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TT - Todo o Terreno

G@ngster

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Guerlain Chichérit com caminho aberto para o triunfo

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Em dia de grandes reviravoltas na classificação geral, Guerlain Chichérit é agora um líder descansado do Rali Transibérico Vodafone, liderando com mais de uma hora de vantagem sobre Hélder Oliveira.
Guerlain Chichérit com caminho aberto para o triunfo -

A dupla do BMW X3 CC, Chichérit/Tina Thorner saltou para o comando da prova graças aos abandonos de Filipe Campos e Carlos Sousa, ficando com o triunfo na prova praticamente garantido, salvo qualquer imprevisto para o piloto francês.

"Correu tudo bem, vimos a dosear o andamento, Agora estou mais adaptado ao calor e às temperaturas altas, no primeiro dia foi muito complicado, no segundo foi melhor e hoje já estava tudo bem", começou por dizer após a terceira etapa.

Prestes a fechar a sua participação na Taça do Mundo com 'chave de ouro', uma vez que irá garantir o título na competição, podendo alcançar ainda a segunda vitória em provas após o Abu Dhabi Desert Challenge, Chichérit brinca com a última etapa, afirmando que "tendo em conta a vantagem vou fazer a última etapa com o 'braço de fora'". Como curiosidade, Guerlain Chichérit prepara-se para suceder a Nasser Al-Attiyah como campeão, que o ano passado venceu levando no lugar de navegador... Tina Thorner, que repete assim o feito.

O dia foi também de azar para Miguel Barbosa, que se viu afastado da prova na parte da tarde, ao capotar o seu BMW X3 CC, quando era segundo, muito embora os cerca de 20 minutos de distancia para o líder o colocassem um tanto ou quanto à margem da luta pela vitória.

"Foi um azar inexplicável pois tínhamos o segundo lugar garantido. Os sectores eram muito longos e com o calor que se faz sentir, os travões começam a não ter a mesma performance o que nos obrigou a ter o dobro das cautelas para a parte final", começou por dizer Barbosa.

"O acidente deu-se junto à ribeira do Couço, numa zona muito arenosa e rápida, com o carro a escorregar numa curva e a bater num tronco de uma árvore. O objectivo era levar o carro ao fim e garantir pontos importantes no campeonato, mas assim torna-se quase impossível lutar pelo título", concluiu o piloto que não poderá estar amanhã à partida, já que a "pancada foi seca e danificou muito o eixo traseiro".

Moniz da Maia sai a ganhar

Com tudo isto, quem beneficiou foi Hélder Oliveira e Bernardo Moniz da Maia. O primeiro ocupa agora o segundo posto, posição meritória para o piloto da Nissan Pathfinder, que faz equipa com Filipe Palmeiro. Ainda assim, nem tudo está a ser fácil para o piloto, uma vez que partiu uma barra estabilizadora à tarde e continua a sentir grandes problemas com a embraiagem. Já Moniz da Maia poderá dar um grande salto na classificação do campeonato, uma vez que se mantiver esta posição amanhã poderá inclusive passar para a frente a vice-liderança, na frente de Filipe Campos no campeonato absoluto.

Filipe Campos que confessou-se muito irritado com o seu "erro", que o próprio assume e que, salienta, é o primeiro desde há... 15 anos. Isto é, a última vez que bateu numa prova foi em 1994.

"Ia muito rápido, bati num tronco de uma árvore e parti o escape, mas continuei, embora o comportamento do carro tivesse ficado muito afectado. Alguns quilómetros depois, a roda e o semi-eixo cederam mesmo e voltei a bater numa árvore", explicou Campos.

Para Campos e para Carlos Sousa o dia de amanhã é para tentar minorar os 'estragos' dos azares de hoje. Ou seja, têm de terminar na integra a etapa de amanha de forma a garantirem a pontuação máxima para o campeonato, que são 5 pontos.

