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Lugares Místicos [fotos]

xicca

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8 Lugares Misticos


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Chichen Itza - México


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A Grande Pirâmide do Egipto


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Machu Picchu - Peru


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Stonehenge - Inglaterra


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Moais - Ilha de Páscoa - Chile


Os Moais A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso. São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra. Até hoje existe mistério sobre a construção dos moais, as estátuas gigantes de pedra espalhadas curiosamente pela Ilha de Páscoa. Ninguém sabe afirmar, ao certo, como essas estátuas que representam figuras humanas foram erguidas e transportadas. Elas foram esculpidas no basalto da cratera do vulcão Rano Raraku. A ilha Páscoa é uma ilha vulcânica, descoberta pelo holandês Jacob Roggeveen,em 5 de Abril de 1772, Domingo de Páscoa, dando origem ao seu nome, seu território tem a forma triangular e é o pedaço de terra mais isolado do mundo, no limite da Polinésia Oriental. Sua origem consiste em três vulcões que emergiram do mar um junto ao outro, em tempos diferentes, nos últimos milhões de anos, e têm estado adormecidos ao longo da história de ocupação da ilha. O mais antigo deles é o Poike, que entrou em erupção há cerca de 600 mil anos, formando o canto sul do triângulo. A subseqüente erupção deu origem ao Rano Kau, o segundo a emergir, formando o canto sudoeste da ilha. Por último, a erupção do Terevaka, localizado no canto norte do triângulo. A ilha ocupa uma área de 170 quilômetros quadrados e sua elevação é de 510 metros. A sua topografia é suave, sem vales profundos, exceto suas crateras e encostas íngremes e cones de escória vulcânica.



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Baalbeck - Líbano

A cidade Baalbek ou Balbek, em arm.Balabakk, é uma antiga cidade da Fenícia, no vale do Bekka no Líbano. Blocos gigantes Os misteriosos blocos de Baalbeck, no Líbano, são enormes pedaços de rocha , grosseiramente trabalhados. Atingem algumas vezes vinte metros de comprimento, pesando até mil toneladas. Foram levantados a uma altura de sete metros. No fim da fileira encontra-se um bloco separado, que não foi totalmente desligado da rocha: tem vinte e um metros de comprimento , quatro metros e oito de altura e quatro metros e dois de largura. Para desloca-lo até o local onde se encontram os outros blocos , teria sido necessário o esforço de quarenta mil homens. O templo construido sobre as lajes de Baalbeck foi considerado, durante séculos, um templo do futuro. Os imperadores romanos acorriam a ele para ouvir predições frequentemente nefastas, mas que se realizavam. Depois, Baalbeck recebeu o nome de Heliópolis, nome que comporta numerosas relações esotéricas. Mistérios Encontraram-se, contudo, três lajes recobrindo subterraneos, em um templo. Os romanos eram excelentes engenheiros para enfraquecer uma construção, cavando sob ela subterraneos enormes, o que seria o melhor modo de provocar uma catastrofe , no caso de terremoto. Eis porque é dificil confirmar a explicação, solidez necessária das fundações do templo. A hipótese de Agrest que explica a presença desta laje pelo abandono súbito do trabalho de extraterrestres, obrigado a partir por qualquer razão, astronomica ou outras, parece de qualquer modo mais plausível. Pesquisas recentes, contráriamente ao que muitas vezes se escreveu, nada prova que as lajes de Baalbeck tenham sido cortadas pelos romanos ou por qualquer outro povo conhecido. Evidentemente é possivel que a explicação de Agrest seja ingênua, já que é sempre imprudente atribuir aos extraterrestres ou a seres muito antigos as disposições ou motivos fundados na tecnologia, tal qual a conhecemos hoje. Nada nos prova que as Inteligências , ou as raás que as serviram , utilizaram astronaves ou a energia nuclear. Tinham talvez técnicas menos primitivas . E a construção , tanto quanto a utilização das lajes de Baalbeck, correspondem talvez a conceitos que nos escapam totalmente. Em todo caso, é certo que os romanos não possuiam aparelhos de levantamento capazes de erguer e manipular lajes de mil toneladas por grandes distancias. Sem dúvidas, eles encontraram estas lajes nas vizinhanças do local onde erigiram o templo. Quanto a saber quem, na origem, talhou essas lajes, datando os ajustamentos com serra dos romanos, é uma outra história.


