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Cactos

Satpa

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Cactos

"Adaptados às condições severas dos meios de origem, estas plantas desenvolveram curiosas peculiaridades e produzem flores maravilhosas."


Nota: Vou colocar aqui algumas espécies de cactos

Retirado:Jardineiro.net
 
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Satpa

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Cacto-candelabro

Cacto-candelabro - Euphorbia ingens

euphorbia_ingens.jpg

Cacto-candelabro, Euphorbia ingens, Euphorbia similis,

* Nome Científico: Euphorbia ingens
* Sinonímia: Euphorbia similis
* Nome Popular: Cacto-candelabro
* Família: Euphorbiaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul
* Ciclo de Vida: Perene

Parece um cacto, em muitos sentidos, de caule suculento, com espinhos e folhas reduzidas, esta planta é bem interessante. As sudivisões do seu caule, deram origem ao nome, pelo aspecto ramificado de candelabro. Fica muito bem em jardins de pedras, isolado ou com outras suculentas e cactáceas. Deve-se ter cuidado com crianças pequenas e animais de estimação pois além de espinhos esta planta tem a seiva tóxica.

Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil e bem drenável. O candelabro é uma planta muito tolerante à estiagem e ao frio.
 

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Cacto-margarida - Lampranthus productus

lampranthus_productus.jpg


Cacto-margarida, Lampranthus productus, Mesembryanthemum productum,

* Nome Científico: Lampranthus productus
* Sinonímia: Mesembryanthemum productum
* Nome Popular: Cacto-margarida
* Família: Aizoaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul
* Ciclo de Vida: Perene

Suculenta rasteira e muito florífera, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.

Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
 

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Cadeira-de-sogra

Cadeira-de-sogra - Echinocactus grusonii

echinocactus_grusonii.jpg


Cadeira-de-sogra, Echinocactus grusonii, , , cacto-bola, poltrona-de-sogra

* Nome Científico: Echinocactus grusonii
* Nome Popular: Cadeira-de-sogra, cacto-bola, poltrona-de-sogra
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: México
* Ciclo de Vida: Perene

Grande e redonda, a cadeira-de-sogra é originária do México e chega a medir 60 cm de diâmetro. Nesta planta, assim como em muias cactáceas não há folhas e o tronco é responsável pela fotossíntese. Os espinhos são longos e amarelados e seguem uma orientação radial, demarcando os sulcos profundos do caule da planta. Produz flores isoladas e grande de cor amarela.

Jardins com inspiração desértica, no estilo mexicano e jardins de pedras são perfeitos para encaixar esta cadeira. Colecionadores de cactos costumam cultivá-la em vasos largos e rasos, com pedriscos. Deve ser cultivada em solo permeável, regado periodicamente, a pleno sol ou a meia-sombra. Não tolera o frio ou geadas. Multiplica-se por sementes.
 

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Flor-da-fortuna

Calanchoê / Flor-da-fortuna - Kalanchoe blossfeldiana

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Calanchoê, Kalanchoe blossfeldiana, Kalanchoe globulifera var coccinea, , Calancoê, Flor-da-fortuna, Calandiva, Kalandiva, Kalanchoê

* Nome Científico: Kalanchoe blossfeldiana
* Sinonímia: Kalanchoe globulifera var coccinea
* Nome Popular: Calanchoê, Calancoê, Flor-da-fortuna, Calandiva, Kalandiva, Kalanchoê
* Família: Crassulaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Madagascar
* Ciclo de Vida: Perene

Planta suculenta, de folhas com margens rendadas. O calanchoê tem um significado especial, considerada a flor-da-fortuna e da felicidade é muito presenteada entre amigos e parentes. Suas flores podem ser simples ou dobradas de muitas cores diferentes, com grande durabilidade. As variedades de flores dobradas são chamadas de Calandivas ou Kalandivas.

Plantadas em vasos têm sua beleza exaltada, porém podem ser plantadas no jardim formando maciços e bordaduras, acrescentando um colorido original. Apesar de perene, deve ser tratada como anual por perder a beleza, salvo em algumas variedades.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio.
 