Quanto ao agrupamento T2, Pedro Silva Nunes e Paulo Torres mantêm-se no comando, com o seu Mitsubishi Pajero, ao passo que nos T8 é José Camilo Martins que se mantém na liderança, com a sua Nissan Navara.

1 T1.2 Guerlain Chicherit/Tina Thörner BMW X3 CC 11:23:09.0
2 T1.1 Helder Oliveira/Filipe Palmeiro Nissan Pathfinder 1:04:55
3 T1.2 Bernardo Moniz da Maia/Joana Sotto-Mayor BMW X3 CC 1:23:14
4 T1.1 Edgar Condenso/Nuno Silva Nissan Pick-up 1:32:08
5 T1.1 Rodolphe Deveaux/Luis Ramalho Mitsubishi Pajero MPR 13 1:40:34
6 T1.1 Fernando André/Luis Gomes Renault Megane 1:43:50
7 T2.2 Pedro Silva Nunes/Paulo Torres Mitsubishi Pajero 2:07:51
8 T1.2 Lino Carapeta/Rui António QT Wildcat 2:09:34
9 T1.2 José Dinis Lucas/Luís Tirano Mitsubishi Pajero DiD 2:10:20
10 T2.1 Yahya Al Helei/Khalid Al Kendi Nissan Patrol 2:30:45
11 T1.2 João Pais/José Janela Mazda BT 50 2:35:14
12 T2.2 Nuno Matos/Jaime Cortes Isuzu D-Max 2:39:45
13 T2.2 Artem Varentsov/Roman Elagin Toyota Land Cruiser 100 2:40:17
14 T1.1 Alexander Mironenko/Sergey Lebedev Nissan Overdrive 2:42:48
15 T1.1 Amadeus Matzker/Lee Palmer Land Rover Defender 110 2:55:57
16 T1.2 António Teixeira/Jorge Amaral Mazda BT 50 3:18:29
17 T2.2 Igor Bondarev/Alexander Gorelov Toyota Land Cruiser 100 3:29:45
18 T1.2 Bruno Oliveira/Pedro Colaço Mazda BT 50 3:48:24
19 T1.2 Yannick Commagnac/Jean-Luc Martin Bowler Wildcat 4:05:27
20 T2.2 Jose Enrique de Dios/Ivan Martinez Toyota Land Cruiser 4:08:39
21 T1.2 Rui Lopes/Luis Ferreira Mazda BT 50 4:09:25
22 T1.2 Philippe Meyer/Dominique Bas Mitsubishi L200 RS 4:10:06
23 T1.1 António Sousa/José Magalhães Bowler Wildcat 200 6:09:57
24 T1.1 Nicolas Misslin/Jean Michel Polato Mitsubishi Pajero MPR 13 72:32:47
25 T1.2 Miguel Sousa/José Real Land Rover Defender 110 75:09:49
26 T1.2 Miguel Farrajota/Nelson Ramos Proto Depieres Rav 4 97:13:17
27 T2.2 Fast/Ronin Isuzu D-Max 97:58:36
28 T1.3 Thomasse Pascal/Corine Dubois MD Rallye Buggy 99:25:49
29 T1.1 Athanasios Palaskas/Panagiotis Zachariov Mitsubishi Pajero Gid Schreck 101:11:21
30 T2.1 Jorge Plácido/Anibal Mendonça Nissan Pathfinder 183:11:04

T8
1 T8 José Camilo Martins/Mário Feio Nissan Navara 14:19:34.0
2 T8 Jorge Coutinho/André Portugal Mitsubishi Pajero 0:13:55
3 T8 Paulo Ferreira/Jorge Monteiro Nissan Navara 0:54:40
4 T8 João Pedro Martins/Miguel Paião Mitsubishi Pajero 1:14:03
5 T8 José Manuel Barreto/Rui Marques Mitsubishi Pajero 86:34:13
6 T8 Tiago Avelar/Silva Santos Nissan Navara 95:49:08
7 T8 Francisco Gil/Filipe Rasteiro Nissan Terrano II 97:42:57
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G@ngster

