Preço do petroleo

O preço do petróleo está esta terça-feira em queda, corrigindo depois de várias sessões de ganhos.

A recente subida do dólar no mercado de divisas é um dos factores que pressiona a cotação do crude, tornando-o menos atractivo.

O crude negociado em Nova Iorque desce 67 cêntimos para 70,91 dólares, enquanto que o Brent, transaccionado em Londres, recua 0,05 cêntimos para 73,54 dólares por barril.
tvi24

Petróleo corrige para a baixa pressionado pelas reservas elevadas

Brent com prémio de quase 4 dólares face ao WTI

As cotações do petróleo estão a corrigir dos ganhos registados ontem no final da sessão, quando o Brent atingiu um novo máximo do ano. O aumento acima do esperado das reservas de crude nos EUA continua a pesar.

Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, segue em baixa de 0,36% para 75,24 dólares por barril, depois de ontem ter chegado aos 75,61 dólares por barril, o nível mais elevado desde 14 de Outubro do ano passado.

O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue igualmente no vermelho, a perder 0,29% em Nova Iorque, para 71,76 dólares por barril.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude aumentaram em 1,670 milhões de barris na semana passada, para 349,5 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 600 mil barris.

O Brent está a negociar com um prémio de quase 4 dólares face ao WTI, pois os “stocks” de crude em Cushing (Oklahoma), ponto de entrega dos futuros de Nova Iorque, aumentaram para 33,3 milhões de barris, o nível mais elevado desde a semana terminada a 13 de Março, segundo o DoE.

“Os inventários em Cushing estão a pressionar os preços do WTI face ao Brent”, salientam os analistas do Barclays Capital num relatório citado pela Bloomberg.

Os futuros de Setembro do WTI estão a negociar com um desconto de 2,01 dólares por barril face a Outubro. É a maior diferença de preço entre o contrato ‘front month’ (mês à frente) e o contrato do segundo mês.

Os preços do petróleo estão também a ser penalizados pela divulgação de dados económicos nos EUA, ontem, que mostraram que a recessão está ainda bastante enraizada.

Jornal de Negócios

Barril de Brent baixa 0,27 dólares, para 72,19 dólares

A cotação do barril de Brent, de referência para Portugal, para entrega em Setembro abriu hoje a 72,19 dólares no mercado de futuros de Londres, 0,27 dólares menos do que no encerramento de terça-feira.
JN

Quinta 13-08-2009

O preço do barril de Brent, o petróleo do Mar do Norte que serve de referência à Europa, para entrega em Setembro, iniciou o dia com tendência de subida, a negociar na casa dos 73 dólares.

Na abertura do mercado de futuros em Londres, o barril de Brent estava a ser transaccionado a 73,65 dólares, o que representa uma subida de 0,76 dólares comparativamente com o valor de fecho de quarta-feira.
cm

Petróleo: Barril de Brent sobe 0,35 dólares, para 73,78 dólares

A cotação do barril de Brent, de referência para Portugal, para entrega em Setembro abriu hoje a 73,78 dólares no mercado de futuros de Londres, 0,35 dólares mais do que no encerramento de quinta-feira.

CM.

Lusa/fim

Sexta 14-08-2009 18: 13
O preço do petróleo está em forte queda, penalizado pela descida inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos em Agosto.

O dado, que desanimou os investidores, acabou por causar também a queda dos índices bolsistas.

Em Nova Iorque, o preço do barril de petróleo recua 3,09 dólares para 67,43 dólares, e em Londres baixa 2,19 dólares para 71,75 dólares.
tvi24

segunda: 17-08-2009

O preço do barril de Brent está cotado esta segunda-feira nas praças londrinas a 70,76 dólares o que simboliza menos 1,65 dólares do que no encerramento dos mercados na passada sexta-feira.

cm

Petróleo desliza para 65 dólares em Nova Iorque

segunda 17-08-2009

Os preços do petróleo negoceiam em forte queda pela segunda sessão consecutiva. Nos EUA, o barril de Crude regredia 2,8% para o valor mais baixo em duas semanas.

