Um estudo revela que as mulheres que sofrem de enxaquecas durante a gravidez sofrem 15 vezes mais a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC).
O estudo, publicado no “British Medical Journal”, concluiu, ainda, que as mulheres com enxaqueca na gravidez têm duas vezes mais de possibilidade de sofrer um enfarte agudo do miocárdio e um risco três vezes maior de desenvolverem trombos e outros problemas vasculares.
Segundo as conclusões dos investigadores, as mulheres com 35 anos de idade ou mais tinham uma maior probabilidade de sofrerem de enxaquecas durante a gravidez. Descobriram, também, que as mulheres com 40 ou mais anos de idade tinham 2,4 vezes mais probabilidades de sofrerem dores de cabeça acentuadas. Concluiram, igualmente, que as mulheres de raça branca tem mais tendência para as enxaquecas do que as mulheres de outras raças ou etnias.
Para realizar este estudo, Cherly Bushnell, do Wake Forest Baptist Medical Center, Carolina do Norte, nos EUA, e os seus colaboradores analisaram os dados de 33956 grávidas que foram diagnosticadas com enxaquecas.
Na opinião da líder da investigação, é essencial um cuidado pré-natal rigoroso. As senhoras que sofrem de enxaquecas persistentes e severas durante a gravidez devem estar atentas aos factores de risco, como “pressão arterial elevada, colesterol alto, diabetes, história de trombos sanguíneos, doenças cardiovasculares e AVC prévios”, adiantou ainda Cherly Bushnell.
O estudo, publicado no “British Medical Journal”, concluiu, ainda, que as mulheres com enxaqueca na gravidez têm duas vezes mais de possibilidade de sofrer um enfarte agudo do miocárdio e um risco três vezes maior de desenvolverem trombos e outros problemas vasculares.
Segundo as conclusões dos investigadores, as mulheres com 35 anos de idade ou mais tinham uma maior probabilidade de sofrerem de enxaquecas durante a gravidez. Descobriram, também, que as mulheres com 40 ou mais anos de idade tinham 2,4 vezes mais probabilidades de sofrerem dores de cabeça acentuadas. Concluiram, igualmente, que as mulheres de raça branca tem mais tendência para as enxaquecas do que as mulheres de outras raças ou etnias.
Para realizar este estudo, Cherly Bushnell, do Wake Forest Baptist Medical Center, Carolina do Norte, nos EUA, e os seus colaboradores analisaram os dados de 33956 grávidas que foram diagnosticadas com enxaquecas.
Na opinião da líder da investigação, é essencial um cuidado pré-natal rigoroso. As senhoras que sofrem de enxaquecas persistentes e severas durante a gravidez devem estar atentas aos factores de risco, como “pressão arterial elevada, colesterol alto, diabetes, história de trombos sanguíneos, doenças cardiovasculares e AVC prévios”, adiantou ainda Cherly Bushnell.