delfimsilva
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Caso denunciado pela Associação dos Profissionais da Guarda
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) manifestou esta quinta-feira «profunda indignação» por um profissional da GNR que se recusou a efectuar «faxina» na cozinha do Regimento de Cavalaria ter sido alvo de processo-crime por desobediência, noticia a Lusa.
Segundo a APG/GNR, além de ser constituído arguido e de ter sido sujeito a Termo de Identidade e Residência (TIR), com auto de notícia enviado para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), o profissional da GNR, aquando da deslocação à Secção de Justiça, foi informado que «não teria sido detido na altura dos factos exclusivamente por não se encontrar no local nenhum oficial».
<RR>
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) manifestou esta quinta-feira «profunda indignação» por um profissional da GNR que se recusou a efectuar «faxina» na cozinha do Regimento de Cavalaria ter sido alvo de processo-crime por desobediência, noticia a Lusa.
Segundo a APG/GNR, além de ser constituído arguido e de ter sido sujeito a Termo de Identidade e Residência (TIR), com auto de notícia enviado para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), o profissional da GNR, aquando da deslocação à Secção de Justiça, foi informado que «não teria sido detido na altura dos factos exclusivamente por não se encontrar no local nenhum oficial».
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