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Motocross

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ISDE: Grande festa na Figueira da Foz

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Quem passar na marginal da Figueira da Foz poderia pensar que estava ainda em plena época balnear, tal o intenso movimento que se regista numa das zonas mais belas da “Praia da Claridade”.

Na verdade, o “paddock” foi enchendo pouco a pouco e as equipas representantes de nada menos do que 25 países acabaram por preencher o vasto espaço que lhe está destinado e que surge engalanado num cenário próprio dos grandes acontecimentos internacionais.

Na verdade e tal como previsto, a 84.ª edição dos Maxxis International Six Days Enduro arrastou milhares de pessoas até à Figueira da Foz e os números elevados começam logo com a lista de inscritos, com nada menos do que 456 pilotos em representação de selecções nacionais – seniores e juniores – e equipas de clube.

Em termos organizativos, a prova teve hoje o seu arranque com as verificações administrativas e técnicas, que se prolongarão até ao próximo sábado, 10 de Outubro, dia em que, a partir das 17.30 horas, terá lugar o tradicional desfile das equipas participantes, na Avenida 25 de Abril, animada pelas exibições dos britânicos Purple Helmets, divertidos “motards” da ilha de Man, e do Carrocel da Guarda Nacional Republicana, terminando com uma sessão de fogo de artifício.

Já no capítulo desportivo, a 84.ª edição dos Maxxis International Six Days Enduro tem o seu início na próxima segunda-feira, dia 12, com as primeiras especiais. A partir daí e até 16 de Outubro, com base num formato idêntico, cada dia terá duas passagens por três classificativas, num total aproximado de 95 a 105 quilómetros por dia, com três controlos horários por volta, com a fase competitiva a terminar com uma super especial em pleno areal da Figueira da Foz, junto ao “paddock”, com uma extensão de três quilómetros, e que constituirá um espectacular e digno encerrar de cada etapa.

O cair do pano competitivo desta edição dos ISDE terá como cenário a pista de Águeda, com uma especial de cross a realizar no dia 17 de Outubro, sábado, que será transmitida em directo pela RTP2.

Em termos absolutos e correspondendo um pouco ao que se tem vivido nas últimas edições dos ISDE, a Finlândia e a Itália partem como grandes favoritas em termos absolutos, apesar da vitória em 2008 ter ido para a representação francesa, aguardando-se com alguma expectativa o comportamento da selecção portuguesa que, sobretudo na categoria júnior, poderá constituir uma agradável surpresa.

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Diogo Ventura na selecção Nacional de Enduro

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O piloto do Team Jomotos/Suzuki foi convidado pela Federação de Motociclismo de Portugal para ingressar na selecção Nacional de Juniores para os próximos ISDE. Depois do excelente resultado do piloto de Góis no Campeonato Europeu de Enduro foi com agrado que Diogo Ventura recebeu este convite para representar o seu país.

Os ISDE (Internacional Six Days Enduro) são como os jogos olímpicos desta modalidade que este ano tem como palco a Figueira da Foz. Estes 6 dias de competição voltam a visitar o nosso país depois de já em 1999 terem sido realizados em Coimbra. Este evento está credenciado como dos mais duros e exigentes em motos de duas rodas, já que os pilotos vão estar a competir durante 6 dias seguidos em mais de 6 horas por dia. O primeiro dia de competição será dia 12 de Outubro, sendo as verificações técnicas dia 7 e o tradicional desfile dia 11 na marginal da Figueira da Foz.

Diogo Ventura será um dos mais novos pilotos em competição, sendo que o seu principal objectivo será terminar esta competição para assim adquirir já uma importante experiencia. “Fiquei muito contente com este convite por parte da Federação, era um dos meus objectivos para este ano estar presente nos ISDE por isso estou muito satisfeito por poder representar o meu país nesta importante prova e ainda mais sendo em Portugal e a uns 80km da minha casa, espero contar com o apoio de todos e vou dar o meu melhor para dignificar o meu país e os meus patrocinadores.” Comentou Diogo Ventura.

Para Ricardo Sebastião, manager de Diogo Ventura este convite não foi uma grande surpresa. “Eu já não tinha grandes dúvidas que o Diogo tinha todas as condições para fazer parte da selecção, mas depois do europeu em Itália todos ficaram esclarecidos e surgiu o convite que muito nos orgulha, faltam ainda mais de 7 dias para esta prova mas já temos tudo pronto, graças a um excelente trabalho dos nossos mecânicos, António Primo e Tiago Amado e claro dos nossos patrocinadores que rapidamente disponibilizaram todo o apoio que necessitávamos. Sei que o Diogo está bem preparado e vai continuar a ser acompanhado pelo nosso preparador físico Ricardo Morgado que tem feito um trabalho exemplar, ele que vai ser uma pedra fundamental para recuperar o Diogo no final de cada dia.”

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Tudo pronto na Figueira da Foz, que comece a festa

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Dez anos depois de ter acolhido pela primeira vez os Seis Dias Internacionais de Enduro (ISDE), na altura em Coimbra, Portugal volta a receber a nata mundial da modalidade. São 456 pilotos em representação de 24 países (destes, 16 inscreveram-se no Troféu Mundial, a prova principal, e 15 no Troféu Junior) os que vão disputar, até sábado, as medalhas de ouro, prata e bronze, numa prova em que o mais importante é a regularidade.

