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Estudo pode ser fundamental para compreender o aquecimento global
NASA lança satélite para medir níveis de dióxido de carbono
Cerca de metade do total de dióxido de carbono produzido na Terra todos os anos permanece no ar, enquanto a outra metade desaparece. Para onde vai essa metade desaparecida é o que o satélite que a NASA lança amanhã pretende descobrir.
O Orbiting Carbon Observatory (OCO) será lançado a partir da base aérea de Vanderberg, na Califórnia, com o objectivo de medir as emissões de dióxido de carbono a um nível de detalhe sem precedentes. Com os dados recolhidos pelo satélite será possível fazer um mapeamento de todos os pontos terrestres de lançamento e absorção do principal gás responsável pelo aquecimento global.
Compreender melhor a circulação do dióxido de carbono entre a terra, o ar e o mar poderá ajudar os cientistas a fazer uma avaliação mais precisa do problema das alterações climáticas. Os oceanos e florestas são sumidouros naturais de uma grande parte deste gás, porém há anos em que o excesso de carbono permanece no espaço e outros em que, simplesmente, desaparece.
“Algo está a mudar dramaticamente”, revelou ao jornal “The New York Times” David Crisp, cientista do Jet Propulsion Laboratory da NASA e principal investigador da missão.
Antes da Revolução Industrial, os níveis de dióxido de carbono situavam-se nas 280 partes por milhão de moléculas de ar (unidade de medida utilizada para este gás). No entanto, hoje em dia os níveis subiram para as 387 partes por milhão e estima-se que aumentem consideravelmente nas próximas décadas. :shy_4_02::shy_4_02:
Também os níveis de oxigénio serão medidos para que seja possível, por comparação, determinar as concentrações do dióxido de carbono no ar.
O OCO está equipado com três espectrómetros de alta resolução que permitirão fazer o rastreio dos pontos de emissão a 700 quilómetros de distância da Terra.
O lançamento do satélite para a órbita será feito no foguetão Taurus XL durante a madrugada de terça-feira, dia 24 de Fevereiro, e pode ser seguido em directo no blogue da NASA. :espi28:
NASA lança satélite para medir níveis de dióxido de carbono
Cerca de metade do total de dióxido de carbono produzido na Terra todos os anos permanece no ar, enquanto a outra metade desaparece. Para onde vai essa metade desaparecida é o que o satélite que a NASA lança amanhã pretende descobrir.
O Orbiting Carbon Observatory (OCO) será lançado a partir da base aérea de Vanderberg, na Califórnia, com o objectivo de medir as emissões de dióxido de carbono a um nível de detalhe sem precedentes. Com os dados recolhidos pelo satélite será possível fazer um mapeamento de todos os pontos terrestres de lançamento e absorção do principal gás responsável pelo aquecimento global.
Compreender melhor a circulação do dióxido de carbono entre a terra, o ar e o mar poderá ajudar os cientistas a fazer uma avaliação mais precisa do problema das alterações climáticas. Os oceanos e florestas são sumidouros naturais de uma grande parte deste gás, porém há anos em que o excesso de carbono permanece no espaço e outros em que, simplesmente, desaparece.
“Algo está a mudar dramaticamente”, revelou ao jornal “The New York Times” David Crisp, cientista do Jet Propulsion Laboratory da NASA e principal investigador da missão.
Antes da Revolução Industrial, os níveis de dióxido de carbono situavam-se nas 280 partes por milhão de moléculas de ar (unidade de medida utilizada para este gás). No entanto, hoje em dia os níveis subiram para as 387 partes por milhão e estima-se que aumentem consideravelmente nas próximas décadas. :shy_4_02::shy_4_02:
Também os níveis de oxigénio serão medidos para que seja possível, por comparação, determinar as concentrações do dióxido de carbono no ar.
O OCO está equipado com três espectrómetros de alta resolução que permitirão fazer o rastreio dos pontos de emissão a 700 quilómetros de distância da Terra.
O lançamento do satélite para a órbita será feito no foguetão Taurus XL durante a madrugada de terça-feira, dia 24 de Fevereiro, e pode ser seguido em directo no blogue da NASA. :espi28: