Matapitosboss
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A China anunciou nesta quarta-feira (5) a construção do telescópio óptico mais potente do mundo, com o qual espera "desentranhar os mistérios do Universo".
O telescópio, cuja construção custou US$ 34,4 milhões, está localizado no alto de uma montanha de 960 metros, em um centro de pesquisa dos Observatórios Astronómicos Nacionais, pertencente à Academia de Ciências da China, a 170 quilômetros ao nordeste de Pequim.
O Lamost --nome dado ao telescópio-- possui uma abertura efectiva que supera os 4 metros, a maior do mundo dentro de suas características, e 4 mil fibras óptica, que permitem decifrar a luz das estrelas e transformá-las em um enorme quantidade de dados espectrográficos.
Deste modo, a visão do Lamost pode alcançar o dobro de distância que o americano SDSS, instalado no Novo México (EUA) e considerado até agora o maior telescópio óptico do mundo.
O director fundador do telescópio norte-americano e professor da Universidade de Chicago, Donald York, confirmou que o Lamost pode ter uma maior utilidade que o SDSS, se os astrónomos chineses conseguirem que ele trabalhe em alto rendimento. "O Lamost dispõe de 4 mil fibras por cada "disparo", 5,5 vezes a mais do que o SDSS", ressaltou York.
"Ainda devemos formar uma ideia clara sobre a estrutura de nossa galáxia", afirmou o professor Chu Yaoquan, membro da equipe de engenheiros envolvida no projecto.
"Analisando um espectro de milhões de estrelas na Via Láctea, poderíamos ter uma oportunidade de conhecer a história da galáxia", acrescentou.
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O telescópio, cuja construção custou US$ 34,4 milhões, está localizado no alto de uma montanha de 960 metros, em um centro de pesquisa dos Observatórios Astronómicos Nacionais, pertencente à Academia de Ciências da China, a 170 quilômetros ao nordeste de Pequim.
O Lamost --nome dado ao telescópio-- possui uma abertura efectiva que supera os 4 metros, a maior do mundo dentro de suas características, e 4 mil fibras óptica, que permitem decifrar a luz das estrelas e transformá-las em um enorme quantidade de dados espectrográficos.
Deste modo, a visão do Lamost pode alcançar o dobro de distância que o americano SDSS, instalado no Novo México (EUA) e considerado até agora o maior telescópio óptico do mundo.
O director fundador do telescópio norte-americano e professor da Universidade de Chicago, Donald York, confirmou que o Lamost pode ter uma maior utilidade que o SDSS, se os astrónomos chineses conseguirem que ele trabalhe em alto rendimento. "O Lamost dispõe de 4 mil fibras por cada "disparo", 5,5 vezes a mais do que o SDSS", ressaltou York.
"Ainda devemos formar uma ideia clara sobre a estrutura de nossa galáxia", afirmou o professor Chu Yaoquan, membro da equipe de engenheiros envolvida no projecto.
"Analisando um espectro de milhões de estrelas na Via Láctea, poderíamos ter uma oportunidade de conhecer a história da galáxia", acrescentou.
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