indivíduos, e que e espécie estará extinta em menos de dez anos.


Filo:Animalia
Classe:Chordata
Ordem:Mammalia
Família:perissodactyla
Género:Tapiridae
Reino:Tapirus

Espécie

Tapirus bairdii
Tapirus indicus
Tapirus pinchaque




CARACTERÍSTICAS:

(Tapir brasileiro)
Comprimento da fêmea: até 2m
Altura: até 1m
Peso: até 200 kg
Não há época especial de acasalamento
Período de gestação: 390 a 400 dias
Filhotes: 1 ou raramente 2


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Luz Divina

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Antilocapra

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Antilocapra


(Antilocapra americana)

O antílope que tem um sinal de alarma


O antilocapra é um animal veloz, que chega a correr a mais ou menos 70 km/h. Houve tempo em que ele dividia as planícies da América do Norte com o bisão, o coiote, o lobo e o índio.

Os antilocapras acham-se atualmente confinados ao oeste dos Estados Unidos, principalmente à região das montanhas Rochosas, e a algumas partes do Canadá e do México.

São protegidos pelo governo, mas os dados falam por si: existem atualmente cerca de 350 00 antilocapras, enquanto por volta de 1 800 somavam cerca de 30 000 00. O antilocapra é o único sobrevivente de um animal pré-histórico, cujos vestígios fósseis deixam sem resposta as perguntas sobre sua evolução.


Ele tem a crina eriçada e os dedos laterais atrofiados dos bois; tem o mesmo número de vértebras que os veados. Os chifres caem todo o ano , mas o processo de crescimento é diferente dos outros cervídeos.

Em caso de perigo, o antilocapra avisa seus companheiros eriçando os pêlos compridos e brancos que tem no traseiro. Os rebanhos se reúnem em setembro, e os machos mais fortes, depois de combaterem, juntam haréns de 10, 12 ou até 20 fêmeas.



Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artilocapridae
Família: Antilocapridae


Características:
Altura dos ombros: de 0,80 a 1 m
Peso: até 60 Kg
Comprimento dos Chifres:30 cm (macho); 10 cm (fêmea)



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Luz Divina

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Antílope das Estepes

antilope_estepes_zpsc1ba750f.jpg



Antílope das Estepes


(Saiga tatarica)

Um nariz incomum

O nariz do antílope das estepes parece uma corneta feia, comprida e recurva. Esse nariz filtra a areia e a poeira levantadas pelo vento e também funciona como aparelho de troca de calor: o muco nasal aquece o ar gélido das estepes eurasianas, onde o animal não encontra abrigos naturais.

Unicamente por causa do nariz é que o antílope das estepes conseguiu adaptar-se às vastas regiões desérticas da Mongólia e do Cazaquistão geladas no inverno e tórridas no verão e apenas com vegetação muito espalhada.

Aglomerados como carneiros, os rebanhos de antílopes das estepes estão sempre em movimento e permanentemente em guarda contra ataques de animais predadores. O acasalamento ocorre no início do inverno. Os rebanhos se dividem em haréns, cada um liderado por um macho velho.


Os machos novos formam rebanhos de indivíduos sem fêmeas. Os antílopes das estepes já foram intensamente caçados, mas hoje constituem uma espécie protegida pelo governo soviético e a quantidade de indivíduos existentes aumentou de alguns milhares para mais de 1 milhão no decorrer dos últimos 45 anos.


FILO: Chordata
FAMÍLIA: Bovidae'
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: até 1.70 m. mais 0.80 m de cauda
Altura dos ombros: até 80 cm
Peso: até 68 kg
A fêmea se torna adulta aos 10 meses
Período de gestação: 5 meses
Ninhada: de 1 a 3 filhotes




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Luz Divina

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Antílope Indiano

antilope_indiano_zpsddd54529.jpg


Antílope Indiano



(Antilope cervicapra)

Um animal lendário



Também conhecido como cervicapra. o antílope indiano é um personagem importante das lendas asiáticas. A mitologia hindu usa-o como um dos signos do zodíaco. O antílope indiano é retratado puxando a carruagem da lua, na qual estão sentados os deuses.

