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A temperatura em Pequim já desceu esta semana a 16,7 graus negativos, a mais baixa em quase 40 anos, mas o frio deverá continuar, pondo à prova o sistema de aquecimento central da cidade.
Cerca de 5000 edifícios públicos e centros comerciais já foram notificados para não ultrapassarem os 13 graus, menos 7 do que a generalidade das casas, e baixarem para 5 graus durante o fim-de-semana.
Desde quarta-feira, a Companhia de Electricidade de Pequim reduziu o fornecimento de gás natural a centros comerciais, supermercados e edifícios de escritórios para assegurar o abastecimento às casas de habitação, disse a agência noticiosa oficial chinesa.
A temperatura máxima prevista em Pequim para sexta-feira é de 5 graus negativos, menos 1 do que hoje, e a mínima é de 12 graus negativos.
O serviço meteorológico municipal prevê também que volte a nevar nos próximos dois dias
A última vez que os termómetros em Pequim desceram a 16,7 graus negativos foi no dia 04 de Janeiro de 1971, disse o chefe daquele serviço, Gao Hu. As escolas primárias e secundárias, fechadas segunda-feira após o grande nevão que caiu em Pequim na véspera, voltaram a funcionar, mas sem actividades ao ar livre.
Foi o maior nevão na capital chinesa em mais de meio século e os vestígios, amontoados nos telhados e ao longo dos passeios, ainda não derreteram.
O tráfego nas principais artérias da cidade tende a normalizar-se, mas o asfalto continua escorregadio e lamacento, abrandando o movimento.
As bicicletas quase desapareceram da circulação e as pessoas, em menor número do que é habitual, também andam mais devagar.
Segundo as últimas previsões meteorológicas, a vaga de frio deverá prolongar-se por mais dez dias, com temperaturas mínimas entre os 9 e os 14 graus negativos.
Mesmo ao meio-dia, a temperatura máxima prevista rondará os três graus negativos.
dd.
Cerca de 5000 edifícios públicos e centros comerciais já foram notificados para não ultrapassarem os 13 graus, menos 7 do que a generalidade das casas, e baixarem para 5 graus durante o fim-de-semana.
Desde quarta-feira, a Companhia de Electricidade de Pequim reduziu o fornecimento de gás natural a centros comerciais, supermercados e edifícios de escritórios para assegurar o abastecimento às casas de habitação, disse a agência noticiosa oficial chinesa.
A temperatura máxima prevista em Pequim para sexta-feira é de 5 graus negativos, menos 1 do que hoje, e a mínima é de 12 graus negativos.
O serviço meteorológico municipal prevê também que volte a nevar nos próximos dois dias
A última vez que os termómetros em Pequim desceram a 16,7 graus negativos foi no dia 04 de Janeiro de 1971, disse o chefe daquele serviço, Gao Hu. As escolas primárias e secundárias, fechadas segunda-feira após o grande nevão que caiu em Pequim na véspera, voltaram a funcionar, mas sem actividades ao ar livre.
Foi o maior nevão na capital chinesa em mais de meio século e os vestígios, amontoados nos telhados e ao longo dos passeios, ainda não derreteram.
O tráfego nas principais artérias da cidade tende a normalizar-se, mas o asfalto continua escorregadio e lamacento, abrandando o movimento.
As bicicletas quase desapareceram da circulação e as pessoas, em menor número do que é habitual, também andam mais devagar.
Segundo as últimas previsões meteorológicas, a vaga de frio deverá prolongar-se por mais dez dias, com temperaturas mínimas entre os 9 e os 14 graus negativos.
Mesmo ao meio-dia, a temperatura máxima prevista rondará os três graus negativos.
dd.