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Mamiferos da Letra V

Grunge

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Veado

Veado

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Descrição geral

MORFOLOGIA GERAL: O veado é um animal de grande porte (o maior dos cervídeos da nossa fauna) apresentando o dorso direito, os membros esguios e o garrote saliente. A cabeça é comprida e angulosa, o focinho alongado e fino. As orelhas são largas, ovais e quase direitas. Pelagem: A cor do pêlo apresenta-se muito uniforme, variando de castanho-acinzentado no Inverno a castanho-avermelhado no Verão. Em ambas as fases, a região ventral é mais clara que o dorso, com excepção dos machos na época do cio, período durante o qual se verifica o enegrecimento do ventre. Ao longo da linha médio-dorsal destaca-se uma risca escura e o escudo anal, muitas vezes pouco distinto, encontra-se ladeado por duas bandas escuras mal definidas. A cauda é amarelada, tal como o escudo anal, embora este último só até ao nível do ânus, exibindo depois um branco puro que se prolonga para a face interna dos membros. As crias (até seis meses) apresentam uma pelagem mais escura do que os adultos e com manchas amarelo-esbranquiçadas. A mudança de pelagem ocorre duas vezes por ano, em Março e em Setembro (na mudança das estações). Esta substituição é acompanhada por uma variação de tonalidade e brilho. Hastes: Os machos apresentam durante quase todo o ano uma armação, normalmente vigorosa, composta por duas hastes cilíndricas mais ou menos ramificadas. As hastes são de natureza óssea, sendo renovadas todos os anos. Em Portugal é pouco frequente os machos apresentarem mais de 10-12 pontas por haste. O crescimento e queda das hastes estão relacionados com a actividade dos órgãos sexuais. As armações atingem o auge do desenvolvimento quando os animais têm cerca de 7 a 8 anos de vida.

A evolução das hastes com a idade não é linear, dependendo dos vários parâmetros, dos quais se destaca a disponibilidade alimentar e o estado sanitário do animal. Como tal, a determinação da idade do veado através da conformação das hastes só é possível quando são conhecidos os níveis dos referidos parâmetros. A época em que se renova a armação inicia-se nos finais de Fevereiro. Este processo ocorre primeiro nos veados mais velhos, sendo os mais novos os últimos a efectuarem a muda, que se faz tanto mais tarde quanto mais rigoroso for o Inverno. É raro dar-se a queda simultânea das duas hastes, verificando-se intervalos de algumas horas ou até de 2-3 dias. A duração do crescimento é, aproximadamente, de 4 meses. Quinze dias após a queda já se vêem duas saliências cobertas de pele cinzenta escura e aveludada, muito rica em vasos sanguíneos e que envolve a armação até o seu desenvolvimento estar completo.

PESO E DIMENSÕES: em média (cm, Kg) - Fêmeas/Machos. Comprimento total: 140 - 180/170 - 200; Altura ao garrote:90 - 110/100 - 130; Peso: 50 - 90/90 - 150.

DIMORFISMO SEXUAL: A principal característica que permite distinguir machos e fêmeas é a ausência de armações nas fêmeas, assim como as suas menores dimensões e peso (para a mesma idade). Outras diferenças são: o comprimento da cabeça é maior na cerva do que no veado; os quartos traseiros da cerva são mais escuros que os dianteiros; o escudo anal do macho, além de estar mal definido na zona superior, passa quase pela raíz da cauda, enquanto que na fêmea se define melhor pela mudança brusca de cor e passa acima da raíz da cauda.Nos indivíduos jovens é difícil distinguir os sexos.

VOCALIZAÇÔES: Os machos adultos emitem um grito semelhante ao de um boi - um ronco seco, designado por brama. De um modo geral, este é repetido várias vezes a intervalos regulares e pode traduzir inquietação/perturbação ou ameaça/perigo. Na altura do cio, os machos bramam com maior intensidade e frequência.

LONGEVIDADE: Em cativeiro, o veado pode viver entre 24-25 anos; em liberdade são raros os indivíduos que vivem além dos 12-13 anos. Característico dos cervídeos é o facto de as fêmeas apresentarem maior longevidade.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS: O olfacto é o sentido mais desenvolvido e importante para o veado.

Habitat
O habitat preferido do veado são os bosques de folha caduca e de coníferas - com zonas abertas - e os matagais.