Massas de pêlo, chamadas bezoars, encontradas no estômago do antílope indiano, eram usadas pelos curandeiros tribais no tratamento de doenças graves. Como o nome indica, o antílope indiano vive na índia, e também no Paquistão ocidental.

Em manadas de cerca de uma centena de cabeças, o antílope indiano passa seu tempo pastando o capim rasteiro das planícies descampadas. Sua melhor defesa contra os inimigos — tigres, leopardos e lobos — é a agilidade. O antílope indiano os desencoraja graças à capacidade de correr a uma velocidade de 80 quilômetros por hora. e de dar grandes saltos no ar.


A estação de acasalamento vai de fevereiro a março, conforme a região. Ao encontrar uma companheira, o antílope indiano macho dança para conquistá-la. Geralmente a fêmea cria um único filhote. Ambos ficam escondidos durante uns poucos dias antes de se juntarem novamente à manada.


CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: até 1.40 m
Altura: 0.80 m
Peso: até 36 kg
Dá cria uma vez por ano
Período de gestação: 180 dias
Vida média: 15 anos
O macho tem chifres compridos



FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla
FAMÍLIA: Bovidae




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Antílope Real

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Antílope Real

(Neotragus pygmaeus)


Um rei que vive escondido


Não, ele nunca crescerá mais do que isso: seu tamanho, quando adulto o antílope-real, não passa dos 25 cm. Os africanos chamam-no "rei das lebres" e não caçam o antílope-real porque o consideram um animal encantado. O antílope-real vive nas mais impenetráveis florestas da África. Há outros, minúsculos, chamados de antílopes pigmeus.

O antílope-real vive só ou com sua companheira. Nunca se junta em bandos porque é tímido e solitário por natureza. Ao menor distúrbio,o antílope-real desaparece no mato rasteiro. Tem hábitos noturnos. De dia,o antílope-real permanece escondido e, por ser tão pequenino, pode abrigar-se até em tocas abandonadas de roedores.

O antílope-real alimenta-se de insetos, vermes, bichos mortos, mas come também capim, folhas e brotos de árvores. É difícil seguir o antílope-real e observá-lo.


Por isso. a época do seu acasalamento e o seu tempo de gestação são ainda desconhecidos.


FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactylae
FAMÍLIA: Bovidae



CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: 35 cm
Altura: 20 cm
Um filhote por ano
Tempo de vida: 9 anos
O macho tem chifres retos e pontudos
Tufos de pelos entre os chifres




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Luz Divina

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Antílope Ruão

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Antílope Ruão

(Hipporragus equinus)


Uma charada

O que é que tem crina e cauda de cavalo, orelhas de burro e a cabeça majestática da camurça? E o antílope-ruão, de longas orelhas que, à distância, parecem chifres. Sudão. Senegal e Gâmbia são alguns dos países africanos onde pode ser encontrado. É muito caçado, porque seu couro de pêlos curtos é usado na confecção de agasalhos leves naqueles países.

Está sempre andando em busca de alimento. Ele nunca se demora muito tempo em uma mesma área. E dá preferência às ervas suculentas. O antílope-ruão é muito sociável. É achado em companhia de zebras, girafas e impalas. Os únicos inimigos que ele teme são o homem e o leão. Durante a época de acasalamento, que é demorada, os machos travam tremendos combates uns com os outros para conseguir ou manter uma fêmea.


Frente a frente, derrubam-se a golpes dos seus possantes chifres. Os filhotes nascem em agosto ou setembro, um ou dois por ninhada. Tanto o macho como a fêmea têm chifres torcidos e curvados para trás. Seu tempo de vida é de 17 anos.



FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla
FAMÍLIA: Bovidae


CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: até 3 m
Altura: até 1,50 m
Peso: de 150 a 300 kg
Filhotes: 1 ou 2 urna vez por ano
Período de gestação: 280 dias
Cauda reta
Orelhas compridas




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