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Mamiferos da Letra D

cyber_wordl

GF Ouro
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degu

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O Degu é um animal originário das planícies do Chile. Na natureza, tem uma forma de vida subterrânea, habitando em túneis, em grupos numerosos de 10 ou mais indivíduos.

É um roedor muito curioso e social, tanto na interacção com outros da mesma espécie como com o Homem, e só muito recentemente (últimos 50 anos) apareceu como animal de estimação.

Tal como outros roedores, o melhor é mantê-los em pares ou grupos do mesmo sexo. No caso dos machos, animais adultos podem lutar entre si, pelo que devem ser habituados desde a infância a estarem juntos. Sozinho, um Degu pode entrar em depressão e tornar-se hostil ou mais susceptível à doença, se não for constantemente mimado pelo dono, pelo que o melhor mesmo é ter companhia.

Os Degus não devem estar expostos ao Sol ou receber luz solar directa. A gaiola deverá ser grande e ter espaço para os seus saltos e brincadeiras. Evite agarrá-lo pela traseira ou pela cauda. Se habituados com humanos desde cedo, aprendem a vir ter com a nossa mão, mesmo quando fazem exercício fora da gaiola.

É um animal curioso e que gosta de mimos, podendo ficar com ciúmes quando aparece um novo animal de estimação na casa, pelo que se deve continuar a prestar o mesmo carinho.
As características do corpo assemalham-se a um gerbo, mas o focinho tem mais a ver com uma Chinchila. Os dentes são laranja e esta cor indica que o animal é saudável.
Para distinguir entre macho e fêmea, o melhor é observar a distância entre a uretra e o ânus; se for pequena, é uma fêmea, se esta distância for maior então estamos na presença de um macho.

Ao Degu pode ser dado ração própria ou, no caso de não se conseguir arranjar, uma mistura de ração de Porquinho-da-índia com ração de Chinchila, cenoura, bróculos, grelos, nabiças, couve flor, feno e alguma alfafa. Ocasionalmente, pode dar-se sementes de girassol descascadas ou meio amendoim.

Os Degus provêm de climas secos e precisam de beber mais água que outros roedores, por isso esta deve estar sempre disponível. Atenção, não se deve dar nada que inclua açucar, como frutas ou passas, dado que estes não podem digerir açucares. Batatas também são muito tóxicas.

Não se deve usar rodas nas gaiolas, pois podem arranjar problemas sérios nas patas. Gaiolas de plástico devem ser evitadas, pois eles roem e mascam o plástico, o que é prejudicial.

Os banhos de água devem ser evitados, mas se quiser proporcionar algo especial ao seu animal de estimação, pode preparar-lhe um banho de areia num recipiente próprio, que eles adoram.

Como os Porquinhos-da-Índia e as chinchilas, os Degus nascem já completos, o seu período de gestação é de 90 dias e podem ter de 1 a 6 bebés.

A sua esperança média de vida varia entre 10 e 15 anos e em adulto mede cerca de 20 cm.
 
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Grunge

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Diabo da Tasmânia

Diabo da Tasmânia

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Este mamífero ficou famoso com o personagem infantil Taz. Sarcophilus laniarius é um marsupial que habita toda a região da ilha da Tasmânia, principalmente as florestas. Esse animal estranho é o maior carnívoro marsupial atualmente. As fémeas normalmente são maiores do que os machos. As crias, geralmente, são de 2 ou 3 filhotes e anuais. São animais diurnos e andam sozinhos, que encontram outros diabos ao redor das carcaças. E, nessa hora, são muito agressivos e lutam arduamente, ficando com cicatrizes profundas frequentemente.
 

Satpa

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Dromedário

Dromedário

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Dromedário (Camelus dromedarius)

Estado de conservação

Extinta na natureza
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Subordem: Tylopoda
Família: Camelidae
Género: Camelus
Espécie: C. dromedarius
Nome binomial
Camelus dromedarius
(Linnaeus , 1758)

O Dromedário (Camelus dromedarius) é um mamífero nativo da região nordeste da África e da porção oeste da Ásia, sendo um típico exemplar da família Camelidae.