Os peritos enumeram três factores para explicar este desempenho: a quebra da confiança dos consumidores norte-americanos, a forte desvalorização dos mercados accionistas e o receio de que uma tempestade tropical nos EUA possa perturbar os fornecimentos de petróleo e de gás.

"A recessão até pode ter acabado, mas dado que o consumo privado é responsável por dois terços da economia norte-americana, a retoma está em dúvida", sublinhou um especialista à Bloomberg.

Neste cenário, o barril de Crude, a referência nos EUA, caía para os 65,65 dólares, enquanto o barril de ‘Brent', a referência para as importações portuguesas, descia para 69,70 dólares em Londres.
economico

18/08/09 07:47

Os preços do crude encontram-se a evoluir em direcções opostas nos mercados internacionais, com os investidores preocupados com o facto da recessão global se poder prolongar por mais tempo do que o esperado.

Às 7h29, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Outubro descia 0,20 dólares para os 70,34 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a subir 0,22 dólares para os 66,97 dólares em Nova Iorque.

Os peritos afirmam que a fraqueza dos mercados asiáticos levanta temores de prolongamento da recessão e consequente manutenção da baixa procura de petróleo.

“Precisamos de ver mais provas tangíveis de uma recuperação da procura, em particular fora da China, antes de vermos o mercado petrolífero voltar a subir”, explicou a directora de pesquisa do Standard Chartered Bank à Bloomberg.

ECONOMICO

18-08-2009 18: 32

Os preços do petróleo subiram esta terça-feira, com os investidores expectantes acerca do futuro da matéria-prima.

O barril de brent, valor de referência para Portugal, subiu para os 71,79 dólares. Já em Nova Iorque o «ouro negro» está mais barato, com o crude a valer 68,65 dólares por barril.

Os investidores mantém-se reticentes com os sinais contraditórios da economia mundial, ao mesmo tempo que estão atentos aos primeiros furacões que costumam chegar à costa norte-americana nesta época.
tvi24

Petróleo mantém marco de 74 dólares com queda de stocks

O preço do petróleo permanece elevado, depois de ter disparado quarta-feira devido à notícia de que as reservas de crude caíram inesperadamente nos EUA.

O Departamento de Energia dos EUA revelou que os stocks de ouro negro desceram 8,4 milhões de barris na semana pessoa, um valor que surpreendeu os analistas, por ser a maior descida em 15 meses, e cuja reacção no mercado não se fez esperar.

Dos dois lados do Atlântico, os preços registaram fortes subidas. Já esta quinta-feira, os preços seguem pouco alterados, mantendo-se em torno dos 74 dólares.

Em Londres, o contrato de Setembro do Brent está a perder uns ligeiros 12 cêntimos para 74,47 dólares por barril, enquanto que em Nova Iorque, o crude com entrega para o mesmo mês avança 17 cêntimos para 74 dólares.
iol.

Petróleo afunda 8,5% na pior semana do ano

O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portguesas, segue em queda pelo quinto dia consecutiva. Esta semana os preços do petróleo caíram 8,5%, o pior desempenho em 2009.

Os especialistas explicam o fraco desempenho com base nos dados económicos revelados hoje nos Estados Unidos, onde a taxa de desemprego disparou em Agosto para o nível mais elevado dos últimos 26 anos, 9,7%.

"Os números do desemprego não são positivos, como tal existe potencial para que o mercado desça ainda mais", afirmou o analista Tom Bentz do BNP Paribas à Bloomberg.

Neste cenário, o barril de ‘brent' para entrega em Outubro recuava 0,73% para 66,63 dólares em Londres, elevando para 8,5% o total de perdas desta semana.

Já o contrato de Outubro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, conseguia ganhos ligeiros de 0,1% para 68,03 dólares. Ainda assim, esta evolução não chega para compensar as descidas da semana, que atingem os 6,4%.

economico

Petróleo negoceia acima dos 68 dólares nos Estados Unidos

O preço do petróleo segue em alta e negoceia acima dos 68 dólares por barril no Estados Unidos, devido à possibilidade da OPEP manter os actuais níveis de produção.

