Os principais índices norte-americanos seguem a valorizar mais de 1%, a recuperar das fortes quedas registadas nos últimos dias, seguindo a mesma tendência dos mercados bolsistas europeus e asiáticos.
O Dow Jones ganhava 2,10% para 8.347,17 pontos, o S&P500 avançava 1,80% para 864,24 pontos e o Nasdaq crescia 1,73% para os 1.532,02 pontos, numa sessão marcada pela recuperação das bolsas mundiais, depois dos últimos dias terem sido marcados por fortes quedas.
A Alcoa subia 3,76% para os 9,38 dólares depois das acções terem tocado mínimos.
A Exxon Mobil disparava 4,92% para os 69,34 dólares numa sessão em que o petróleo recupera de mínimos atingidos na sessão de ontem.
A impulsionar seguem ainda empresas como a AIG, que dispara 13,33% par a os 81,49 dólares, e como a Motorola, que avança 5,15% para os 5,31 dólares.
As bolsas norte-americanas mantiveram os ganhos mesmo depois de ter sido divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos atingiu o valor mais baixo de sempre no mês de Outubro e que o preço das casas, em Agosto nos EUA registou a maior queda desde que há registos com um maior número de propriedades a serem hipotecadas ainda antes da crise de crédito se ter acentuado.
Jornal de Negócios
O Dow Jones ganhava 2,10% para 8.347,17 pontos, o S&P500 avançava 1,80% para 864,24 pontos e o Nasdaq crescia 1,73% para os 1.532,02 pontos, numa sessão marcada pela recuperação das bolsas mundiais, depois dos últimos dias terem sido marcados por fortes quedas.
A Alcoa subia 3,76% para os 9,38 dólares depois das acções terem tocado mínimos.
A Exxon Mobil disparava 4,92% para os 69,34 dólares numa sessão em que o petróleo recupera de mínimos atingidos na sessão de ontem.
A impulsionar seguem ainda empresas como a AIG, que dispara 13,33% par a os 81,49 dólares, e como a Motorola, que avança 5,15% para os 5,31 dólares.
As bolsas norte-americanas mantiveram os ganhos mesmo depois de ter sido divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos atingiu o valor mais baixo de sempre no mês de Outubro e que o preço das casas, em Agosto nos EUA registou a maior queda desde que há registos com um maior número de propriedades a serem hipotecadas ainda antes da crise de crédito se ter acentuado.
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