Cada selecção faz-se representar por seis pilotos, contando em cada dia o somatório dos quatro melhores resultados. Quando um piloto abandona, já não pode regressar à prova, somando o país duas horas de penalização por cada dia de ausência.

A prova desenrola-se até sexta-feira na zona da Figueira da Foz, com a especial final agendada para o Crossódromo de Águeda, no sábado.

Há dez anos, nomes como Rúben Faria, Miguel Farrajota, Luís Serra ou António Oliveira contribuíram para o melhor resultado de sempre de Portugal, um quarto lugar. Na altura, Faria foi segundo classificado nas 125cc. Entre a selecção júnior despontava então um nome que viria a ser considerado o melhor endurista português até hoje: Hélder Rodrigues.

Na altura, Portugal foi segundo classificado.

Uma década depois, o enduro português evoluiu um pouco, muito à custa da perseverança do “Estrelinha”, que em 2003 chegou mesmo a vencer a classe 125cc, na edição brasileira dos ISDE.

O regresso dos Seis Dias a Portugal acaba por ser uma aposta pessoal de Pedro Mariano, figueirense e há vários anos presidente da Comissão de Enduro da Federação de Motociclismo de Portugal. O objectivo é fazer um brilharete, com a consciência que a Finlândia é a grande potência, com França ou Itália também muito fortes.
A nossa Selecção
Hélder Rodrigues (Yamaha) é o chefe de fila do grupo luso. Sete vezes consecutivas campeão nacional, regressa hoje do Egipto para liderar a armada lusa. Com ele está o campeão nacional de Todo-o-Terreno, Mário Patrão (Suzuki), Gonçalo Reis (KTM), Paulo Felícia (Husqvarna), Gustavo Gaudêncio (Husaberg) e Luís Correia (Yamaha), o campeão nacional de motocrosse que este ano se dedicou ao enduro, brilhou no Mundial de Penafiel e promete ser um dos destaques da prova ao longo desta semana.

Nos Juniores, Portugal faz alinhar Luís Oliveira (Yamaha), filho do veterano António Oliveira, Gonçalo Bandeira (Yamaha), que acumulou experiência no Mundial de 2009, e Diogo Ventura (Suzuki), vencedor da classe Promoção do campeonato nacional e já com um vasto palmarés no motocross.

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Já começaram os Seis Dias de Enduro

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Já começou a grande festa do Enduro na Figueira da Foz. Gauthier Paulin (Honda) e Marc Germain (Yamaha) da França, e Simone Albergoni (KTM) de Itália, foram os primeiros a sair para as três voltas ao percurso, com cerca de 95 quilómetros e três controles horários.

Os pilotos enfrentam três passagens pela Cross test e Enduro Test, terminando o dia perto do Parque Fechado, numa super-especial montada no areal da Figueira da Foz, com cerca de três quilómetros: a CT Alexandre Mendonça, em homenagem ao três vezes campeão nacional, falecido em 2003 num acidente de moto.

Após duas especiais, Julien Gauthier (Honda), da França, lidera a classificação, enquanto Luís Correia (Yamaha), é o melhor português, no 12.º lugar, sexto da E2.

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Luis Correia às portas do top-10

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Com quatro especiais já disputadas no primeiro dia dos ISDE’09, na Figueira da Foz, Luís Correia continua a ser o melhor português, mas já recuperou mais uma posição, estando agora no 11.º posto da geral, mantendo o sexto da classe Enduro 2.

O líder é agora o finlandês Eero Remes (KTM), mas com apenas 1,6 segundos de vantagem sobre o seu compatriota Samuli Aro (KTM). David Knigh (Kawasaki), que pode estar de regresso à KTM no próximo ano, fecha, para já, os lugares do pódio, a pouco mais de sete segundos do líder.

Estes três comandam as classes E1, E3 e E2, respectivamente.

Gonçalo Reis (KTM) também está a dar boa conta de si, ocupando o 37.º posto da geral, 11.º da classe E1, mas já a um minuto do líder. Três lugares atrás segue Mário Patrão (Suzuki).

Este primeiro dia está a ser bastante competitivo, com muitas posições separadas por meras décimas de segundo.

O dia termina no areal da Figueira da Foz, com a super-especial final, já a partir das 14h15.

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Luis Correia perde dois lugares mas ainda é o melhor português após seis especiais

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Com seis especiais já disputadas, Luís Correia (Yamaha) continua ser o melhor português no primeiro dos Seis Dias Internacionais de Enduro, que se disputam desde hoje na Figueira da Foz.

O piloto ribatejano perdeu duas posições, estando agora em 13.º, a 37s do líder, que continua a ser o finlandês Eero Remes (KTM).

David Knight (KTM) perdeu o lugar no pódio para o francês Christophe Nambotin (Gas Gas).

Os restantes portugueses também têm estado a subir na classificação. Mário Patrão (Suzuki) tem entrado nos 20 primeiros nas especiais e já é 30.º, tendo Gonçalo Reis (KTM) logo atrás de si. Hélder Rodrigues (Yamaha) também já entrou nos 50 primeiros, depois de um início de dia tímido, como é seu apanágio (convém não esquecer que regressou ontem do Egipto, onde terminou em quinto lugar o rali dos Faraós), está já em 47.º, a apenas 0,21s do 46.º.

Quatro posições abaixo está Gustavo Gaudêncio (Husaberg), a 0,49s do 50.º.

