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Ser diferente, crescer autónomo…

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“Ser diferente, crescer autónomo…”
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Quinta Essência realiza workshop sobre Trissomia XXI

A Quinta Essência vai realizar, pelas 11h00 do dia 22 de Novembro, o workshop “Trissomia XXI e as competências promotoras da inserção sócio-profissional”, no âmbito do III Encontro APATRIS 21 “Ser diferente, crescer autónomo…”, a decorrer na Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve, em Faro.

O workshop tem por objectivo alertar e informar sobre a importância da inserção social e profissional dos jovens portadores de Trissomia XXI, mais vulgarmente designada por Síndrome de Down, facultando-lhes um quotidiano mais autónomo e com maior qualidade de vida.

De acordo com o Dr. Miguel Mata Pereira, orador e Psicólogo Coordenador da Quinta Essência, “uma intervenção pedagógica adequada, a exploração de práticas vocacionais e um ambiente estável e favorável ao desenvolvimento têm vindo a permitir, em muitos casos, progressos impressionantes com estes jovens. É vital apostar na sua educação e no desenvolvimento de diferentes competências que permitam a sua inserção sócio-profissional”.

A Trissomia XXI consiste num distúrbio genético causado pela presença, total ou parcial, de um cromossoma 21 extra. Os portadores podem ter uma capacidade cognitiva abaixo da média e têm maior risco de sofrer de defeitos cardíacos congénitos, de apneia do sono obstrutiva e de disfunções da tiróide.

Todos os anos nascem, em Portugal, cerca de 180 crianças portadoras de Trissomia XXI (Síndrome de Down), estimando-se a existência de 12 a 15 mil portadores só a nível nacional.

A Quinta Essência é um complexo privado, que desde 2005 se dedica ao desenvolvimento das capacidades e da autonomia de jovens com atraso de desenvolvimento intelectual, maiores de 16 anos. Disponibiliza uma solução integrada que pode incluir o serviço de residência permanente, temporária ou ocasional, e um Programa de Desenvolvimento Individual que visa a integração e autonomia pessoal, social e profissional destas pessoas muito especiais. Cerca de 3% da população sofre de atraso mental e, segundo dados do INE, existem apenas na área da Grande Lisboa mais de 7.000 pessoas com atraso de desenvolvimento intelectual.

Fonte:HillandKnowlton
 
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