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Portugal recruta 40 médicos cubanos para o Alentejo
Quarenta médicos cubanos chegaram esta semana a Portugal para no final do mês reforçarem os centros de saúde do Alentejo, Ribatejo e Algarve, revelou, em declarações ao Diário de Notícias, o porta-voz da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), Mário Simões.
«Durante os próximos dias decorrerá toda a tramitação burocrática para a inscrição destes profissionais na Ordem dos Médicos», explica o responsável.
Os clínicos da América Latina foram recrutados pelo Governo Português que com eles deverá fazer acordos de um ano renováveis.
Fonte Oficial do Ministério da Saúde confirmou ao DN a existência de negociações com diversos países da América Latina, mas diz que ainda não está fechado qualquer protocolo.
Aliás, neste momento, os 40 profissionais estarão em Lisboa a regularizar a situação para obterem o reconhecimento da licenciatura por uma faculdade portuguesa, pois só assim podem realizar acordos com o Estado e exercer no País.
O bastonário dos Médicos garante, no entanto, que a solução não é contratar cubanos e avisa que eles podem não ter formação para exercer.
Já para quem lida com a falta de clínicos, esta solução chega numa boa altura, até porque a gripe A vai aumentar a pressão sobre os serviços médicos.
DD
Quarenta médicos cubanos chegaram esta semana a Portugal para no final do mês reforçarem os centros de saúde do Alentejo, Ribatejo e Algarve, revelou, em declarações ao Diário de Notícias, o porta-voz da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), Mário Simões.
«Durante os próximos dias decorrerá toda a tramitação burocrática para a inscrição destes profissionais na Ordem dos Médicos», explica o responsável.
Os clínicos da América Latina foram recrutados pelo Governo Português que com eles deverá fazer acordos de um ano renováveis.
Fonte Oficial do Ministério da Saúde confirmou ao DN a existência de negociações com diversos países da América Latina, mas diz que ainda não está fechado qualquer protocolo.
Aliás, neste momento, os 40 profissionais estarão em Lisboa a regularizar a situação para obterem o reconhecimento da licenciatura por uma faculdade portuguesa, pois só assim podem realizar acordos com o Estado e exercer no País.
O bastonário dos Médicos garante, no entanto, que a solução não é contratar cubanos e avisa que eles podem não ter formação para exercer.
Já para quem lida com a falta de clínicos, esta solução chega numa boa altura, até porque a gripe A vai aumentar a pressão sobre os serviços médicos.
DD