Paulo Felícia (Husqvarna) é o 59.º.

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Resumo 1.º dia: Portugal abre ISDE’09 com sétimo lugar

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Um início prometedor. É assim que se pode caracterizar o arranque português no primeiro dos Seis Dias Internacionais de Enduro (ISDE), com Luís Correia (Yamaha) a cotar-se como o melhor português, ao terminar o dia no 13.º lugar, depois de ter passado pelo 11.º.

“Foi mais ou menos. Nas últimas especiais já estava um pouco cansado”, contou o campeão nacional de motocrosse.

Recém-sagrado campeão nacioanl de TT, Mário Patrão (Suzuki) também teve um dia positivo, terminando em 35.º, mas a apenas 1,80s do piloto à sua frente. “Hoje o dia não me correu muito bem, porque não evitei três quedas na 1ª e 4ª especiais, e acusei algum nervosismo. Espero estar mais calmo amanhã para ter uma prestação mais linear e isenta de problemas”, referiu.

As curtas distâncias marcaram este primeiro dia, com vários casos de três ou quatro lugares separados por poucas décimas.

Gonçalo Reis (KTM) foi o 38.º, enquanto o quarto melhor piloto português do dia foi Diogo Ventura (Suzuki). O jovem de apenas 16 anos, natural de Góis, foi mesmo o melhor dos três pilotos da formação Júnior portuguesa, que está em quarto lugar na sua categoria.

Segue-se Hélder Rodrigues (Yamaha) em 53.º, que só ontem à tarde regressou do Egipto, onde participou no rali dos Faraós.

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Hélder Rodrigues chegou ontem do Egipto

“Foi complicado porque só cheguei à Figueira da Foz às 17h00. Mas estamos mais ou menos bem. Perdi muito tempo na primeira volta. Amanhã vou tentar andar um bocadinho melhor. Não tenho a certeza de onde posso chegar”, comentou o Estrelinha, que em 2003 venceu a classe 125cc, no Brasil.

Gustavo Gaudêncio (KTM) foi 62.º, Luís Oliveira (Yamaha) foi o 72.º e Paulo Felícia (Husqvarna), que teve alguns problemas, foi o 82.º.

Em termos de geral, o francês Christophe Nambotin (Gas Gas) chegou ao final do primeiro dia na frente da classificação geral, depois de Kurt Caselli e Eero Remes (KTM) por lá ter passado. O finlandês foi segundo e o seu compatriota, Samuli Aro (KTM) fecha os lugares do pódio.

Por países, a França está na frente e Portugal em sétimo. No Juniores também lidera a França e Portugal é quarto. Mas aqui, as cores nacionais perderam já um elemento. Nuno Oliveira (Oliveira) foi forçado a abandonar, pelo que agora contam todos os resultados.

No troféu feminino participam cinco países, com a liderança a pertencer… à França. Só na competição por clubes o líder é outro. Nesta caso, um clube checo. Os melhores portugueses estão em 13.º.

Amanhã o dia é igual ao de hoje, com três voltas ao percurso e a super-especial final Alexandre Mendonça em pleno areal da Figueira da Foz.

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Novo líder e Luís Correia no top-10 na abertura do segundo dia dos ISDE’09

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A primeira especial do segundo dia dia, a Enduro Test de Gala, em areia, remexeu a classificação geral, com Samuli Aro (KTM) a assumir a liderança. Christophe Nambotin (Gas Gas) caiu para o terceiro posto, ao realizar apenas o quarto tempo em Gala, a nove segundos do finlandês. Luís Correia (Yamaha) também teve uma estreia em grande neste segundo dia, em que os pilotos enfrentam as especiais mais degradadas, ao realizar o nono tempo, entrando nos dez primeiros (é nono). Na classe também escalou três posições a está já no pódio.Mário Patrão (Suzuki) baixou a 37.º e Gonçalo Reis (KTM) a 42.º.Hélder Rodrigues (Yamaha) mantém o 54.º lugar, enquanto o jovem Diogo Ventura (Suzuki) continua a ser o melhor dos Juniores, baixando, no entanto, a 57.º.

Luís Oliveira (Yamaha) ganhou três posições (69.º). Gonçalo Bandeira (Yamaha) é 75.º e Paulo Felícia (Husqvarna) começa a recuperar e está em 86.º.

Gustavo Gaudêncio (KTM) realizou o 104º tempo na primeira especial da manhã.

Em termos de clube, David Megre (KTM), Pedro Oliveira (Yamaha) e António Oliveira (Honda) continuam a ser os melhores portugueses.

Os pilotos seguem agora para a Enduro Test de Casais, num piso de pedra.

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Resumo 2.º Dia: Portugal e Luís Correia em sétimo nos ISDE’09

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Um dia em cheio para as cores lusas, que após as duas primeiras jornadas, mantêm o sétimo lugar no Troféu Mundial, a menos de três minutos do sexto.

Luís Correia (Yamaha) voltou a ser o homem do dia, ao terminar na sétima posição da geral, ele que até confessa nem se sentir muito à-vontade no enduro, “especialmente nos troços de ligação. Felizmente, que estes dias não tem havido muitas dificuldades, são percursos rolantes”, comentava o piloto português, que chegou a passar pela sexta posição.