Indícios de Presença

Pegadas - semelhante a uma seta, apresenta, em média, 6 a 7 cm de comprimento e 5 a 5,5 cm de largura. Trilhos - caminhos abertos na vegetação, ao nível arbustivo e do solo. Dejectos - de forma aproximadamente cilíndrica , têm em média 2 cm de comprimento e 1 cm de largura. Normalmente uma das extremidades apresenta-se fusiforme. Os dejectos surgem geralmente em pequenos grupos, ao longo de trilhos. Camas - zonas com erva acamada, normalmente com forma oval. Vestígios alimentares - vegetação consumida, sob a forma de folhas e rebentos de espécies arbustivas e arbóreas arrancados. Marcações - remoção da casca de uma área vertical e contínua do caule, resultante de os animais esfregarem a região frontal contra a vegetação. Estas marcas, de natureza olfactiva e visual, parecem permitir o reconhecimento entre indivíduos e é provável que sejam utilizadas para delimitação de territórios. Banheiras - correspondem a pequenas depressões no solo, nas quais se verifica acumulação de água e onde os animais se espojam para eliminarem parasitas.

Utilização do Espaço

O veado utiliza sobretudo zonas de pasto para se alimentar e zonas florestadas, nomeadamente com coníferas, para descansar e se refugiar. Os matos são ainda utilizados com grande frequência.

Actividades/Hábitos
Com excepção da época do cio, os veados têm hábitos predominantemente nocturnos e crepusculares, passando grande parte do período diurno deitados. Os hábitos diários a nível da procura de alimento são muito frequentes nas primeiras horas da manhã e ao anoitecer. ORGANIZAÇÃO SOCIAL: O veado apresenta um comportamento social complexo, distinto dos outros cervídeos portugueses. época do cio - os machos reprodutores mostram comportamento territorial; - as fêmeas juntam-se aos machos em brama; - as crias e jovens acompanham as fêmeas. época dos partos - as fêmeas isolam-se durante a parição e até cerca de uma ou duas semanas depois do parto. restante período do ano - as fêmeas adultas formam rebanhos, juntamente com as crias e os jovens até cerca de um ou dois anos de idade, com uma estrutura hierárquica bem marcada; a fêmea que chefia (geralmente a mais velha) tem a função de vigilante; - os machos adultos também formam rebanhos, com dimensões variáveis, estruturados hierárquicamente, sendo comandados por um macho de maior porte que não possui, contudo, um papel de vigilante do grupo; - os machos velhos vivem isolados ou acompanhados por um macho jovem (escudeiro).

Alimentação

Embora o veado seja um animal de pasto, recorre com frequência ao estrato arbustivo e arbóreo. Entre as espécies arbóreas preferidas destacam-se os ulmeiros (Ulmus sp.), freixos (Fraxinus angustifolia), choupos (Populus sp.), sobreiros (Quercus suber), oliveiras (Olea europaea), castanheiros (Castanea sativa), carvalhos (Quercus sp.), zambujeiros (Olea europaea var sylvestris), azinheiras (Quercus rotundifolia) e figueiras (Ficus carica). Ao nível arbustivo é notável a preferência pela esteva (Cistus ladanifer) e murta (Myrtus communis). Os frutos desempenham um papel importante no regime alimentar deste cervídeo, o qual manifesta preferência por bolotas (de carvalho, sobreiro, azinheira e carrasco), castanha, frutos de pilriteiro, azeitonas e figos. Outros constituintes da dieta são alguns cogumelos, líquenes e casca de algumas árvores como por exemplo de oliveira, zambujeiro e ulmeiro.

Reprodução

MATURAÇÃO: Os machos atingem a maturação sexual aos dois anos e as fêmeas aos 2-3 anos. Normalmente, as fêmeas têm o último parto aos 12-13 anos de vida. ÉPOCA DE ACASALAMENTO: Entre o princípio de Setembro e fins de Outubro. ÉPOCA DE NASCIMENTOS: O nascimento das crias ocorre entre Abril e Junho. Nº DE CRIAS/NINHADA: As fêmeas parem normalmente uma cria, raramente duas.

Predadores/Competidores
São vários os predadores potenciais de veado: linces, lobos, javalis, raposas, cães e gatos (sobretudo selvagens). Não são conhecidos competidores importantes.
 

Luz Divina

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Vomba

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Vomba

(Wombatus ursinus)

Nada o detém

Depois de escolher o caminho a seguir, o vomba (ou vombate), vai em frente, atravessando qualquer moita ou espinheiro que encontre. Essa atitude, porém, não é agressiva; é apenas a maneira pacífica de agir como gosta.

