O 91º aniversário do final da I Guerra Mundial foi recordado hoje um pouco por todo o planeta. Em 1918, as armas calaram-se dia 11 do mês 11, às 11:11, com a entrada em vigor do armistício. Esta quarta-feira, o presidente dos EUA, Barack Obama, rendeu homenagem aos soldados caídos, tal como fizeram a rainha de Inglaterra, em Londres, e Nicolas Sarkozy e Angela Merkel em Paris.
Mas as cerimónias começaram mais a Oriente, no Memorial Australiano da Guerra, na capital do país, Camberra. Nas cerimónias, transmitidas pela televisão, os australianos recordaram ainda os cinco militares mortos no Afeganistão desde o ano passado.
Já esta tarde, o chefe de estado norte-americano elogiou a «coragem extraordinária» dos militares que deram a vida no conflito, que colocou o mundo em suspenso entre 1914 e 1918. «Aos veteranos, os caídos e às suas famílias. Não há tributo, não há comemoração, não há elogio que possa fazer jus verdadeiramente à magnitude do vosso serviço e do vosso sacrifício», disse Obama no Cemitério Nacional de Arlington, onde estão enterrados os soldados mortos na I Guerra Mundial.
Já antes, em Paris, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler Alemã, Angela Merkel, se haviam reunido no monumento do Soldado Desconhecido, sob o Arco do Triunfo, resguardados por uma brigada franco-germânica.
«A sua presença entre nós, no 11 de Novembro, é um gesto de amizade excepcional. Todos os franceses sabem o significado disto», disse Sarkozy a Merkel depois das cerimónias oficiais, citado pela BBC, anotando que este não é o dia para se celebrar a vitória de um país sobre o outro.
A chanceler sublinhou, por sua vez, que tanto o final da primeira guerra como a queda do Muro de Berlim, cujos 20 anos se celebraram na passada segunda-feira, «recordam que devemos lutar sempre pelos bens inestimáveis da paz e da liberdade».
iol
Mas as cerimónias começaram mais a Oriente, no Memorial Australiano da Guerra, na capital do país, Camberra. Nas cerimónias, transmitidas pela televisão, os australianos recordaram ainda os cinco militares mortos no Afeganistão desde o ano passado.
Já esta tarde, o chefe de estado norte-americano elogiou a «coragem extraordinária» dos militares que deram a vida no conflito, que colocou o mundo em suspenso entre 1914 e 1918. «Aos veteranos, os caídos e às suas famílias. Não há tributo, não há comemoração, não há elogio que possa fazer jus verdadeiramente à magnitude do vosso serviço e do vosso sacrifício», disse Obama no Cemitério Nacional de Arlington, onde estão enterrados os soldados mortos na I Guerra Mundial.
Já antes, em Paris, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler Alemã, Angela Merkel, se haviam reunido no monumento do Soldado Desconhecido, sob o Arco do Triunfo, resguardados por uma brigada franco-germânica.
«A sua presença entre nós, no 11 de Novembro, é um gesto de amizade excepcional. Todos os franceses sabem o significado disto», disse Sarkozy a Merkel depois das cerimónias oficiais, citado pela BBC, anotando que este não é o dia para se celebrar a vitória de um país sobre o outro.
A chanceler sublinhou, por sua vez, que tanto o final da primeira guerra como a queda do Muro de Berlim, cujos 20 anos se celebraram na passada segunda-feira, «recordam que devemos lutar sempre pelos bens inestimáveis da paz e da liberdade».
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