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Nordeste Transmontano com financiamento aprovado para unidade de valorização orgânica
O financiamento para a construção da unidade de tratamento mecânico biológico por digestão anaeróbia do Nordeste Transmontano já está aprovado. O custo total da operação é de aproximadamente 24 milhões de euros, sendo comparticipado em cerca de 16,5 milhões de euros pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
«A implantação deste projecto dotará o conjunto dos 13 municípios do Sistema Intermunicipal do Nordeste Transmontano dos meios necessários para poder passara valorizar resíduos urbanos biodegradáveis», destaca Paulo Praça, director-geral daquele sistema.
São cinco os agrupamentos de empresas que se apresentaram ao concurso público internacional para a concepção, construção, fornecimento e exploração de uma unidade de valorização orgânica de resíduos urbanos biodegradáveis. De acordo com informação da empresa ao AmbienteOnline as propostas ainda estão em análise.
As empresas que disputam o concurso são a FCC/Focsa, a Alberto Couto Alves/FDO/Preseco, a Mota-Engil/Urbaser/Suma, a A. Mesquita/Isolux e a Painhas/DST/OWS.
A unidade de tratamento mecânico e biológico por digestão anaeróbia a construir terá uma capacidade de produção de composto orgânico de 10 mil toneladas anuais.
O financiamento para a construção da unidade de tratamento mecânico biológico por digestão anaeróbia do Nordeste Transmontano já está aprovado. O custo total da operação é de aproximadamente 24 milhões de euros, sendo comparticipado em cerca de 16,5 milhões de euros pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
«A implantação deste projecto dotará o conjunto dos 13 municípios do Sistema Intermunicipal do Nordeste Transmontano dos meios necessários para poder passara valorizar resíduos urbanos biodegradáveis», destaca Paulo Praça, director-geral daquele sistema.
São cinco os agrupamentos de empresas que se apresentaram ao concurso público internacional para a concepção, construção, fornecimento e exploração de uma unidade de valorização orgânica de resíduos urbanos biodegradáveis. De acordo com informação da empresa ao AmbienteOnline as propostas ainda estão em análise.
As empresas que disputam o concurso são a FCC/Focsa, a Alberto Couto Alves/FDO/Preseco, a Mota-Engil/Urbaser/Suma, a A. Mesquita/Isolux e a Painhas/DST/OWS.
A unidade de tratamento mecânico e biológico por digestão anaeróbia a construir terá uma capacidade de produção de composto orgânico de 10 mil toneladas anuais.