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GF Ouro
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Uma reunião para decidir coisa nenhuma. A não ser a nomeação de mais dois membros para o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), que irão facturar uma verba ainda não definida em senhas de presença.
“Trata-se de uma operação estatal e que corresponde quase ao sistema de recibos verdes. As verbas são pequenas e pagam, por norma, apenas as despesas das deslocações e estadias das pessoas designadas para cargos de serviço público”, explicou ao 24horas António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP).
E este foi o resultado do primeiro encontro mantido, ontem, pelos novos “superpolícias” do organismo criado a 4 de Setembro passado, contra as falcatruas que diariamente ocorrem no nosso país, considerado um dos mais corruptos da Europa.
Segundo a organização internacional Transparency, em relação a 2007, Portugal caiu quatro lugares, de 28.° para 32.° lugar, no índice de Percepção de Corrupção.
O CPC, de oito pessoas, é presidido pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins.
Contactados pelo 24horas, tanto o presidente da Associação Sindical de Juízes Portugueses como o líder do SMMP manifestaram reservas sobre o sucesso do novo organismo. “O combate à corrupção tem de começar no seio familiar e nas escolas. Caso contrário não vale a pena andar a criar conselhos”, diz o juiz António Martins. Já António Cluny, do SMMP, prefere ver para crer: “Pode ser que surjam novas ideias e a coisa resulte.” Maria José Morgado, citada pela Lusa, também não acredita no sucesso do novo Conselho. A maioria dos magistrados acha que “a medida é apenas para inglês ver e transmitir a ideia de que Portugal está menos corrupto.”
@ 24horas
“Trata-se de uma operação estatal e que corresponde quase ao sistema de recibos verdes. As verbas são pequenas e pagam, por norma, apenas as despesas das deslocações e estadias das pessoas designadas para cargos de serviço público”, explicou ao 24horas António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP).
E este foi o resultado do primeiro encontro mantido, ontem, pelos novos “superpolícias” do organismo criado a 4 de Setembro passado, contra as falcatruas que diariamente ocorrem no nosso país, considerado um dos mais corruptos da Europa.
Segundo a organização internacional Transparency, em relação a 2007, Portugal caiu quatro lugares, de 28.° para 32.° lugar, no índice de Percepção de Corrupção.
O CPC, de oito pessoas, é presidido pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins.
Contactados pelo 24horas, tanto o presidente da Associação Sindical de Juízes Portugueses como o líder do SMMP manifestaram reservas sobre o sucesso do novo organismo. “O combate à corrupção tem de começar no seio familiar e nas escolas. Caso contrário não vale a pena andar a criar conselhos”, diz o juiz António Martins. Já António Cluny, do SMMP, prefere ver para crer: “Pode ser que surjam novas ideias e a coisa resulte.” Maria José Morgado, citada pela Lusa, também não acredita no sucesso do novo Conselho. A maioria dos magistrados acha que “a medida é apenas para inglês ver e transmitir a ideia de que Portugal está menos corrupto.”
@ 24horas