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Calanchoê-fantasma

Calanchoê-fantasma - Kalanchoe fedtschenkoi

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Calanchoê-fantasma, Kalanchoe fedtschenkoi, , , Calanchoê

* Nome Científico: Kalanchoe fedtschenkoi
* Nome Popular: Calanchoê-fantasma, Calanchoê
* Família: Crassulaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Madagascar
* Ciclo de Vida: Perene

Parente próxima do Calanchoê, o Calancoê-fantasma se diferencia principalmente pelas cores, que são naturalmente acinzentadas a acastanhadas. É um planta suculenta, de folhas carnosas com margens rendadas. Suas flores alaranjadas são viradas para baixo, como em um lustre e se formam durante os meses mais frios.

Devido à sua coloração diferenciada destaca-se no jardim e forma contrastes interessantes com as outras plantas. Sua utilização paisagística é ampla, formando maciços e bordaduras ou compondo com jardins de pedra.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas.
 

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Corações-emaranhados - Ceropegia woodii

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Corações-emaranhados, Ceropegia woodii, Ceropegia linearis subsp. linearis, Ceropegia linearis subsp. woodii, Ceropegia barbertonensis, Ceropegia euryacme, Ceropegia schoenlandii,

* Nome Científico: Ceropegia woodii
* Sinonímia: Ceropegia linearis subsp. linearis, Ceropegia linearis subsp. woodii, Ceropegia barbertonensis, Ceropegia euryacme, Ceropegia schoenlandii
* Nome Popular: Corações-emaranhados
* Família: Asclepiadaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul, Zimbábue, Suazilândia
* Ciclo de Vida: Perene

É uma trepadeira pendente e muito delicada, de caule longo e arroxeado que pode alcançar de 2 a 4 metros de comprimento. Apresenta folhas suculentas, opostas, em formato de coração, de coloração verde-musgo, com um marmorizado prateado na página superior e arroxeadas na inferior. A floração é distribuída durante os meses quentes e as flores são em forma de um pequeno vaso, com corola rosada, e pétalas roxo-púrpura. Os frutos são pequenas vagens, com sementes achatadas, que caem facilmente quando maduras.

Os corações emaranhados podem ser utilizados na decoração de ambientes internos ou em varandas. Ganham destaque especial se cultivados em grupos de cinco ou mais mudas, em vasos ou cestas suspensas, assim como jardineiras e floreiras colocadas em locais altos. Por não tolerar o sol quente do meio-dia, deve ser protegida neste horário. Se a planta estiver ao ar livre, pode atrair beija-flores. A manutenção desta suculenta se limita às regas e adubações mensais na primavera e verão.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa (sombra), em substrato leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Não tolera o encharcamento, mas é capaz de passar por um período seco. As regas devem ser reduzidas no inverno, pois a planta entra em dormência. Aprecia o calor. Multiplica-se por estaquia, por mergulhia dos pequenos tubérculos produzidos na base das folhas e por sementes.
 

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Coroa-de-frade - Melocactus zehntneri

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Coroa-de-frade, Melocactus zehntneri, Cactus zehntneri, , cabeça-de-frade

* Nome Científico: Melocactus zehntneri
* Sinonímia: Cactus zehntneri
* Nome Popular: Coroa-de-frade, cabeça-de-frade
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Brasil
* Ciclo de Vida: Perene

Pequeno e arredondado, este cacto tem um aspecto interessante. Suas flores são formadas no chapéu vermelho e cillíndrico sobre o tronco verde. Possui espinhos pontiagudos nas bordas dos gomos que formam o tronco. Nativo das regiões semi-áridas do nordeste, é pouco exigente quanto ao solo e à umidade.

Devem ser cultivados em substrato composto de areia e terra de jardim, sempre a pleno sol, sendo intolerante ao frio. As regas ficam por conta das chuvas que, caso estejam em excesso, podemos protegê-lo até o tempo melhorar. Podem ser cultivados em vasos como planta isolada ou em composição com outras cactáceas e suculentas em terrário ou diretamente no jardim. Multiplica-se por sementes.
 

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Echevéria - Echeveria sp

Echevéria - Echeveria sp

echeveria_sp.jpg


Echevéria, Echeveria sp, , , rosa-de-pedra, bola-de-neve-mexicana

* Nome Científico: Echeveria sp
* Nome Popular: Echevéria, rosa-de-pedra, bola-de-neve-mexicana
* Família: Crassulaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: México
* Ciclo de Vida: Perene

Um das mais suculentas mais populares, as echevérias ou rosas-de-pedra são nomes utilizados para um grande grupo de espécies do gênero Echeveria. Elas têm folhas de coloração verde, rosada ou acinzentada, espessas em forma de roseta. Produzem florezinhas róseas de feito ornamental secundário. Excelentes para jardins de pedras, compondo com outras suculentas, bromélias e cactáceas, as echevérias também ficam lindas em vasos e bordaduras.