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Figura de um "macaco" - Linhas de Nazca - Peru

O Peru abriga um dos maiores mistérios do mundo: as famosas Linhas de Nazca, situadas próximo à costa, são desenhos que só podem ser vistos do alto, observados do chão não passam de sulcos no solo macio e arenoso do deserto. São classificados em cinco tipos de marcação: linhas retas, figuras geométricas, desenhos de animais e vegetais,montes de pedras de vários tipos e figuras nas encostas íngrimes das colinas. Algumas linhas têm 15 cm de largura e outras, centenas de metros. O desenho de um "lagarto", por exemplo, atinge 180 m de extensão, o "condor" tem a envergadura das asas com 130 m , o "macaco" é uma figura de 90 m e por aí afora. Escavados entre 900 a.C. e o ano 600 os desenhos guardam dois enigmas. O primeiro é: como foram parar lá. O segundo: que serventia teria ao homem num tempo em que não se pensava em voar...Como sempre ocorre quando a humanidade se vê diante de algo que não sabe explicar, muitos atribuem as Linhas de Nazca à intervensão extraterrestre. Seja como for, não será agora que este mistério será exclarecido e,como se sabe, mistérios costumam tornar as coisas mais interessantes.


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Templo de Kailasanatha - Índia

O templo Kailasanatha tem mais de 1300 anos e fica localizado em Ellora na Índia. Todo o templo é dedicado a Lord Shiva e foi esculpido de cima para baixo em uma grande montanha de pedra, estima-se que foram retirados mais ou menos 85 mil metros cúbicos de rocha. O que mais impressiona no templo são os detalhes esculpidos na rocha, como foi contruído? quais ferramentas utilizaram? são dúvidas que fogem de nossa compreensão.​


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Muralha da China


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Também chamada de "Grande Muralha", a Muralha da China é uma estrutura de arquitetura militar, construída durante a China Imperial. Na realidade, consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).


Esta muralha constituiu um sistema completo de defesa militar durante a época das armas frias. Atualmente, se apresenta como uma procurada atração turística do país, tanto para chineses como para turistas estrangeiros.


A Grande Muralha extende-se por cinco mil kilômetros de leste a oeste no norte da China. Seus muros foram construídos aproveitando os contornos das montanhas e dos vales. Além dos muros, ao longo da muralha levantaram-se torres, passos estratégicos e atalayas que tinham por função servir como um alarme a possíveis ataques.


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Considerada uma das sete maravilhas do mundo, a muralha despertou o interesse e a admiração de todo o planeta. Em 1987, foi incluída no Patrimônio Cultural Mundial da Unesco.


Sua construção iniciou no período de primavera e outono (770-475 a.C) e prosseguiu no período dos Reinos Combatentes. Nesta época, houve na China sete reinos independentes: Chu, Qi, Wei, Han, Yan, Qin e Zhao. Para se defenderem das incursões vizinhas, cada um destes reinos construiu suas próprias muralhas, em terrenos de difícil acesso. No ano de 221 a.C, o reino de Qin conquistou os outros seis estados e resolveu unificar toda China, ordenando a união das muralhas levantadas por cada reino e a construção de novas tramas.


Então, a Grande Muralha passou a fazer parte da história da China com o nome de “Muralha do Dez Mil Li” (dois Li equivalem a um kilômetro), nome utilizado pelos chineses até os dias de hoje. A fim de protegerem-se contra as invasões dos hunos, as dinastias seguintes deram continuidade aos trabalhos de manutenção e reparação da muralha. As reparações de maior envergadura se realizaram durante as dinastias Qin, Han e Ming.


A muralha existente foi reconstruída sobre a base original nos tempos da dinastia Ming até alcançar uma largura de 5.660 Km, começando por Shanghai a leste para Jiayu a oeste, atravessando também quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu), duas regiões autônomas (mongólia e Ningxia) e Beijing.




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O Coliseu de Roma

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O famoso Coliseu de Roma, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, era o local de exibição de uma série de espetáculos, como por exemplo os combates entre gladiadores. Ocorria também a caça de animais, como leões, leopardos e panteras, além de rinocerontes, hipopótamos, elefantes, girafas, crocodilos e avestruzes. As caçadas ocorriam em cenários onde existiam árvores e edifícios movíveis.


O nome Coliseu vem da expressão latina Colosseum, devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, destaca-se pelo seu volume e relevo arquitetônico. Com quase 50 metros de altura, originalmente apresentava capacidade próxima a 50 000 pessoas. Demorou entre 8 a 10 anos para ser construído.


O Coliseu cobria uma área elipsóide com 188 x 156 metros, três andares, que mais tarde com o reinado de Severus Alexander e Gordianus III foi ampliado com um quarto andar, sendo capaz de suportar de 70 a 90 mil espectadores. Foi construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jônicas e corintias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao fato de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.


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Os assentos são em mármore e a arquibancada dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, setor destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados.


O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da era medieval, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.


Embora esteja em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitetura. Atualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e ainda tem ligações à igreja, com o Papa a realizar a procissão "O caminho da Cruz" até o Coliseu, todas as sextas-feiras santas.




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