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Três pessoas morreram este domingo e outras três ficaram feridas no sudeste da Anatólia, Turquia, ao explodir uma mina alegadamente colocada por rebeldes curdos.
Segundo noticia a agência Lusa, o engenho deflagrou à passagem de uma camioneta e terá sido colocado por guerrilheiros do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) nas imediações da aldeia de Alan, província de Hakkari, próximo da fronteira iraniana.
Este atentado acontece depois de um outro na sexta-feira, em que outra mina explodiu na vizinha província de Sirnak, matando três soldados.
O PKK utiliza habitualmente minas com controlo remoto nas emboscadas às forças turcas.
A aviação turca bombardeou na última noite posições do PKK no Curdistão iraquiano, onde a guerrilha busca refúgio.
Um comunicado do Estado-Maior turco precisou que foi atingida uma dúzia de posições dos rebeldes.
Na noite de quarta para quinta-feira, a aviação turca também bombardeou posições do PKK no norte do Iraque, ao abrigo de uma autorização do parlamento de Ancara, que expira em Outubro.
Ancara acusa as autoridades do Curdistão iraquiano (autónomo) de darem «santuário» a pelo menos dois mil guerrilheiros do PKK.
O conflito entre Ancara e o PKK já fez mais de 37 mil mortos desde 1984.
HB:right:
Segundo noticia a agência Lusa, o engenho deflagrou à passagem de uma camioneta e terá sido colocado por guerrilheiros do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) nas imediações da aldeia de Alan, província de Hakkari, próximo da fronteira iraniana.
Este atentado acontece depois de um outro na sexta-feira, em que outra mina explodiu na vizinha província de Sirnak, matando três soldados.
O PKK utiliza habitualmente minas com controlo remoto nas emboscadas às forças turcas.
A aviação turca bombardeou na última noite posições do PKK no Curdistão iraquiano, onde a guerrilha busca refúgio.
Um comunicado do Estado-Maior turco precisou que foi atingida uma dúzia de posições dos rebeldes.
Na noite de quarta para quinta-feira, a aviação turca também bombardeou posições do PKK no norte do Iraque, ao abrigo de uma autorização do parlamento de Ancara, que expira em Outubro.
Ancara acusa as autoridades do Curdistão iraquiano (autónomo) de darem «santuário» a pelo menos dois mil guerrilheiros do PKK.
O conflito entre Ancara e o PKK já fez mais de 37 mil mortos desde 1984.
HB:right: