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EUA/Obama: Um presidente negro pela mudança na Casa Branca

migel

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EUA/Obama: Um presidente negro pela mudança na Casa Branca - Perfil

19 de Janeiro de 2009, 07:30

Lisboa, 19 Jan (Lusa) - Barack Obama é a partir de terça-feira o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América, concretizando em parte a mensagem de mudança que defendeu perante o país.
Considerado um conciliador carismático, Obama, 47 anos, anunciou oficialmente a 10 de Fevereiro de 2007 a sua candidatura à nomeação democrata para as eleições presidenciais norte-americanas e conseguiu ultrapassar uma concorrente como Hillary Clinton, algo difícil de imaginar antes do início da campanha.
Depois, foi a vez de o candidato republicano John McCain ser vencido na eleição de Novembro, em que Obama conquistou 53 por cento do voto popular e obteve uma larga maioria no colégio eleitoral.
Tendo sido eleito como senador pelo Estado de Illinois em Novembro de 2004, Obama reconheceu na apresentação da sua candidatura não ter passado "muito tempo a conhecer os meandros políticos de Washington".
"Mas passei o tempo suficiente para saber que a forma de fazer política em Washington deve mudar", declarou na altura.
Os seus adversários tentaram jogar, sem êxito, com a inexperiência governativa de Obama para impedir que se impusesse em todo o processo eleitoral.
Devido à sua história pessoal, Obama é visto por muitos como unificador.
Nasceu em Honolulu (Havai) a 04 de Agosto de 1961, quando o seu pai, um economista queniano, e a mãe, antropóloga norte-americana do Kansas, estudavam na universidade do Havai.
Os pais separaram-se quando Obama tinha dois anos e, com o casamento seguinte da mãe, foi viver para Jacarta (Indonésia) durante quatro anos, voltando ao Havai aos 10.
Formou-se em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em 1983 e em Direito em 1991 em Harvard, onde foi o primeiro afro-americano presidente da prestigiada Harvard Law Review.
Antes de chegar ao Senado dos Estados Unidos, Obama esteve sete anos no Senado do Illinois, depois de ter trabalhado como organizador da comunidade e advogado de direitos civis.
É num escritório de advogados que encontra a sua futura mulher, Michelle, mãe das duas filhas, Malia, de 10 anos, e Sasha, de sete.
Em 1992, organizou uma das maiores inscrições de votantes na história de Chicago para ajudar Bill Clinton nas eleições desse ano, mas foi na convenção do partido democrata no Verão de 2004 que roubou o protagonismo ao candidato à presidência, John Kerry, com um discurso simples.
"Não há uma América negra, uma América branca e uma América hispânica: há os Estados Unidos da América", disse Obama.
Obama reafirma hoje querer ser o presidente daquela reconciliação e reivindica a herança de Martin Luther King, o apóstolo dos direitos cívicos, e do presidente John Kennedy (1961/1963), a quem é comparado em termos de juventude e sedução.
Além de inexperiente e ingénuo, já foi acusado de elitista, de esquerdismo por estar desde o início contra a guerra no Iraque, defender o direito ao aborto ou opor-se à nomeação de conservadores para o Supremo Tribunal.
Mais recentemente foi acusado pelos rivais republicanos de ser amigo de terroristas por conhecer Bill Ayers, militante de esquerda e fundador de um movimento violento nos anos 1960.
Obama conheceu Ayers em 1995 e cruzaram-se até 2002 em reuniões de duas fundações a que ambos estiveram ligados. O agora professor universitário, de 63 anos, vive no mesmo bairro do candidato presidencial em Chicago.
A 29 de Agosto, na convenção onde foi nomeado candidato democrata por aclamação, Obama prometeu acabar em 10 anos com a dependência dos Estados Unidos face ao petróleo do Médio Oriente e baixar impostos a 95 por cento das "famílias trabalhadoras".
"É esta a mudança de que precisamos", declarou no encerramento da convenção em Denver.
Muitos norte-americanos, segundo as sondagens, parecem acreditar em Obama ou precisam de acreditar, sobretudo depois dos efeitos violentos da crise financeira, cuja responsabilidade é atribuída em parte à administração republicana.
Naquele mesmo discurso, o candidato democrata prometeu também acabar com a "guerra irresponsável no Iraque (...) terminar a luta contra a Al-Qaida (...) apostar numa diplomacia directa capaz de impedir que o Irão tenha poder nuclear".
Hoje, o discurso de Obama alterou-se algo, face sobretudo às mudanças na conjuntura mundial, a braços com uma crise económica e financeira sem precedentes desde os anos de 1930, mas os pressupostos que definiu nos seus discursos de campanha continuam presentes.
Manteve as promessas de encerrar o centro prisional de Guantanamo, em Cuba, de retirar o mais rapidamente possível as tropas norte-americanas do Iraque e de reforçar o envolvimento dos Estados Unidos no Afeganistão.
A partir de terça-feira, terá em braços mais uma crise no Médio Oriente, com as tropas israelitas a manterem uma operação em Gaza - se bem que aparentemente em vias de resolução parcial.
Com uma equipa que inclui na secretaria de Estado a sua antiga rival democrata Hillary Clinton e na secretaria da Defesa Robert Gates, que transita da administração Bush, Obama parece estar armado de trunfos que pesarão na forma como terá que lidar com o Congresso.
Resta agora saber como a sua política económica poderá aliviar a situação de crise interna e como as suas decisões em termos de política externa poderão fazer diminuir os protestos nos Estados Unidos contra o envolvimento em cenários de guerra e voltar a cativar os aliados internacionais que a antiga administração de George W. Bush, por vezes, alienou.
PAL/RP.
Lusa/Fim
 

migel

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Uma nova geração chega à Casa Branca

Uma nova geração chega à Casa Branca

2009-01-19 22:46:00


Com Barack Obama chega à Casa Branca pela primeira vez a pragmática e céptica «Geração X», que começa a substituir os ideológicos «baby boomers» com um estilo muito diferente no exercício do poder.
«Chegou o nosso momento», afirmou à AFP Jeff Gordinier, autor do livro «X Saves the World: How Generation X Got the Shaft but Can Still Keep Everything from Sucking» (X Salva o Mundo), para quem Obama - pela idade, biografia e estilo - é um típico representante do grupo.
Segundo Gordinier, sub-editor da revista masculina de moda e tendências Details, «há um sentimento de necessidade urgente de mudar as coisas. Não podemos pretender ser 'cool', cétpicos e distantes para sempre».
Logo após a vitória de Obama, durante uma festa que organizou em seu apartamento no sul de Manhattan para aguardar os resultados e festejar seu aniversário, ao lado de quase 30 amigos com idades entre 25 e 35 anos, Aaron Freeman exultava: «Estamos extasiados».
«Ao invés de apelar a apenas uma ideologia, vai governar de maneira pragmática, examinando os temas de todos os ângulos e perspectivas, procurando a melhor solução para todos», acrescentou Freeman, de 32 anos.
Obama tem 47 anos. Nasceu em 1961, assim como Douglas Coupland, autor do livro «Generation X», que em 1991 definiu o estilo destes jovens cínicos, individualistas, pouco ligados às ideologias, e que inspiraram, entre outros, o filme "Caindo Na Real" ("Reality Bites") de Ben Stiller, com Ethan Hawke e Winona Ryder.
As características dos «X» são definidas por contraste com a geração mais velha, os politizados «baby boomers» nascidos no pós-guerra - como Bill e Hillary Clinton.
«A vida de Barack Obama é tipicamente a de um X», comenta o historiador, economista e demógrafo Neil Howe.
«Ele era criança durante a época conturbada dos anos 60 e 70, com mudanças nos valores familiares, divórcios, experimentação com o sexo e as drogas».
Para este grupo, o marco histórico da infância são as referências truncadas à derrota no Vietname e à presidência problemática de Richard Nixon.
«Obama é produto da experimentação de um casamento inter-racial, de um pai ausente em viagem pelo mundo, de uma infância caótica», destaca Howe. «Não é por acaso que ele se define a si mesmo como 'pós-baby boomer'».
Segundo o autor do livro «Generations: The History of America's Future, 1584 to 2069» (Gerações: A História dos Futuro dos Estados Unidos), «a liderança dele será mais pragmática e menos casada com ideologias».
Howe arrisca dois conceitos contraditórios para definir o estilo pessoal de Obama: «cool, com uma pitada de formalidade». A maneira de governar do democrata marcará, segundo o estudioso, o estilo de toda uma geração.
«Vai acabar com tudo que era disfuncional e negativo na política dos 'boomers': o choque de culturas, a polarização de ideologias, a política identificada por comunidades. Os 'boomers' sempre gostaram das divisões, conseguiam a sua energia lançando cruzadas contra algo».
Um «X» - ou seja nascido entre 1961 e 1981 - explica Howe, «é mais ecléctico: escolhe coisas distintas na caixa de ferramentas políticas que normalmente não ficavam necessariamente bem juntas».
«Gosta de colocar todos os números sobre a mesa, exigir transparência, analisar os dados e adoptar decisões que podem parecer totalmente radicais, ou diferentes, em função desta análise», completa.
Ao contrário dos «boomers» - que com a mesma idade nos anos 80 já tinham 10 senadores e 32% da Câmara de Representantes - esta geração não é tão comprometida: hoje tem apenas cinco senadores e 16% dos representantes.
No entanto, a este grupo pertencem novos líderes que estão a aparecer no cenário político americano. O presidente da câmara de Newark, Cory Booker, o governador da Louisiana, Bobby Jindal, ou o presidente da câmara de São Francisco, Gavin Newsom, são alguns exemplos de «X» no comando de governos.
«As pessoas estão cansadas das discussões ideológicas», explica Gordinier. «Estamos cansados de esquerda e direita. A ideia é construir pontes entre pessoas que habitualmente não estariam de acordo».
Segundo este especialista na geração, para os «X», que desconfiam das utopias dos seus pais e que ficam irritados por exemplo com músicas como «Imagine» de John Lennon, Obama pode ser uma desilusão. "Mas tudo bem", rematou Gordinier.
SAPO/AFP
 

migel

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Obama fará o discurso mais esperado dos últimos tempos

2009-01-20 12:31:00


O novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pronuncia hoje o discurso mais importante da sua carreira e o mais esperado dos últimos tempos, com o objectivo e o desafio principais de estimular um país que duvida de si mesmo.
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Autor de talento (as suas duas autobiografias são best-sellers) e poeta político (os seus discursos foram um elemento-chave da sua vitória), Obama é o anfitrião da Casa Branca mais culto desde Abraham Lincoln, a quem ele deve a sua inspiração.
Depois das gafes de George W. Bush, sempre atrapalhado com o próprio idioma, a oratória de Obama deverá ser muito mais apreciada: "Constatamos, durante a campanha, que o seu talento oratório era uma enorme vantagem. E acho que será ainda um dos seus grandes trunfos como presidente", disse William Galston, analista do Brookings Institution e ex-assessor na Casa Branca.
"A política, na realidade, não mudou desde a sua invenção pelos gregos. Todo o jogo reside na capacidade de expor os seus argumentos de maneira clara e convincente. Ter esta capacidade, num discurso improvisado ou preparado, é um bem de muito valor na política", acrescenta.
Obama é o autor da maioria dos seus discursos, principalmente os mais importantes, mas o toque final é dado por uma equipa de três assistentes dirigida por Jon Favreau.
Favreau, de 27 anos, era apenas um modesto assessor de imprensa do candidato democrata John Kerry durante a campanha presidencial de 2004. Quando Obama entrou na campanha, Favreau tornou-se um redator capaz de se adaptar com precisão às ideias e aos estilo do futuro presidente. Ele tem a total confiança de Obama.
"A vantagem dos jovens é que eles ainda não foram formatados pelo pensamento de Washington. Eles oferecem ideias audazes e novas que prendem a atenção do público", explica Julian Zelizer, professor de história política da Universidade de Princeton.
Favreau trabalha cada discurso de Obama que alcançou o apogeu de sua oratória com esta frase pronunciada em 4 de Novembro de 2008: "Os Estados Unidos da América são um país onde tudo é possível e esta noite vocês são a prova".
Obama mostra-se dono da palavra nos momentos decisivos, como provou em Março. Nessa altura interrompeu a sua campanha durante três dias para se dedicar à redação de um discurso muito aplaudido sobre a questão racial. O discurso fazia referências às polémicas declarações de Jeremiah Wright, o seu antigo pastor em Chicago.
Mas com as novas funções de presidente, Obama não terá muitas oportunidade de interromper as suas actividades para redigir um discurso. "Devemos ser realistas", disse Galston. "Como presidente, participará na redação dos seus discursos importantes mas duvido que tenha tempo ou mesmo vontade de fazer os discurso de segunda ordem", concluiu.
SAPO/AFP


 

migel

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Barack Obama é Presidente dos EUA