Poucos animais são mais fáceis que o vomba de domesticar. Esse pequeno animal tem hábitos noturnos na sua vida selvagem. Em cativeiro, porém, torna-se ativo durante o dia.

Seu pêlo espesso e o corpo redondo fazem-no parecer um ursinho, mas ele não age como tal. Foge rapidamente, quando ameaçado.

Quando precisa defender-se apenas esperneia furiosamente. O vomba habita as florestas da Tasmânia, o sudeste da Austrália e a ilha Flinders. Usando as fortes garras, ele cava túneis profundos.

Durante o dia permanece no fundo da toca. Quando a noite cai, ele sai à procura de alimento: raízes e diversas ervas. Há dois gêneros e duas espécies desse pequeno marsupial.

Como os roedores, ele não possui caninos, mas tem incisivos compridos com os quais pode morder e mastigar coisas duras. Esse dentes continuam a crescer à medida que se gastam pelo uso.

A bolsa da fêmea, que abre para trás, tem apenas duas tetas; ela produz somente um filhote de cada vez.


FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Marsupialia

FAMÍLIA: Phascolomidae


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: até 1,20 m

Peso: até 35 kg

Possui cauda vestigial

O pêlo áspero é castanho ou cinzento






Fonte: achetudoeregião
 

Luz Divina

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Vison Europeu

vison_europeu.jpg


Vison Europeu

(Mustela lutreola)

Vítima da própria beleza

Quente, durável e leve. a pele desse pequeno carnívoro é tão procurada que quase não existem mais visons em estado selvagem. As peles do vison à venda nas lojas são, na maioria, de animais criados no norte dos EUA. Canadá e URSS.

O cruzamento selecionado resultou em variedades novas, mais resistentes e com pelo mais denso. O vison europeu, que tem um pelame macio e brilhante de cor marrom, era encontrado antigamente no centro do continente, desde a França até o Cáucaso e em regiões setentrionais, como a Finlândia e a Sibéria.

O vison desapareceu quase completamente. Atualmente os visons criados na Europa são descendentes dos norte-americanos, dos quais existem 15 espécies do gênero Mustela.

O vison vive perto de lagoas, rios, riachos e quedas-d"água. Como a lontra, o vison cava sua toca nas margens cobertas de arbustos.

O vison é ótimo pescador. Alimenta-se de peixes, caranguejos, caracóis e outros moluscos. As vezes o vison apanha aves escondidas nos juncais.

Excelente nadador, o vison movimenta-se com lentidão em terra firme. O período de acasalamento se inicia em fevereiro. O macho se cruza com diversas fêmeas, mas vive com uma só quando os filhotes nascem.

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Carnivora

FAMÍLIA: Mustelidae


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 40 cm. incluindo a cauda

Idade para maturação sexual: 1ano

Período de gestação: 2 meses

Ninhada: 5 a 10 filhotes por ano

Expele substância almiscarada quando perturbado






Fonte:achetudoeregião

 
Última edição:

Luz Divina

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Viscacha

viscacha.gif


Viscacha

(Lagostomus maximus)


Lixeiro da natureza

As viscachas constroem redes de galerias subterrâneas, onde vivem em colônias. Muito limpas, tiram daí todo o lixo e o amontoam na entrada. Além disso, não se sabe bem por quê, as viscachas juntam a esse lixo tudo o que encontram, como pedras e objetos jogados ou perdidos pelas pessoas.

Encontrada na Argentina, a viscacha é um roedor grande, rechonchudo e de cabeça maciça. A pelagem rude e áspera desse animal é acinzentada no dorso e branca no ventre. A viscacha tem na sua cabeça listras horizontais pretas e brancas.

As viscachas vivem nos pampas e passam o dia dentro de suas tocas. Ao cair da noite,as viscachas saem para comer e se alimentam principalmente de capim, raízes e grãos de cereais. Costumam se apropriar da ração do gado e, por isso, são muito perseguidas pelos agricultores, que procuram exterminá-las
.

Além disso,as viscachas são pouco prolíficas e só reproduzem uma vez por ano. Esses fatos explicam o seu quase desaparecimento das regiões de criação de gado.

