As emissões de gases com efeito de estufa recuaram devido à recessão, oferecendo ao mundo uma oportunidade para romper com o crescimento baseado em combustíveis fósseis, indica um relatório da Agência Internacional da Energia (AIE), publicado hoje pelo “Financial Times”.
A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), registada em 2008, é a mais importante dos últimos 40 anos e ultrapassou a registada a seguir à crise de 1981, segundo um excerto do relatório que a agência vai publicar em Novembro e a que o jornal teve acesso.
“Hoje temos uma nova situação, com as alterações na procura energética e o adiamento de numerosos investimentos energéticos”, baseados nas energias fósseis, comentou Fatih Birol, o economista chefe da AIE.
“Mas isto não tem sentido se não aproveitarmos esta oportunidade única, (assinando) um acordo em Copenhaga”, durante a cimeira da ONU sobre o clima, de 7 a 18 de Dezembro. Esta reunião tem como objectivo concluir um acordo antes que o Protocolo de Quioto termine, em Janeiro de 2013.
“Esperamos que um acordo em Copenhaga dê o sinal para novos investimentos sustentáveis. Se passarmos ao lado desta oportunidade, levar de volta o mundo para o caminho das energias sustentáveis será muito mais difícil e caro”, acrescentou Birol.
publico
A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), registada em 2008, é a mais importante dos últimos 40 anos e ultrapassou a registada a seguir à crise de 1981, segundo um excerto do relatório que a agência vai publicar em Novembro e a que o jornal teve acesso.
“Hoje temos uma nova situação, com as alterações na procura energética e o adiamento de numerosos investimentos energéticos”, baseados nas energias fósseis, comentou Fatih Birol, o economista chefe da AIE.
“Mas isto não tem sentido se não aproveitarmos esta oportunidade única, (assinando) um acordo em Copenhaga”, durante a cimeira da ONU sobre o clima, de 7 a 18 de Dezembro. Esta reunião tem como objectivo concluir um acordo antes que o Protocolo de Quioto termine, em Janeiro de 2013.
“Esperamos que um acordo em Copenhaga dê o sinal para novos investimentos sustentáveis. Se passarmos ao lado desta oportunidade, levar de volta o mundo para o caminho das energias sustentáveis será muito mais difícil e caro”, acrescentou Birol.
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