Devem ser cultivadas sempre a pleno sol, em solo composto de terra de jardim, terra vegetal e areia, bem drenável, com regas periódicas. Tolerantes ao frio subtropical. Multiplicam-se por estaquia das folhas suculentas e por separação das mudas laterais.
 

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Flor-de-maio

Flor-de-maio - Schlumbergera truncata

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Flor-de-maio, Schlumbergera truncata, Epiphyllum truncatum, Zygocactus truncatus, , cacto-de-natal, cacto-da-páscoa, flor-de-seda

* Nome Científico: Schlumbergera truncata
* Sinonímia: Epiphyllum truncatum, Zygocactus truncatus
* Nome Popular: Flor-de-maio, cacto-de-natal, cacto-da-páscoa, flor-de-seda
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Brasil
* Ciclo de Vida: Perene

Um dos cactos mais apreciados e difundidos, a flor-de-maio, floresce em pleno outono, o que lhe confere o nome de flor-de-natal no hemisfério norte. Por este motivo é bastante comercializado nestas época para presente. Seu caule é formado de várias partes (artículos) que podem ser destacados para formar novas plantas. A cada ano, após a floração, formam-se novos artículos que serão os responsáveis pela próxima florada. Suas flores delicadas, grandes e brilhantes, podem ser rosas, brancas, laranjas e vermelhas e atraem beija-flores.

Deve ser cultivado em substrato para epífitas misturado à terra vegetal, regada periodicamente, à meia-sombra. Fica muito bem isolada em vasos ou em combinação com outras epífitas, sobre árvores e paredes preparadas.
 

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Flor-estrela

Flor-estrela - Stapelia hirsuta

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Flor-estrela, Stapelia hirsuta, Stapelia hirsuta var affinis, , estapélia

* Nome Científico: Stapelia hirsuta
* Sinonímia: Stapelia hirsuta var affinis
* Nome Popular: Flor-estrela, estapélia
* Família: Asclepiadaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul
* Ciclo de Vida: Perene

Apesar do aspecto, a flor-estrela não é uma cactácea. Seus ramos são projecções verdes e suculentas, como dedos, que apresentam quatro faces e uma linha serrilhada nos ângulos formados por estas faces. Os botões florais são de coloração verde-clara e apresentam a forma piramidal. Quando abertos revelam flores magníficas, grandes, vermelhas e em forma de estrela, com o centro e os bordos muito peludos. No entanto estas flores exalam odor desagradável que atrai as moscas, seus polinizadores, e os besouros. A floração se estende do final do verão ao outono.

A flor-estrela é uma planta ideal para jardins-de-pedra, combinada com outras suculentas e cactos. Pode ser plantada em vasos e jardineiras também. Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, leve, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera a sombra parcial e o frio subtropical. Em países de clima temperado necessita passar o inverno rigoroso em casas de vegetação. O replantio bianual dá novo vigor à planta. Multiplica-se por sementes, divisão da touceira e por estaquia das hastes suculentas.
 

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Lithops

Lithops - Lithops sp

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Lithops, Lithops sp, , , litops, pedra-viva, planta-pedra, cacto-pedra

* Nome Científico: Lithops sp
* Nome Popular: Lithops, litops, pedra-viva, planta-pedra, cacto-pedra
* Família: Aizoaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul, Namíbia e Botsuana
* Ciclo de Vida: Perene

As plantas do gênero Lithops são pequenas e curiosas suculentas com aspecto de pedras, que têm o intuito de se camuflar no meio-ambiente. Por este motivo seu nome botânico é constituído pelas palavras "lithos", que em grego significa pedra, e "opsis" que significa parecido. Originária de regiões desérticas da África, esta plantas chamam a atenção pela sua anatomia botânica. Seu corpo de aspecto cônico e oblongo, é formado por apenas duas folhas unidas e suculentas, com a superfície plana ou arredondada.