E não fosse uma queda na última especial, poderia mesmo ter-se fixado nesse lugar. “Hoje foi ainda melhor que ontem! Já conhecia as especiais e por isso pude andar mais rápido e arriscar um pouco mais. Nunca pensei em conseguir entrar nos dez primeiros e agora estar em sétimo é espectacular. A Selecção portuguesa está no bom caminho. Ontem fomos sétimos, o que não é mau. Combinámos atacar um pouco mais hoje, por isso talvez consigamos melhorar o resultado colectivo. Os próximos dias vão ser mais difíceis para mim devido ao piso duro, mas continuarei a dar o meu máximo”, disse o piloto da Moçarria em declarações ao site da Federação de Motociclismo de Portugal, ele que ocupa o segundo lugar da classe E2.

Uma prestação que tem surpreendido pela positiva, como confessa Mário Patrão (Suzuki), que terminou o dia no 44.º lugar.“Para mim está a ser bom e está a correr bem em termos de Selecção. Estamos no caminho certo. O Luís Correia está muito rápido e os restantes estão a ser regulares. Não sou especialista em areia e, por isso, espero melhorar nos próximos dias com o piso duro. Julgo que a Selecção também pode subir mais uns lugares”.

Gonçalo Reis (KTM) ficou três lugares abaixo, enquanto Hélder Rodrigues (Yamaha) começa a recuperar, estando agora em 53.º.“Hoje senti-me bem melhor que ontem e consegui rodar mais rápido e consistente. A seguir vamos ter piso duro, o que não é favorável para mim, mas mesmo assim vou atacar para tentar melhorar o resultado. Ainda estou a adaptar-me à moto, que é uma 250. Tenho apenas as suspensões preparadas e um escape diferente. Importante agora é lutarmos todos para um bom resultado da selecção portuguesa.”

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Paulo Felícia (Husqvarna), depois dos problemas na véspera, começa também a recuperar e hoje ganhou quase 20 posições, fixando-se no 68.º lugar da geral.Pior sorte teve Gustavo Gaudêncio (KTM). O piloto português teve problemas e penalizou 12 minutos, afundando-se em termos de geral.

Agora é 229.º, a 17 minutos do primeiro, o finlandês Samuli Aro (KTM).A luta pelos lugares cimeiros está ao rubro, com constantes mudanças de líder. Aro começou por dominar mas Christophe Nambotin (Gas Gas) recuperou na segunda especial.

Aro respondeu outra vez na areia de Lavos, mas à entrada da Super-especial Alexandre Mendonça, no areal da Figueira da Foz, Eero Remes (KTM) comandava com 1,16s de vantagem para Aro e com Nambotin a apenas mais 0,9s.

Os 2,30 km da CT final foram suficientes para Aro vencer e recuperar cerca de quatro segundos, deixando a segunda posição da especial para o compatriota Juha Salminen (BMW), que nesta prova se tem afundado na classificação.

Juniores perdem um lugar

Nos Juniores, Diogo Ventura (Suzuki) continua a ser o melhor português, na 66.ª posição. O piloto de Góis, de apenas 16 anos, tem sido uma das boas surpresas da comitiva nacional. “Ontem entrei muito nervoso e cometi alguns erros. Depois fui melhorando e consegui afinar a moto para este tipo de condições. Hoje já me senti bem melhor e optei por poupar forças para atacar mais amanhã. O resultado deixa-me muito satisfeito e está de acordo com os meus objectivos. Estou aqui para lutar com os melhores e evoluir o meu andamento. Em termos de selecção está também a correr bem e vamos tentar lutar por um lugar no pódio”, comentou.

No entanto, os jovens valores portugueses caíram uma posição e estão agora no quinto lugar.

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No troféu de Clubes, a desistência de Pedro Oliveira, do MotoClube das Beiras 2 fez cair a equipa de 13.º para 57.º, já que agora pontuam apenas António Oliveira (Honda) e David Megre (KTM). Assim, os melhores representantes nacionais são do Motoclube de Guimarães, em 25.º, com Nuno Freitas (KTM), Domingos Fernandes e Victor Oliveira.

1.º Samuli Aro (KTM) 1h07m32,71s

2.º Eero Remes (KTM) a 2,69s

3.º Christophe Nambotin (Gas Gas) a 3,66s

7.º Luis Correia (Yamaha) a 1m18,05s

44.º Mário Patrão (Suzuki) a 4m13,58s

47.º Gonçalo Reis (KTM) a 4m22,31s

53.º Hélder Rodrigues (Yamaha) a 4m46,58s

66.º Diogo Ventura (Suzuki) a 5m15,30s

68.º Paulo Felícia (Husqvarna) a 5m38,59s

75.º Luís Oliveira (Yamaha) a 6m11,17s

92.º Gonçalo Bandeira (Yamaha) a 7m16,45s

229.º Gustavo Gaudêncio (KTM) a 17m40,53s

Troféu Mundial

1.º França 5h43m38,66s

2.º Finlândia a 1m17,93s

3.º Itália a 3m26,13s

4.º Suécia a 9m04,08s

5.º Austrália a 10m15,87s

6.º EUA a 11m30,82s

7.º Portugal a 14m24s

8.º Holanda a 16m44,36s

9.º Grã-Bretanha a 18m13,38s

10.º Alemanha a 25m30,82s

Troféu Júnior

1.º Espanha 3h35m58,54s

2.º França a 13,20s

3.º EUA a 14,61s

4.º Itália a 2m34,85s

5.º Portugal a 5m22,51s

Clubes

1.º Haruda Team 3h40m39,95s

25.º MC Guimarães a 40m33,88s

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ISDE’09: Nambotin aguenta-se e Luís Correia ataca liderança da classe

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O francês Christophe Nambotin (Gas Gas) aguentou a liderança conquistada esta manhã, no terceiro dos Seis Dias Internacionais de Enduro, na Figueira da Foz, enquanto Luís Correia (Yamaha) chegou ao final das sete especiais no sexto posto, segundo da classe E2, mas a apenas 33s de Rodrig Thain TM, o francês que está no quinto posto e lidera a classe. Luís Correia por pouco não venceu a quinta especial (CT de Quiaios), terminando em segundo, a apenas 12 centésimas de segundo atrás de Chirtophe Nambotin. Correia terminou ainda mais duas passagens no quarto lugar, Mas Mário Patrão, Gonçalo Reis e Paulo Felícia entraram regularmente nos 20 primeiros (e mesmo nos dez mais).

A luta pelos lugares do pódio tem estado ao rubro, com constantes trocas de posições. Nambotin, hoje conseguiu alguma vantagem (44s) para o segundo classificado, Antoine Meo (Husqvarna), que tem Samuli Aro a apenas 1,52s.

Mário Patrão (Suzuki), termina o dia em 42.º, enquanto Gonçalo Reis (KTM) é 47.ª posição. Hélder Rodrigues(Yamaha) caiu uma posição na super-especial e está em 49.º.

Diogo Ventura (Suzuki) é 62.º, enquanto Paulo Felícia (Husqvarna) continua a sua senda de recuperação e já está na 64.ª posição, depois dos problemas que o atrasaram bastante no dia de abertura. Luís Oliveira (Yamaha), outro Junior é 75.º, enquanto Gonçalo Bandeira (Yamaha) está na 93.ª posição. E depois dos 12 minutos de penalização averbados ontem, Gustavo Gaudêncio também recuperou e, numa altura em que ainda não terminaram todos os pilotos, está no 142.º lugar.

Hoje disputaram-se duas voltas a um percurso de 91 quilómetros, rondando as três horas por volta, com uma Cross Test e duas Enduro Test antes da super—especial final. O mesmo trajecto será feito amanhã.

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ISDE09: Portugueses sobem na classificação no 4.º dia

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E ao quarto dos Seis Dias Internacionais de Enduro, que terminam sábado na Figueira da Foz, poucas mudanças na frente da classificação geral.

Christophe Nambotin (Gas Gas) começou o dia a alargar a sua vantagem, até que baixou o ritmo e terminou com pouco mais de 38s de vantagem para Samuli Aro.

Entre os portugueses, Luís Correia (Yamaha) continua a dar mostras de grande andamento, entrando regularmente nos cinco mais rápidos das especiais, terminando o dia na sexta posição que ocupava ontem.

Já Mário Patrão (Suzuki), Gonçalo Reis (KTM), Hélder Rodrigues (Yamaha), Diogo Ventura (Suzuki) e Paulo Felícia (Husqvarna) subiram posições relativamente ao dia de ontem.

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ISDE09 (resumo 4.º dia): Portugal aproxima-se do sexto lugar

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E ao quarto dos Seis Dias Internacionais de Enduro, que terminam sábado na Figueira da Foz, poucas mudanças na frente da classificação geral.

Christophe Nambotin (Gas Gas) começou o dia a alargar a sua vantagem, até que baixou o ritmo e terminou com pouco mais de 38s de vantagem para Samuli Aro.

“Hoje foi mais difícil… O piso estava muito estragado e escorregadio. Sofri duas quedas no início do dia e fiquei nervoso, com medo de atacar. Tentei não cometer mais erros e contribuir para o bom resultado da selecção. A segunda volta foi mais tranquila e voltei a ganhar confiança. Estou satisfeito porque a França continua forte e consistente. Estamos no bom caminho para a vitória!”, confessou o actual líder.

Entre os portugueses, Luís Correia (Yamaha) continua a dar mostras de grande andamento, entrando regularmente nos cinco mais rápidos das especiais, terminando o dia na sexta posição que ocupava ontem, sensivelmente a meio minuto do quinto classificado, Rodrig Thain (TM), o líder da E2. Entre os dois avizinha-se um duelo escaldante nos dois dias que restam, até porque a espacial final é no crossódromo de Águeda, onde Correia se sente como peixe na água.


“Perdi um pouco numas especiais, mas recuperei noutras. A moto está muito boa e apesar de não ter experiência no Enduro tenho conseguido fazer bem a manutenção mecânica da moto. Amanhã será o dia decisivo, vou continuar a dar o meu melhor para manter o resultado e ajudar Portugal a subir na classificação”, comentou Correia.


Já Mário Patrão (Suzuki), Gonçalo Reis (KTM), Hélder Rodrigues (Yamaha), Diogo Ventura (Suzuki) e Paulo Felícia (Husqvarna) subiram posições relativamente ao dia de ontem e mantêm Portugal perto da Finlândia, que graças a um dia negativo de Simo Kirssi (KTM), caiu para o sexto lugar, imediatamente à frente de Portugal.

