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Em si mesma não é uma doença, mas pode ser o fio da meada que esconde um quadro infeccioso.
Febre, quem não a conhece?! De tão banal que é, faz até parecer descabido que se lhe dediquem páginas inteiras. Não há corpo que já não tenha sido tocado por um subir da temperatura, numa reacção que pode apenas significar que o ambiente está sobreaquecido ou que pode indiciar um quadro real de doença.
É precisamente porque é tão comum que é importante falar dela, esclarecendo dúvidas sobre os procedimentos a adoptar, tentando diferenciar quando é necessário procurar ajuda profissional ou quando a experiência individual é suficiente para enfrentar o subir do mercúrio no termómetro.
Se bem que os termómetros de mercúrio estejam em vias de extinção...
Há febres e febres.
E os mesmos graus centígrados têm uma leitura diferente consoante se trate de um organismo adulto ou infantil. Por isso, há que conhecer os sinais.
Desde logo, é preciso saber o que se entende por febre, na medida em que a própria temperatura corporal varia de indivíduo para indivíduo. O normal é que oscile entre os 36º e os 37º C.
E que flutue ao longo do dia, situando-se no seu ponto mais baixo durante a noite e ascendendo ao seu máximo por volta das 17 horas. Além do mais, importa ter em conta que a temperatura do corpo é influenciada por múltiplos factores, desde o exercício físico às refeições. E até as emoções lhe dão um empurrãozinho.
Então, quando se pode falar de febre? Quando a temperatura do corpo ultrapassa os 37,5º C ou os 38ºC, consoante esteja em causa a temperatura exterior (medida na axila) ou interior (medida na boca ou no recto).
E ainda assim há um tempo de espera mínimo para que a temperatura possa ser confirmada como febre: o termómetro de mercúrio deve ser mantido durante um a três minutos, enquanto com um termómetro digital basta que emita o sinal sonoro indicativo da temperatura atingida.
Febre, quem não a conhece?! De tão banal que é, faz até parecer descabido que se lhe dediquem páginas inteiras. Não há corpo que já não tenha sido tocado por um subir da temperatura, numa reacção que pode apenas significar que o ambiente está sobreaquecido ou que pode indiciar um quadro real de doença.
É precisamente porque é tão comum que é importante falar dela, esclarecendo dúvidas sobre os procedimentos a adoptar, tentando diferenciar quando é necessário procurar ajuda profissional ou quando a experiência individual é suficiente para enfrentar o subir do mercúrio no termómetro.
Se bem que os termómetros de mercúrio estejam em vias de extinção...
Há febres e febres.
E os mesmos graus centígrados têm uma leitura diferente consoante se trate de um organismo adulto ou infantil. Por isso, há que conhecer os sinais.
Desde logo, é preciso saber o que se entende por febre, na medida em que a própria temperatura corporal varia de indivíduo para indivíduo. O normal é que oscile entre os 36º e os 37º C.
E que flutue ao longo do dia, situando-se no seu ponto mais baixo durante a noite e ascendendo ao seu máximo por volta das 17 horas. Além do mais, importa ter em conta que a temperatura do corpo é influenciada por múltiplos factores, desde o exercício físico às refeições. E até as emoções lhe dão um empurrãozinho.
Então, quando se pode falar de febre? Quando a temperatura do corpo ultrapassa os 37,5º C ou os 38ºC, consoante esteja em causa a temperatura exterior (medida na axila) ou interior (medida na boca ou no recto).
E ainda assim há um tempo de espera mínimo para que a temperatura possa ser confirmada como febre: o termómetro de mercúrio deve ser mantido durante um a três minutos, enquanto com um termómetro digital basta que emita o sinal sonoro indicativo da temperatura atingida.