A empresa espanhola Europac, produtora de embalagens de cartão, comunicou ao mercado que vai começar os procedimentos para deixar de estar cotada na bolsa portuguesa.
"O conselho de administração da Papeles e Cartones de Europa (Europac) decidiu solicitar hoje à Euronext Lisbon a exclusão de negociação das suas acções da bolsa portuguesa", informa a empresa em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhol (CNMV).
A Europac lembra no mesmo documento que a exclusão das acções da Europac da bolsa portuguesa foi aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas da empresa que se realizou no passado dia 25 de Maio.
"A partir de hoje, o Conselho de Administração da Europac, em conformidade com a decisão da assembleia geral, acordou começar os trâmites e todos os actos necessários para levar a bom termo a exclusão de negociação no Eurolist da Euronext Lisbon das acções representativas do seu capital", refere o comunicado.
A Europac adianta que esta decisão vai afectar apenas as acções que estão cotadas no mercado português, uma vez que a empresa vai continuar a negociar nas bolsas de Madrid e Barcelona.
A empresa espanhola entrou na bolsa de Lisboa em 2007, depois de ter comprado a Gescartão.
ECONOMICO
"O conselho de administração da Papeles e Cartones de Europa (Europac) decidiu solicitar hoje à Euronext Lisbon a exclusão de negociação das suas acções da bolsa portuguesa", informa a empresa em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhol (CNMV).
A Europac lembra no mesmo documento que a exclusão das acções da Europac da bolsa portuguesa foi aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas da empresa que se realizou no passado dia 25 de Maio.
"A partir de hoje, o Conselho de Administração da Europac, em conformidade com a decisão da assembleia geral, acordou começar os trâmites e todos os actos necessários para levar a bom termo a exclusão de negociação no Eurolist da Euronext Lisbon das acções representativas do seu capital", refere o comunicado.
A Europac adianta que esta decisão vai afectar apenas as acções que estão cotadas no mercado português, uma vez que a empresa vai continuar a negociar nas bolsas de Madrid e Barcelona.
A empresa espanhola entrou na bolsa de Lisboa em 2007, depois de ter comprado a Gescartão.
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