A organização vai reunir esta quarta-feira em Viena e as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg indicam que a produção vai manter-se nos 24.845 milhões de barris por dia.

Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate (WTI) avança 0,24% para os 68,18 dólares e o barril de Brent, negociado em Londres, ganha 0,57% para os 67,20 dólares.

No mercado norte-americano, o nível das reservas está 13% acima do registado há um ano, depois dos "stocks" de gasóleo e de combustível para aquecimento terem subido para os 163,6 milhões de barris, o nível mais elevado desde 1983.

De acordo com os dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos, o consumo de combustível no país – onde o desemprego está no nível mais elevados dos últimos 26 anos – atingiu, em média, os 18,8 milhões de barris por dia desde o início do ano, 5,2% abaixo do registado no mesmo período do ano passado.

Jornal de Negócios

08/09/09 17:30
Os preços do crude registam a maior subida desde 30 de Julho, devido à queda da moeda norte-americana que aguçou o apetite por 'commodities' e enquanto o mercado aguarda as decisões dos líderes da OPEP.

O barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, disparava 4,93% para 69,81 dólares em Londres, o que representa a maior subida desde 30 de Julho e a primeira nas últimas sete sessões, em que acumulou perdas de 8,6%.

Já o contrato de Outubro do West Texas Intermediate negociava hoje a ganhar 5,15% para 71,52 dólares o barril em Nova Iorque, o melhor desempenho também desde 30 de Julho. O crude registado um ligeiro avanço de 0,09% na última sessão em que negociou, ou seja sexta-feira, visto que ontem foi feriado nos Estados Unidos, depois de ter caído 6,5% no decorrer da última passada.

Os especialistas explicam as fortes subidas de hoje com base na depreciação do dólar, que aguçou o apetite dos investidores por matérias-primas, estando estes a aguardar expectantes pela reunião de amanhã da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), embora não espere grandes alterações.

"O movimento de hoje nos preços do petróleo está relacionado exclusivamente com dólar e com os receios de inflação", avançou um analista da MF Global em Nova Iorque à Bloomberg, frisando que "estes receios estão também reflectidos no mercado do ouro", que hoje superou a barreira dos 1.000 dólares.

Entretanto, o Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, um dos principais membros da OPEP, afirmou também hoje à Bloomberg, que mercado petrolífero está em "boa forma", o que veio reforçar a ideia de que o grupo não vai mexer nos actuais níveis de produção.
economico

sexta-feira, 18 de Setembro de 2009 | 20:09

Petróleo fecha em queda pelo segundo dia consecutivo

Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em queda, tal como havia sucedido na véspera, pressionados pela valorização do dólar face ao euro.

Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro recuou 35 cêntimos, ou 0,5%, para os 71,20 dólares.

No Nymex, os contratos de Outubro do West Texas Intermediate fecharam nos 72,02 dólares, uma queda de 45 cêntimos, ou 0,6%, face à véspera.
D/D

O crude vai voltar a tocar a barreira dos 80 dólares, mas não vai ser fácil ir mais acima. A economia chinesa não está assim tão saudável como se anuncia e o preço vai andar nesta faixa 70-80. As reservas americanas também não sofrem alterações há mais de 8 meses.

Vai andar por ali.

O ouro é que está a aguentar-se em grande.

NS

Brent acima dos 84 dólares pela primeira vez desde Maio

Brent acima dos 84 dólares pela primeira vez desde Maio

Os preços do petróleo estão em alta pela quinta sessão consecutiva, tendo atingido o valor máximo de cinco meses na Europa.

O barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 0,11% para 83,84 dólares em Londres, depois de já ter estado a negociar nos 84,41 dólares, o valor mais elevado desde Maio. Já o crude subia 0,34% para 81,86 dólares em Nova Iorque, um máximo em dois meses.
O mercado petrolífero conta assim com cinco sessões de ganhos no mercado londrino e quatro nos EUA.
Os especialistas explicam estas subidas com base em perspectivas económicas mais favoráveis e numa maior procura, sobretudo por parte da China, Índia e Brasil.
Os dados oficiais hoje divulgados nos Estados Unidos mostram um aumento das encomendas na indústria e uma subida nas vendas das casas usadas em Agosto, o que parece assinalar que a retoma da maior economia do mundo está a ganhar força.
"O mercado petrolífero está em alta desde a semana passada, quando começaram a ser divulgados dados macroeconómicos melhores do que o previsto nos EUA", disse hoje Gerrit Zambo, 'trader' da Bayerische Landesbank, em Munique.


DE

PETRÓLEO - Notíçias de 05/10/2010

A intervenção surpresa do banco central do Japão e a queda do dólar face ao euro estão a animar os mercados petrolíferos.

O crude segue a valorizar 0,83% para 82,15 dólares, mas já esteve a negociar nos 82,58 dólares, um máximo de 6 de Agosto. No mesmo sentido, o ‘Brent', a referência para as exportações portuguesas, valoriza 0,56% para 83,75 dólares.

A puxar pelas cotações do ‘ouro negro' está o corte dos juros do Japão, para o intervalo entre zero e 0,1%.
As cotações do petróleo estão ainda a beneficiar da queda do dólar face ao euro, depois de terem sido conhecidos hoje dois relatórios na Europa que mostraram que o crescimento dos serviços e da indústria na região abrandaram menos que o esperado.

"O anúncio do Banco do Japão apanhou o mercado de surpresa e sinalizou que haverá novos alívios [descida dos juros] por parte de outros bancos centrais", comentou Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover. "O dólar continua muito fraco, o que está a impulsionar a matéria-prima", acrescentou.

DE

Queda das reservas de crude reforça subida das cotações

O crude está a intensificar os ganhos, com o Brent de novo no patamar dos 85 dólares por barril, devido à queda dos inventários de crude na semana terminada a 8 de Outubro, quando se esperava um aumento.

O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,98% no mercado de Nova Iorque, para 83,82 dólares por barril.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,89% em Londres, para 85 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude desceram em 416 mil barris na semana terminada a 8 de Outubro, para um total de 360,5 milhões, quando os 18 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 1,5 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, caíram em 1,769 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de 1,5 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 255 mil barris, contra a projecção de uma redução de 1,15 milhões de barris.

Queda do dólar contribui para movimento altista do crude

O chamado “ouro negro” está também a ganhar terreno devido à forte desvalorização da nota verde face ao euro. Quando a moeda norte-americana cai, as matérias-primas denominadas em dólares ficam mais atractivas como investimento alternativo.

A nota verde segue a perder 0,89% face à moeda única, fixando-se nos 1,4085 dólares por euro.

Entretanto, as cotações do petróleo estão também a ser animadas pelas declarações dos representantes da Venezuela e da Líbia na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Estes membros defenderam um nível de preços nos 100 dólares por barril, dizendo que esse patamar compensará os produtores pela queda do dólar, sem que isso faça descarrilar a retoma económica global.

Recorde-se que a OPEP decidiu hoje manter inalterado o seu plafond de produção de 24,845 milhões de barris por dia que vigora desde o final de 2008.

Jornal Negocios

Petróleo cai após quebra de confiança dos consumidores dos EUA

Consumidores menos confiantes tendencialmente vão gastar menos. E os combustíveis estão entre os primeiros produtos onde se tenta cortar nos gastos.
Os preços do petróleo estão a descer, depois de ter sido revelado que o índice de confiança elaborado pela Thomson Reuters e pela Universidade de Michigan desceu para 67,9 pontos, no mês de Outubro, face aos 68,2 pontos registados no mês precedente. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam uma subida para os 68,9 pontos.

A evolução deste indicador está a penalizar a negociação do petróleo, que está a cair, com o receio de que o consumo de combustíveis por parte do maior consumidor do mundo, diminua.

O West Texas Intermediate (WTI) desce 0,63% para 82,17 dólares, em Nova Iorque, e o Brent, transaccionado em Londres, recua 0,94% para 83,41 dólares.

Jornal Negócios