O presidente da REN, José Penedos, foi esta segunda-feira constituído arguido no âmbito do processo «Face Oculta», que conta já com outros nomes sonantes na lista de arguidos, como Armando Vara, vice-presidente do BCP.
Em comunicado, a REN explica que o Presidente do Conselho de Administração (CA) ficou obrigado a prestar termo de identidade e residência.
A empresa pública reitera que «não está a ser objecto de investigação criminal».
«Em reunião do Conselho de Administração realizada na última sexta-feira, o Presidente do CA declarou encontrar-se absolutamente tranquilo quanto ao facto de não ter praticado qualquer acto ilícito ou meramente irregular no exercício das funções que desempenha na REN, manifestando-se disponível para colaborar com as autoridades judiciárias e confiante no rápido apuramento da verdade», explica a REN no comunicado.
Na mesma reunião, por iniciativa de José Penedos e por deliberação unânime do CA, foi solicitado que a Comissão de Auditoria promova a realização de uma auditoria externa independente a todos os actos praticados no contexto das relações contratuais estabelecidas entre a REN e a empresa a quem a REN adjudicou os trabalhos de gestão de resíduos, sobre a qual as autoridades judiciárias solicitaram à REN a prestação de informações.
«O objecto da referida auditoria implica um escrutínio completo dos procedimentos internos e respectiva execução que não se restringe ao âmbito da investigação judiciária em causa», explicam.
Embora se encontre ainda a decorrer o processo de auditoria, a REN diz não ter identificado internamente «quaisquer factos que revelem a violação pela empresa ou pelos seus dirigentes de procedimentos internos ou normas legais aplicáveis neste âmbito, aguardando-se serenamente a conclusão das investigações judiciais em curso».
iol
Em comunicado, a REN explica que o Presidente do Conselho de Administração (CA) ficou obrigado a prestar termo de identidade e residência.
A empresa pública reitera que «não está a ser objecto de investigação criminal».
«Em reunião do Conselho de Administração realizada na última sexta-feira, o Presidente do CA declarou encontrar-se absolutamente tranquilo quanto ao facto de não ter praticado qualquer acto ilícito ou meramente irregular no exercício das funções que desempenha na REN, manifestando-se disponível para colaborar com as autoridades judiciárias e confiante no rápido apuramento da verdade», explica a REN no comunicado.
Na mesma reunião, por iniciativa de José Penedos e por deliberação unânime do CA, foi solicitado que a Comissão de Auditoria promova a realização de uma auditoria externa independente a todos os actos praticados no contexto das relações contratuais estabelecidas entre a REN e a empresa a quem a REN adjudicou os trabalhos de gestão de resíduos, sobre a qual as autoridades judiciárias solicitaram à REN a prestação de informações.
«O objecto da referida auditoria implica um escrutínio completo dos procedimentos internos e respectiva execução que não se restringe ao âmbito da investigação judiciária em causa», explicam.
Embora se encontre ainda a decorrer o processo de auditoria, a REN diz não ter identificado internamente «quaisquer factos que revelem a violação pela empresa ou pelos seus dirigentes de procedimentos internos ou normas legais aplicáveis neste âmbito, aguardando-se serenamente a conclusão das investigações judiciais em curso».
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