Também em sexto está a selecção junior portuguesa, com Diogo Ventura (Suzuki) a ser o melhor dos três pilotos ainda presentes, na 59.ª posição. O piloto de Góis, de apenas 16 anos, está a ser uma das revelações da comitiva portuguesa.

Classificação

Após 4 dias

1.º Christophe Nambotin (Gas Gas) 2h12m15,81s

2.º Samuli Aro (KTM) a 38,70s

3.º Antoine Meo (Husqvarna) a 52,86s

4.º Eero Remes (KTM) a 1m03,59s

5.º Rodrig Thain (TM) a 1m08,98s

6.º Luís Correia (Yamaha) a 1m45,41s

37.º Mário Patrão (Suzuki) a 7m09,15s

41.º Gonçalo Reis (KTM) a 7m37,99s

47.º Hélder Rodrigues (Yamaha) a 8m19,12s

59.º Diogo Ventura (Suzuki) a 9m38,51s

63.º Paulo Felícia (Husqvarna) a 9m48,31s

88.º Luis Oliveira (Yamaha) a 13m35,12s

101.º Gonçalo Bandeira (Yamaha) a 15m22,60s

158.º Gustavo Gaudêncio (KTM) a 22m38,93s



Troféu Mundial

1.º França 11h12m36,12s

2.º Itália a 4m26,11s

3.º Austrália a 16m31,57s

7.º Portugal a 23m16,72s


Troféu Junior

1.º Espanha 6h58m13,11s

2.º França a 2m01,09s

6.º Portugal a 17m10,55s

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ISDE’09 (dia 5): Tudo por tudo dos portugueses

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No último dia de verdadeira competição nos Seis Dias Internacionais de Enduro, na Figueira da Foz, a Selecção Nacional dá o tudo por tudo para entrar nos cinco primeiros, enquanto Luís Correia (Yamaha) procura a vitória na classe E2.

O dia está a ser positivo para os pilotos portugueses, que têm mostrado bom ritmo e já ganharam algumas posições, com Mário Patrão (Suzuki) e Hélder Rodrigues (Yamaha) e Gonçalo Reis (KTM) em destaque neste particular.

O piloto de Seia está já em 35.º da Geral e 16.º da E2, após três especiais disputadas (ET de Lares, ET de Pincho e CT da Brenha), enquanto Hélder Rodrigues subiu já ao 44.º posto, 15.º da E1.

Gonçalo Reis (KTM) também já entrou nos 40 mais e é nesta altura o 39.º classificado, ganhando quatro posições só na terceira especial.

Diogo Ventura (Suzuki) continua a ser o melhor dos Juniores portugueses, ocupando o 57.º posto da geral, com Paulo Felícia (Husqvarna) duas posições abaixo. O piloto de Vila Real tem feito uma recuperação notável depois dos problemas sofridos e já entrou nos 60 primeiros (é 59.º).

Mas o grande destaque deste início de 5.ª jornada é mesmo Luís Correia, que já averbou um segundo e um terceiro lugares nas ETs de abertura do dia. A CT é que não correu tanto a contendo do piloto português que, com o 25.º tempo, perdeu seis segundos para o quinto, Rodrig Thain (TM), e está agora a 27s do líder da classe E2.

Na liderança, mas da classificação geral, continua Christophe Nambotin (Gas Gas) que, depois das escaramuças dos primeiros dias, parece ter assentado arraias na frente da tabela de tempos. Samuli Aro (KTM) está a 34 segundos.

A grande batalha de hoje tem estado a travar-se pelo degrau mais baixo do pódio. Nesta altura, Eero Remes (KTM) está com 5s de vantagem, mas começou o dia com 4,37s de atraso para Antoine Meo.

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ISDE’09 (Resumo dia 5): Portugal sobe ao 5.º lugar entre agressões em plena especial

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Depois de um dia intenso, de ataque permanente, Portugal chegou mesmo ao quinto posto do Troféu Mundial, ultrapassando Suécia e EUA.



E foi precisamente um piloto sueco, Anders Eriksson (BMW), o 76.º, a protagonizar o momento baixo do dia, ao agredir o português Gonçalo Bandeira (Yamaha) em plena especial. O sueco vinha a penalizar e o jovem piloto de Góis tentou a ultrapassagem. Mas a moto escorregou e acabaram os dois no chão. O sueco não se conteve e esmurrou mesmo Gonçalo Bandeira, perante a revolta popular e as câmaras da RTP.

Para já, o agressor continua em prova.



Christophe Nambotin (Gas Gas) cedeu alguma da vantagem a Samuli Aro (KTM) mas continua na liderança.



Mas aos portugueses interessa mais a cruzada de Luís Correia (Yamaha) que, apesar de uma queda na terceira especial do dia (CT) recuperou quase metade da desvantagem que tinha para o quinto classificado e mantém a esperança de vencer a classe E2 (chegou a estar a 13s). A derradeira hipótese é na especial final de motocross, amanhã, no crossódromo do Casarão, em Águeda.



Por isso, hoje os pilotos despediram-se da Figueira da Foz e dos seus pisos arenosos. Luís Correia estreou-se mesmo a vencer , sendo o mais rápido na segunda especial do dia, a ET do Pincho, com menos o,14s do que Eero Remes (KTM). Para além disso, somou dois terceiros lugares.



Mas os restantes portugueses também continuam a fazer uma prova de grande nível. Mário Patrão (Suzuki) continua a escalada na classificação e está em 33.º, 16.º da classe E2.