2009-01-20 17:05:00


Economia, energia, defesa nacional: pontos chave do discurso de tomada de posse de Barack Obama. Mas foi a esperança, mais uma vez, o mote dominante nas palavras do 44º Presidente dos Estados Unidos da América. Obama quer voltar a pôr os EUA a liderar o mundo sem vergonha do que fizeram no passado.
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No discurso de tomada de posse, Obama focou os pontos essenciais da sua campanha e apontou todos os problemas a ultrapassar: « A nossa nação está em guerra (...), a nossa economia enfraquecida (...) empregos perdidos (...) a forma como utilizamos a nossa energia dá força aos nossos adversários».
Depois de apontadas as adversidades, Obama voltou a utilizar o mote de esperança: «Continuamos a ser a nação mais poderosa e mais próspera da terra».
Obama garante que ele e os EUA vão, juntos, conseguir resolver os desafios, salientando que ao escolhê-lo como Presidente os americamos optaram «pela esperança em vez do medo». O presidente assumiu a liderança do país enfrentando «desafios que são reais» e que «não serão vencidos no curto prazo (...) mas serão vencidos».
Numa cerimónia que chegou a estar em risco devido a uma ameça de atentado, Obama falou de questões de defesa nacional e rejeitou como falsa a escolha entre segurança dos EUA e os seus ideais. «Todos os outros povos do mundo, desde o país mais grandioso até à aldeia onde o meu pai nasceu, têm que saber que os EUA são amigos e que estamos prontos a liderar mais uma vez».
Obama apelou ao retorno a verdades como a «honestidade, a lealdade, o patriotismo, o trabalho árduo», valores que para o Presidente dos EUA são antigos, verdadeiros e necessários numa era de novas responsabilidade. «Lealdade e patriotismo tem sido a base do progresso da nossa história», afirmou.
O 44º presidente dos Estados Unidos disse hoje ao mundo que a América está de novo «pronta a dirigir» e propôs ao mundo muçulmano «uma nova aproximação, fundada nos interesses e respeito mútuos». Barack Obama, 47 anos, anunciou também que os Estados Unidos vão «deixar o Iraque ao seu povo de forma responsável e forjar uma paz duramente conquistada no Afeganistão».
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Barack Obama prestou juramento no Capitólio, em Washington, perante dois milhões de pessoas e tornou-se o 44º Presidente dos EUA. O primeiro presidente negro norte-americano jurou sobre a mesma Bíblia que Abraham Lincoln utilizou em 1861 quando assumiu a presidência após a guerra da Secessão.
Na altura o novo líder dos EUA firmou: «Eu, Barack Hussein Obama, juro solenemente cumprir fielmente as funções de Presidente dos Estados Unidos e, com todos os meios ao meu alcance, salvaguardar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos». Antes, tinha sido a vez de Joe Biden assumir o cargo de vice-presidente.
Frases-chave do discurso do presidente Barack Obama:
"Os americanos escolheram a esperança em vez do medo".
"A nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio".
"Os nossos desafios são reais, mas nós vamos superá-los".
"A nossa economia enfraqueceu por causa da avareza e da irresponsabilidade".
"Começaremos uma retirada responsável do Iraque".
"Proporemos aos muçulmanos um novo enfoque".
"Derrotaremos os extremistas".
"Os EUA lutarão contra o fantasma do aquecimento global".
SAPO
 

Matapitosboss

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Senador Ted Kennedy passa mal em almoço da posse de Obama

O senador democrata Edward Kennedy passou mal, nesta terça-feira, durante o almoço da posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos e foi levado de ambulância a um hospital.


Segundo um assessor do Congresso, Kennedy teria sofrido convulsões. O senador Orrin Hatch afirmou que ele estava "consciente" quando foi colocado na ambulância.


Kennedy, de 76 anos, luta contra um câncer no cérebro.


Em discurso no almoço realizado pouco depois de prestar juramento, o presidente Barack Obama disse que suas orações estavam com o senador e sua família.


Kennedy é irmão do ex-presidente John F. Kennedy e um dos senadores mais respeitados do Partido Democrata.


O senador sofreu um derrame em maio do ano passado e teve detectado um tumor maligno no cérebro, que precisou de cirurgia. A doença fez com que ele perdesse grande parte do restante do ano no Congresso, mas retornou ao Senado este ano, determinado a ajudar Obama a passar uma legislação para ampliar o serviço de saúde.


Redes de tv informaram que as convulsões de Kennedy começaram depois de outro senador, o democrata Robert Byrd, de 91 anos, também ter sofrido um mal-estar.


Byrd teve que ser retirado da sala, mas mais tarde seu gabinete informou que ele já passava bem.


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apolo

GF Ouro
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Discurso espectacular completamente anti-americano!
Fixei " aos nossos inimigos daremos um abraço a quem abrir o punho" :espi28:
 

G@ngster

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Com muito estilo

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Washington, 20 janeiro - São ainda muito pequenas mas seguem as pisadas da mãe Michelle. Sasha e Malia, acompanhadas pela tia Maya Soetoro-Ng, seguem a tomada de posse de Barack Obama como 44.º presidente dos EUA com muito estilo
 

G@ngster

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Obama presta juramento

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Washington, 20 janeiro - Sob o olhar da mulher e das filhas, Barack Obama presta juramento sobre a bíblia usada por Abraham Lincoln em 1861
 
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