Estas folhas podem apresentar as mais diversas cores, verrugas, manchas, nervuras, estrias e inclusive "janelas" transparentes, para a entrada de luz no interior das folhas, otimizando a fotossíntese. Entre as folhas da Lithops há uma fissura de onde emerge a inflorescência durante o outono. Suas flores são quase sempre perfumadas, abrem-se à tarde e fecham ao pôr do sol, podem ser de cor amarela ou branca, com aspecto de margarida. Florescem a partir do terceiro ano após o plantio e anualmente "trocam de roupa", renovando o par de folhas. Após a floração produzem frutos com numerosas sementes.

De crescimento lento, estas pequenas suculentas são um exercício a paciência e também muito valorizadas. Consideradas como "jóias raras" da natureza, elas alcançam altos preços e são muito visadas por colecionadores. As Lithops são um pouco exigentes, mas depois de dominar as suas necessidades não é tão complicado o seu cultivo. Pequenos jardins de pedra, em vasos largos, rasos e bem drenáveis, são ideais para o seu desenvolvimento e apreciação. Devem ser cultivadas sob meia sombra ou luz difusa, preferencialmente em ambientes internos, estufas ou em peitoris de janelas.

É preciso estar atento ao seu comportamento, quando suas folhas ficarem muito projectadas e alongadas significa que estão em locais com pouca luminosidade. No entanto, em locais com sol forte elas queimam com facilidade. Quando estiverem enrugados, os Lithops estão precisando de irrigação com urgência. O substrato ideal para o seu cultivo é arenoso ou pedregoso, de textura leve e granulosa e com pouca capacidade de reter água, como uma mistura de areia, cascalho com um pouco de vermiculita e húmus. As regas devem ser esparsas, na primavera, verão e outono e suspensas durante o inverno. Não aprecia umidade, no solo ou no ar, assim como não temperaturas abaixo de 10°C. Multiplica-se por sementes e mais dificilmente por estaquia.
 

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Orelha-de-coelho

Orelha-de-coelho - Opuntia microdasys

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Orelha-de-coelho, Opuntia microdasys, Opuntia microdasys, , palma-brava, opúntia

* Nome Científico: Opuntia microdasys
* Sinonímia: Opuntia microdasys
* Nome Popular: Orelha-de-coelho, palma-brava, opúntia
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Brasil
* Ciclo de Vida: Perene

De aspecto mimoso, devemos ter cuidado com esta palma, seus espinhos amarelos ou brancos são bastante finos, doloridos e difíceis de remover. O tronco verde é dividido em partes (artículos) com muitos pontos equidistantes (espinhos em tufos). Forma flores amarelas, isoladas nos meses mais quentes.

Pequenino, este cacto fica muito bonito se cultivado em vasos isoladamente ou em composição com outras cactáceas e suculentas. Deve ser plantado em substrato leve, com areia e regado periodicamente, sempre a pleno sol. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estaquia dos artículos.
 

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Rainha-da-noite

Rainha-da-noite - Hylocereus undatus

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* Nome Científico: Hylocereus undatus
* Sinonímia: Cereus undatus, Cereus triangularis var aphyllus, Cereus triangularis var major, Cereus tricostatus, Cereus trigonus var guatemalensis
* Nome Popular: Rainha-da-noite, dama-da-noite, pitaia-vermelha, pitaia, pitaia-vermelha-de-polpa-branca, cato-barse, cardo-ananaz, flor-da-lua
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: América Tropical
* Ciclo de Vida: Perene

Como o nome já diz, a rainha-da-noite abre suas belas flores brancas com centro amarelo somente ao escurecer e, apenas no verão. Além disso é um excelente porta-enxero para outras cactáceas. Pode ser plantada em vasos, ou entre fendas de pedras e árvores como epífita, onde se fixa através de suas raízes aéreas. Seus frutos saborosos e exóticos são muito procurados, apresentam polpa branca e casca rosa. Diz-se ainda que tem poderes medicinais.

As rainhas-da-noite devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em substrato leve, próprio para epífitas e misturado com terra de jardim e matéria orgânica. Não aprecia o frio e deve ser regada periodicamente. Multiplica-se por sementes e estaquia.