Em 41.º surge Gonçalo Reis (KTM), com Hélder Rodrigues (Yamaha) logo a seguir e só a apenas 17 segundos. O Estrelinha tem vindo progressivamente a recuperar o ritmo perdido, depois de um início de semana atribulada, que coincidiu com o rali dos Faraós, no Egipto.



Diogo Ventura (Suzuki) é o 56.º, sendo ainda o melhor dos Juniores Portugueses que, no global, mantêm a sexta posição.



Já dentro dos 60 primeiros está Paulo Felícia (Husqvarna), que depois dos problemas do primeiro dia tem vindo a recuperar, com tempos nos 20 primeiros, estando agora no 59.º posto.



Luís Oliveira (Yamaha) é o 85.º, com Gonçalo Bandeira (Yamaha) a reentrar nos cem primeiros, apesar da agressão de que foi vítima. O jovem piloto português está no 94.º lugar.

Gustavo Gaudêncio (KTM) mantém a sua saga e está no 136.º lugar, uma posição nada condizente com o valor do piloto português, que já sofreu uma penalização de 12 minutos.

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Classificações - Após 5 dias

1.º Christophe Nambotin (Gas Gas) 2h51m58,62s

2.º Samuli Aro (KTM) a 23,29s

3.º Eero Remes (KTM) a 45,10s

4.º Antoine Meo (Husqvarna) a 1m07,40s

5.º Rodrig Thain (TM) a 1m35,40s

6.º Luís Correia (Yamaha) a 1m52,02s

33.º Mário Patrão (Suzuki) a 9m18,40s

41.º Gonçalo Reis (KTM) a 10m10,79s

42.º Hélder Rodrigues (Yamaha) a 10m28,61s

85.º Luís Oliveira (Yamaha) a 17m54,02s

94.º Gonçalo Bandeira (Yamaha) a 19m32,30s

136.º Gustavo Gaudêncio (KTM) a 26m36,06s



Troféu Mundial

1.º França 14h35m52,89s

2.º Itália a 4m19,47s

3.º Austrália a 21m36,19s

4.º Finlândia a 23m07,71s

5.º PORTUGAL a 28m24,90s

Troféu Junior

1.º Espanha 9h04m10,91s

2.º França a 2m09,14s

3.º EUA a 5m26,93s

6.º PORTUGAL a 21m36,95s
 

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Diogo Ventura em destaque nos ISDE

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O piloto de Góis, Diogo Ventura entrou com o pé direito nestes ISDE da Figueira da Foz, e é mesmo apontado como uma das revelações destas olimpíadas de enduro. Quando estão decorridos 3 dos 6 dias de prova, o piloto da ALVES BANDEIRA é até ao momento o melhor representante luso na classe Júnior sendo ainda o 5º melhor português á geral.

Diogo Ventura entrou para esta prova motivado, e prova disso é o excelente 16º lugar alcançado no primeiro dia de corrida isto a nível geral (Junior+Senior) da classe E1. Já no segundo dia algumas pequenas quedas não lhe permitiam, ir alem do 21º posto, mas já no terceiro dia voltava a mostrar toda a sua garra ao terminar no 14º lugar.

Este espectacular resultado demonstrava todo o seu valor, sendo ainda dos mais jovens pilotos em prova com apenas 16 anos. Quando faltam agora mais 3 dias de prova o objectivo mantêm-se, sendo que o dia de amanha será sem dúvida o mais duro e complicado. “Até agora tudo tem corrido bem, mas sei que amanha será muito complicado, por isso vou tentar andar descontraído e de uma forma regular, a minha SUZUKI RM-Z 250 tem estado impecável graças também ao excelente trabalho que os meus mecânicos, António Primo e Tiago Amado fizeram na preparação para esta dura prova, a nível pessoal também me sinto muito bem e isso é fruto do trabalho do meu preparador Ricardo Morgado que me tem recuperado muito bem no final de cada dia, agora vou continuar a fazer o que tenho feito nestes dias, e dar o meu máximo para ajudar a selecção a subir mais nesta classificação.” Comentou Diogo Ventura.

Amanha o dia será idêntico ao de hoje, mas com a diferença que já passaram mais de 400 pilotos em duas voltas, e o percurso e mesmo as especiais estão muito danificadas e que vai complicar e muito.

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ISDE09 (6.º dia final): França vence, Portugal cai um lugar

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Terminaram em beleza os Seis Dias Internacionais de Enduro, no crssódromo de Águeda, com a França a confirmar o domínio no Troféu Mundial e a Espanha a levar de vencida o troféu Junior. Em ambas as categorias, Portugal terminou no sexto lugar. No Troféu Mundial perdeu mesmo uma posição em relação ao dia de ontem, sendo ultrapassado pelos EUA, enquanto os três resistentes juniores portugueses ficaram a apenas 13s do quinto posto.

Christophe Nambotin (Gas Gas) venceu a classificação geral, deixando atrás de si os finlandeses Eero Remes (KTM) e Samuli Aro (KTM), que perdeu o segundo lugar já no crossódromo do GICA.

Luís Correia foi o melhor português, ao terminar no sexto lugar final, mas não conseguiu alcançar a vitória na classe E2 por apenas 10 segundos. Esta tarde foi o segundo mais rápido em Águeda, mas conseguiu recuperar apenas seis dos cerca de 16 segundos que trazia de desvantagem para o vencedor da classe, Rodrig Thain (TM), que hoje foi o terceiro mais rápido.