Uma bossa

O dromedário ou camelo árabe distingue-se do camelo bactriano, nativo da Ásia Central, pela presença de uma bossa (corcova)em vez de duas. A bossa do dromedário não é composta de água (ao contrário da lenda popular), mas sim de gordura acumulada pelo animal em períodos de alimentação abundante, que lhe permite sobreviver em condições de escassez. Outras adaptações à vida no deserto incluem: uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração; patas de base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia; pestanas longas que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. O pelo do dromedário pode ser branco-sujo, bege-claro ou castanho-escuro.

Extinto na natureza

O dromedário encontra-se extinto na Natureza e a totalidade da população existente no Médio Oriente vive domesticada. O único local do mundo onde ainda restam populações selvagens é nas zonas áridas da Austrália, que tem condições de clima e paisagem relativamente semelhantes.

Os dromedários australianos são descendentes de animais introduzidos pelos pioneiros que exploraram o centro do pais e que depois passaram ao estado selvagem. O dromedário foi domesticado como meio de transporte à semelhança do cavalo.

Na Arábia Saudita e Norte de África os dromedários são montados com a rahla, uma sela especial adaptada às características do dorso do animal.


Wikipédia
 

Satpa

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Dingo

Dingo

220px-Dingo.jpg

Dingo

Estado de conservação

Vulnerável
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Canidae
Género: Canis
Espécie: canis dingo
Nome binomial
Canis lupus dingo
Distribuição geográfica
200px-Dingo-map.png


O dingo é uma sub-espécie de lobo, assim como o cão doméstico, originária da Ásia e que se encontra actualmente em estado selvagem na Austrália e sudeste asiático.

A origem dos dingos permanece incerta mas crê-se que resultem de uma das primeiras domesticações do lobo. Os dingos pesam entre 10 a 24 kg e apresentam pelo curto e amarelado.

Ao contrário dos cães, os dingos só se reproduzem uma vez por ano, não ladram e têm dentes caninos mais desenvolvidos. Os dingos não formam alcateias e vivem ou sozinhos, ou em pequenos grupos familiares.

Os dingos chegaram à Austrália há cerca de 4000 anos, trazidos por navegadores austronésios, e não com os primeiros aborígenes. Espalharam-se rapidamente pelo continente australiano e pensa-se terem afectado significativamente o ecossistema, contribuindo para a recessão dos carnívoros marsupiais (já em declínio).

Com a chegada dos colonos europeus e os rebanhos de ovelhas, os dingos começaram a ser perseguídos e caçados como ameaça, assim como aconteceu com o tigre-da-tasmânia, que foi extinto.

Nos anos da década de 1880 construiu-se a uma barreira de cerca de 8500 km de comprimento, com o objectivo de manter os dingos afastados do sudeste australiano, onde se concentravam as quintas (fazendas), e proteger os rebanhos. À data, era a maior estrutura já construída pelo homem.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

Satpa

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Dugongo

Dugongo

220px-Dugong.jpg

Dugongo

Estado de conservação

Vulnerável
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Sirenia
Família: Dugongidae
Género: Dugong
Espécie: D. dugon
Nome binomial
Dugong dugon
Müller, 1776
Distribuição geográfica
200px-Dugong-range.png

Distribuição do dugongo

O dugongo (Dugong dugon) é o menor membro da ordem Sirenia, uma ordem de mamíferos marinhos que inclui igualmente o manati e a vaca marinha. O nome dugongo vem da palavra malaia duyung, que significa sereia.

A espécie habitou em tempos todas as regiões tropicais dos Oceanos Índico e Pacífico, mas hoje em dia a sua distribuição é mais limitada. As principais populações vivem na Grande Barreira de Coral ao largo da Austrália e no Estreito de Torres.

Podem atingir os 3 metros de comprimento e 500 kg de peso.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
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