 

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Ripsális

Ripsális - Rhipsalis baccifera

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Ripsális, Rhipsalis baccifera, Cassytha baccifera, Cactus parasiticus, Rhipsalis cassytha, , Cacto-macarrão

* Nome Científico: Rhipsalis baccifera
* Sinonímia: Cassytha baccifera, Cactus parasiticus, Rhipsalis cassytha
* Nome Popular: Ripsális, Cacto-macarrão
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: Cosmopolita tropical
* Ciclo de Vida: Perene

Habitualmente observado em árvores antigas, inclusive nas grandes cidades, o ripsális é um cacto diferente. Exige cuidados parecidos com os das outras plantas epífitas. Verdinho, ele é uma ótima folhagem para composições com orquídeas, bromélias e samambaias. Seu caule é composto de várias partes (artículos) que se ramificam. Produz frutinhos redondos no verão que atraem os passarinhos.

Deve ser cultivada em substrato para epífitas, em vasos, árvores e paredes de pedra, sempre à meia-sombra e regado a intervalos regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por sementes e por estaquia.


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Rosário

Rosário - Senecio rowleyanus

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Rosário, Senecio rowleyanus, Senecio herreianus, , pérola-verde, colar-de-pérolas

* Nome Científico: Senecio rowleyanus
* Sinonímia: Senecio herreianus
* Nome Popular: Rosário, pérola-verde, colar-de-pérolas
* Família: Asteraceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África
* Ciclo de Vida: Perene



Nativa de regiões desérticas da África, o rosário é uma planta suculenta muito curiosa, devido à forma esférica de suas folhas, semelhantes à ervilhas. Esta adaptação das folhas torna a planta muito resistente à perda de água e conseqüentemente aos períodos de seca. As folhas ainda tem uma estreita faixa transparente, como um janela, para que a luz penetre no seu interior e aumente a fotossíntese. Quando sob iluminação suficiente, produz flores pequenas, compostas, brancas e com um delicioso perfume de canela. Ocorre ainda uma variedade de folhas variegadas.

O rosário é uma planta excelente para vasos e jardineiras, mas principalmente cestas suspensas, onde seu longos ramos pendentes evidenciam toda a sua graça. É uma planta rústica e de manutenção fácil, que pode ser plantada em estufas, ambientes internos, varandas, sacadas, etc. Exige apenas replantio a cada dois anos, adubações bimestrais e podas para renovação da folhagem. Aprecia o clima ameno, com temperaturas sempre acima de 5ºC.

Devem ser cultivadas sob sol pleno, mas protegidas durante as horas mais quentes do dia, mas adapta-se à meia-sombra e sob iluminação difusa. Seu substrato deve ser leve, arenoso, bem drenável e rico em matéria orgânica, semelhante aos substratos para cactos e suculentas. Regas semanais durante o período de crescimento são suficientes. Aguardar a secagem do substrato entre as regas também é interessante. Multiplica-se facilmente por estaquia.

 

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Rosinha-de-sol

Rosinha-de-sol - Aptenia cordifolia

aptenia_cordifolia.jpg


Rosinha-de-sol, Aptenia cordifolia, Mesembryanthemum cordifolium,

* Nome Científico: Aptenia cordifolia
* Sinonímia: Mesembryanthemum cordifolium
* Nome Popular: Rosinha-de-sol
* Família: Aizoaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África
* Ciclo de Vida: Perene

A rosinha-de-sol é uma planta rasteira e muito vistosa. Suas folhas são ovais, glabras, brilhantes, de coloração verde-clara e suculentas. Os ramos apresentam a mesma cor das folhas. As flores são delicadas, parecidas com margaridinhas e podem ser de coloração branca, rósea ou vermelha. Ocorre uma forma variegada com folhas de bordas brancas.

É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos supensos, em que ela fica pendente. É recomendada para jardins de pedras e tem a capacidade de fechar bem o solo, impedindo o crescimento de ervas daninhas. A floração se extende durante todo ano e as flores são muito atrativas para as abelhas. É também uma planta comestível, que se aproxima do espinafre no sabor.

Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, arenoso e com boa drenagem, regadas quando o tempo estiver muito seco e quente. Tolerante ao frio subtropical, mas pode ser levada para ambientes protegidos em clima temperado. Multiplica-se por sementes, divisão da ramagem enraizada, estaquia e mergulhia.