Mário Patrão (Suzuki) caiu dois lugares, fixando-se no 35.º posto. Gonçalo Reis (KTM) foi o 41.º e Hélder Rodrigues (Yamaha) o 44.º.

Diogo Ventura (Suzuki) e Paulo Felícia (HUsqvarna), dois homens do motocross, aproveitaram para a especial final na pista onde se disputa habitualmente a jornada portuguesa do Mundial de MX para ganhar posições. O mais novo dos portugueses (16 anos) foi 55.º com Paulo Felícia à perna (56.º), a apenas3,26s.

Luís Oliveira (Yamaha) aproveitou o último dia para subir três lugares e foi 82.º Gonçalo Bandeira (Yamaha), que ontem foi agredido em plena especial pelo sueco Anders Eriksson, subiu mais dois lugares e terminou no 91.º posto.

Anders Eriksson é que conseguiu escapar a uma suspensão, apesar do comportamento anti-desportivo que protagonizou, diante do público e das câmaras de televisão.

No troféu Mundial, a França também venceu, com Ludivine Puy (Gas Gas) a ser a mais rápido, ela que já participou no Lisboa-Dakar.

David Megre (KTM) foi o melhor dos portugueses que participam por clubes, na 130.ª posição da geral.



Troféu Mundial

1.º França 15h44m24,56s

2.º Itália a 4m22,69s

3.º Finlândia a 23m35,62s

4.º Austrália a 23m48,22s

5.º EUA a 30m36,06s

6.º Portugal a 30m59,49s

7.º Grã-Bretanha a 48m06,62s

8.º Holanda a 49m46,54s

9.º Polónia a 1h04m49,79s

10.º Alemanha a 1h20m27,40s



1.º Espanha 9h48m13,77s

2.º França a 46,41s

3.º EUA a 4m44,87s

4.º Itália a 8m30,82s

5.º Suécia a 21m39,57s

6.º Portugal a 21m53,40s



Geral

1.º Christophe Nambotin (Gas Gas) 3h05m29,71s 1.º E3

2.º Eero Remes (KTM) a 21,88s 1.º E1

3.º Samuli Aro (KTM) a 37,06s

4.º Antoine Meo (Husqvarna) a 1m04,06s

5.º Rodrig Thain (TM) a 1m18,62s 1.º E2

6.º Luís Correia (Yamaha) a 1m28,93s 2.º E2

35.º Mário Patrão (Suzuki) a 10m17,08s

41.º Gonçalo Reis (KTM) a 11m07,70s

44.º Hélder Rodrigues (Yamaha) a 11m51,24s

55.º Diogo Ventura (Suzuki) a 13m24,96s

56.º Paulo Felícia (Husqvarna) a 13m28,22s

82.º Luís Oliveira (Yamaha) a 19m01,09s

91.º Gonçalo Bandeira (Yamaha) a 21m11,99s

130.º David Megre (KTM) a 27m44,09s

154.º Gustavo Gaudêncio (KTM) a 32m25,96s

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Diogo Ventura brilhou nos ISDE da Figueira da Foz

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Terminou este Sábado os seis dias internacionais de enduro da Figueira da Foz. Uma das provas mais duras do mundo visitou mais uma vez o nosso país.

O piloto do Team Jomotos Suzuki foi um dos seleccionados para representar a selecção Nacional na classe Júnior, sendo com isto um dos mais novos pilotos em competição.

O piloto de Góis teve um desempenho simplesmente brilhante durante estes 6 dias de competição árdua tanto para piloto como para a sua máquina.

Diogo Ventura obteve um espectacular 55º lugar á geral entre quase 600 participantes, sendo o 18º classificado na sua classe E1. Para além destas brilhantes classificações, Diogo Ventura foi ainda o melhor representante Português na classe Júnior e ainda o 5º melhor português em prova.

Um resultado que superou todas as melhores expectativas e que abrem excelentes possibilidades de futuro nesta modalidade para este jovem de 16 anos.

O piloto da ALVES BANDEIRA foi sempre muito regular e eficaz, contando ainda com a excelente fiabilidade da sua SUZUKI RM-Z 250 para superar este tremendo desafio sem qualquer problema.

O Jovem Diogo Ventura entra assim para a história do Enduro Nacional como um dos mais novos pilotos a terminar esta dura prova e ainda com um resultado final simplesmente brilhante.

“Estou muito feliz por ter conseguido terminar estes seis dias de enduro, foi uma prova muito complicada e muito dura onde tentei sempre dar o meu melhor para dignificar o meu país, este 6º lugar que conseguimos espelha bem o nosso empenho e pessoalmente estou satisfeito com a minha prestação bem como a da minha moto que esteve em grande nível, quero aproveitar para agradecer á Federação e em especial ao Pedro Mariano por me ter dado esta oportunidade, mas também aos meus patrocinadores que me deram todo o apoio necessário durante toda a época, e claro ao meu preparador físico Ricardo Morgado que me manteve em forma para aguentar sem problemas estes seis dias de enduro. Agora vou aproveitar para tirar umas ferias de motos, já que estou em competição desde Janeiro, agora vou carregar baterias para começar a preparar a próxima temporada.” Comentou Diogo Ventura.

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