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Epilepsia: EPI pretende formar «doentes diplomados»
A Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia (EPI), em conjunto com a Liga Portuguesa Contra a Epilepsia, vai iniciar sexta-feira, no Epicentro do Porto, o projecto Epi3C.
Segundo disse hoje à Lusa Nelson Ruão, presidente da EPI, trata-se de uma iniciativa nacional de formação, sensibilização e adaptação para as pessoas com epilepsia.
«O objectivo final é criar doentes diplomados», acrescentou o responsável.
O nome do projecto - Epi3C, surge do facto de a EPI pretender formar pessoas com epilepsia no sentido de se tornarem mais conhecedores, conscientes e cooperantes.
Para Nelson Ruão «trata-se de uma iniciativa inédita em Portugal que permitirá dotar as pessoas de um conjunto de conhecimentos sobre a fisiologia da epilepsia e outros aspectos relevantes para uma melhor adaptação psicológica e sócio-laboral».
Depois do Porto, o projecto prossegue em Coimbra e Lisboa, em Outubro, Novembro e Dezembro.
A epilepsia, a disfunção do sistema nervoso mais comum em todo o mundo, afecta cerca de 50 milhões de pessoas.
Em Portugal estima-se que existam cerca de 50 mil pessoas com epilepsia, uma doença que tem ponto de partida numa perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de alguns ou da quase da totalidade das células cerebrais.
Todos os anos surgem cerca de cinco mil novos casos, na sua maioria crianças e adolescentes.
Diário Digital / Lusa
A Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia (EPI), em conjunto com a Liga Portuguesa Contra a Epilepsia, vai iniciar sexta-feira, no Epicentro do Porto, o projecto Epi3C.
Segundo disse hoje à Lusa Nelson Ruão, presidente da EPI, trata-se de uma iniciativa nacional de formação, sensibilização e adaptação para as pessoas com epilepsia.
«O objectivo final é criar doentes diplomados», acrescentou o responsável.
O nome do projecto - Epi3C, surge do facto de a EPI pretender formar pessoas com epilepsia no sentido de se tornarem mais conhecedores, conscientes e cooperantes.
Para Nelson Ruão «trata-se de uma iniciativa inédita em Portugal que permitirá dotar as pessoas de um conjunto de conhecimentos sobre a fisiologia da epilepsia e outros aspectos relevantes para uma melhor adaptação psicológica e sócio-laboral».
Depois do Porto, o projecto prossegue em Coimbra e Lisboa, em Outubro, Novembro e Dezembro.
A epilepsia, a disfunção do sistema nervoso mais comum em todo o mundo, afecta cerca de 50 milhões de pessoas.
Em Portugal estima-se que existam cerca de 50 mil pessoas com epilepsia, uma doença que tem ponto de partida numa perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de alguns ou da quase da totalidade das células cerebrais.
Todos os anos surgem cerca de cinco mil novos casos, na sua maioria crianças e adolescentes.
Diário Digital / Lusa