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Rodentia

FAMÍLIA: Chinchillidae


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 60 cm. mais 20 cm de cauda

Peso: 7 kg




Fonte: achetudoeregião




 

daniel_val

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Vitela ou Vaca

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Vitela é o nome utilizado para o produto da criação de carne branca e macia de bezerros . Os filhotes machos das vacas leiteiras, que são indesejados para a indústria de laticínios, podem ser aproveitados para a produção deste tipo de carne.
O nome "vitela", segundo o dicionário Michaelis, se refere a um novilho que tem menos de um ano, ou sua carne. No Brasil, o termo é empregado com naturalidade em receitas e, às vezes, os ossos de vitela são o ingrediente.

Fonte: wikipédia
 

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Boas postagens aqui se encontra ,muito bem Tina ,brutal ,Daniel continue contribuindo ,muito obrigado amigo ,é gratificante termos malta no Parque a fazer bons tópicos força amigos ,botem pra moer ,abraço
 

daniel_val

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Obrigado amigo! Vou contribuindo à medida que me for lembrando! :espi28:
 

Luz Divina

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Vicunha

vicunha.jpg


Vicunha

(Vicugna vicugna)

A lã mais bela do mundo — que azar!

A vicunha é um animal ameaçado de extinção, que habita os elevados platôs dos Andes na América do Sul. Ela é capaz de perceber a distância seus poucos inimigos naturais e tem velocidade suficiente para escapar deles.

Nada disso vale, porém, contra o homem que a caça por causa de sua lã, a mais macia e valiosa do mundo. Embora a caça da vicunha esteja totalmente proibida, caçadores clandestinos continuam no encalço dos poucos sobreviventes para vender sua pele a altos preços no mercado negro.

Na verdade, isso não seria necessário, pois esses animais podem ser criados e seu pêlo, tosquiado.
A vicunha é o menor dos animais dos Andes parecidos com o camelo.

É mais leve que o guanaco. Seu pêlo vermelho-brilhante torna-se branco no peito e no ventre, onde alcança até 13 cm de comprimento.


Vive em bandos de 5 a 15 fêmeas comandadas por um macho, em altitudes de 3300 a 5 500 m. Ela não gosta dos locais úmidos, preferindo os picos altos e secos. Devido aos seus pés mais sensíveis, ela evita as áreas pedregosas. O rebanho precisa de um território grande, uma vez que a vegetação é escassa nas altitudes em que a vicunha vive.

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Artiodactyla

FAMÍLIA: Camelidae


CARACTERÍSTICAS:

Altura na cernelha: cerca de 1 m

Peso: cerca de 60 kg

Período de gestação: 10 meses

Tempo de vida: cerca de 15 anos

Velocidade máxima: 40 knvh




Fonte: achetudoeregião





 

Luz Divina

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Vespertilio Marrom

vespertilio_marrom.jpg


Vespertilio Marrom

(Eptesicus serotinus)


Uma pequena hibernação em cada dia frio


O vespertílio-marrom cai em letargia no inverno. Sua temperatura baixa, o ritmo de sua circulação diminui e a respiração, normalmente rápida, torna-se muito lenta.

Mas,O vespertílio-marrom mesmo fora do inverno, esse morcego pode ficar em letargia, por algumas horas, se o dia estiver frio. Mas isso só ocorre durante o dia.

À noite, mesmo que esteja fazendo muito frio. ele acorda e sai para caçar. Essa letargia diurna é muito comum entre os morcegos pequenos das regiões temperadas.

Existem 47 espécies do gênero Eptesicus, espalhadas pelos cinco continentes. O vespertílio-marrom vive na Europa e em grande parte da Ásia. É um morcego de tamanho médio, pelagem marrom-acinzentada e cara negra e lisa. Suas asas são muito grandes e seu vôo irregular, bem próximo do chão.


O vespertílio-marrom geralmente caça sozinho ou em grupos de dois ou três animais. O vespertílio-marrom passa o dia em pequenas colônias, abrigado nas fendas de paredes ou em edifícios em construção. Na primavera, as fêmeas se reúnem para ter os filhotes.

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Chiroptera

FAMÍLIA: Vespertilionidae


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 7 cm

Cauda: 5 cm

Peso: 25 g




Fonte.achetudoeregião
 

kariban

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Uma pequena correcção ao post do veado. Atenção que o javali NÃO é predador do veado!!!! Poderá eventualmente competir por alguns recursos, uma vez que as suas dietas têm uma ligeira sobreposição. Mas não é de todo um predador do veado! E mesmo os gatos é muito pouco provável...pelo menos não conheço nenhum caso. Lince sim, mas gato nem por isso...

Acrescento ainda o nome científico, Cervus elaphus
 
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