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Sedum-vistoso

Sedum-vistoso - Sedum spectabile

sedum_spectabile.jpg


Sedum-vistoso, Sedum spectabile, Sedum fabaria, Hylotelephium spectabile, , sedum-espetacular

* Nome Científico: Sedum spectabile
* Sinonímia: Sedum fabaria, Hylotelephium spectabile
* Nome Popular: Sedum-vistoso, sedum-espetacular
* Família: Crassulaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: China, Coréia e Japão
* Ciclo de Vida: Perene

O sedum-vistoso é uma planta herbácea, suculenta, florífera e ramificada, com cerca de 60 cm de altura. O caule é ereto e carnoso e as folhas são opostas, igualmente espessas, de coloração verde-azulada, formato oval e com bordos denteados. As inflorescências surgem no verão e são muito grandes, densas e vistosas, formadas por inúmeras flores de cor rósea, branca ou vermelha e formato de estrela. Durante a frutificação, as flores dão lugar a sementes amarronzadas.

No paisagismo esta bela florífera presta-se para a formação de maciços e bordaduras, principalmente ao longo de muretas e paredes, disfarçando as linhas retas da construção. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras. Em geral ela aprecia o solo arenoso e é pouco exigente quanto a fertilidade. É tolerante a salinidade do solo, o que a torna apropriada ao plantio no litoral. Após sua implantação torna-se mais bonita e forte a cada ano, pois armazena reservas em suas raízes tuberosas.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Não tolera encharcamento prolongado. Tolerante a períodos de estiagem. Resistente ao frio e às geadas, rebrotando com vigor na primavera. Multiplica-se por estacas e separando as mudas que se formam junto a planta mãe.


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Urumbeta

Urumbeta - Nopalea cochenillifera

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Urumbeta, Nopalea cochenillifera, Cactus cochenilliferus, Nopalea coccinellifera, Cactus cochenillifer, Opuntia cochenillifera, , cacto, cacto-de-cochonilha, palma-de-engorda, palma-miúda, palma-forrageira, palma-doce, palmatória-doce, nopal, cardo-de-cochonilha, cacto-sem-espinhos

* Nome Científico: Nopalea cochenillifera
* Sinonímia: Cactus cochenilliferus, Nopalea coccinellifera, Cactus cochenillifer, Opuntia cochenillifera
* Nome Popular: Urumbeta, cacto, cacto-de-cochonilha, palma-de-engorda, palma-miúda, palma-forrageira, palma-doce, palmatória-doce, nopal, cardo-de-cochonilha, cacto-sem-espinhos
* Família: Cactaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: México
* Ciclo de Vida: Perene

A urumbeta é uma planta xerófita, isto é, bem adaptada ao clima seco, como muitas cactáceas. Seu caule é cilíndrico e os ramos são os artículos achatados, carnosos e ovalados, conhecidos popularmente por "palmas" e cientificamente por "cladódios". Estes artículos é que são responsáveis pela fotossíntese da planta, pois as folhas econtram-se reduzidas a espinhos pequenos e esparsos, ausentes em algumas variedades.

Esta adaptação reduz a transpiração da planta, que consegue suportar a falta de água por mais tempo. Suas flores surgem o ano todo, mas principalmente de setembro a março, e são firmes, de coloração alaranjada, rósea ou vermelha e com numerosos estames cor-de-rosa, muito longos.

A urumbeta é uma planta rústica, adequada para o plantio isolado ou em grupos, assim como em renques, tornando-se uma cerca-viva bastante defensiva quando utilizadas espécimes com espinhos. Sua beleza e singularidade é evidenciada em jardins de pedra. Pode ser plantada também em vasos grandes, com o substrato coberto por pedriscos.

Curiosidade: Os artículos jovens e os frutos são comercializados e consumidos como verdura nos países da América Central. A urumbeta também é utilizada como alimento para o crescimento e reprodução de cochonilhas fornecedoras de um valioso corante industrial vermelho e é reconhecida também pelo seu importante valor forrageiro na alimentação de ruminantes em climas áridos e semi-áridos.

Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil e muito bem drenável, preferencialmente arenoso. A urumbeta é tolerante a seca e a baixa fertilidade do solo, mas floresce melhor e tem o crescimento mais veloz quando fertilizada e irrigada a intervalos periódicos. Multiplica-se por estaquia dos artículos e por sementes.


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