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Hélder Oliveira à beira de resultado histórico

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Helder Oliveira melhorou hoje a sua classificação no Rali Transibérico Vodafone. Aos comandos do Nissan Pathfinder da equipa Tecnosport (Nissan Itália) e acompanhado de Filipe Palmeiro, o piloto de Barcelos partiu para a 3ª etapa na 6ª posição absoluta, subiu para o 3º lugar no final do primeiro sector do dia e terminou a jornada na 2ª posição, sendo o primeiro entre os pilotos nacionais.
Hélder Oliveira à beira de resultado histórico -

"Foi um dia extremamente duro, difícil e onde o balanço final é muito positivo. Parti sem qualquer tipo de intenção de atacar, sabendo que nesta etapa mais longa da prova, muito poderia estar em jogo e que o mais importante era não cometer erros e evitar ter problemas mecânicos. No primeiro sector voltámos a ter alguns problemas com a embraiagem e também furámos. Perdemos algum tempo mas nada de significativo. Na segunda passagem partimos a barra estabilizadora, mas já com pneus novos e apesar da degradação da pista tirámos cinco minutos ao nosso tempo, o que nos colocou como melhores portugueses na etapa e nos permitiu subir ao 2º lugar que é um resultado magnífico", salientou o piloto de Barcelos.

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video-Acidente de Filipe Campos no Rali Transibérico

Foi desta forma que Filipe campos hipotecou as suas hipóteses de vencer a prova portuguesa da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno.

 

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Rali Transibérico baralha e volta a dar

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É certo que a vitória de Guerlain Chichérit (BMW X3 CC) representou a conquista da Taça do Mundo com chave de ouro para o gaulês que se sagrou Campeão desta edição 2009 da competição, a verdade é que o Rali Vodafone Transibérico foi um verdadeiro baralha e torna a dar, tanto em termos da jornada competitiva em si ao longo dos quatro dias, como no que respeita ao Campeonato de Portugal Vodafone de Todo-o-Terreno.

Com a vantagem de estarem a correr em casa e com a concorrência a apresentar-se mais nivelada, o que pode ser a única vantagem da crise para a competição, o líder da classificação nacional Carlos Sousa (Mitsubishi Racing Lancer) e o Campeão em título Filipe Campos (BMW X3 CC) cedo mostraram ao que iam nesta ronda do Automóvel Clube de Portugal, isto enquanto o vice-Campeão Miguel Barbosa (BMW X3 CC) demorou um pouco mais a mostrar-se.

Nani Roma, também em BMW X3 CC, foi o primeiro líder da prova, mas desistiu devido a uma avaria electrónica que só lhe permitiria voltar à acção no segundo dia de prova, mas já sem qualquer aspiração ao triunfo. Ainda assim, o espanhol viria a revelar-se rival de monta, roubando posições cimeiras nos vários controlos horários aos demais concorrentes. Mas foi precisamente após o azar de Roma que Campos se impôs enquanto, ao mesmo tempo, Chichérit se colocava de pedra e cal na segunda posição da geral e Sousa reclamava para si a terceira.

Os três pilotos continuaram a levar a cabo uma jornada muito animada, se bem que, olhando aos tempos apresentados, Campos parecia muito bem encaminhado para o que poderia ser a sua segunda vitória consecutiva nesta época de 2009. Contudo, e como tão bem reza o ditado, até ao lavar dos cestos é vindima, o que no mundo do automobilismo se traduz por não há vencedores antes da bandeira de xadrez, o Campeão nacional viu, ao invés, o azar bater-lhe à porta pela segunda vez este ano (já tinha abandonado na Baja TT Serras do Norte), desistindo antes do segundo controlo de passagem de SS5 devido a acidente. Consequência directa, o gaulês Chichérit saltou para primeiro e Sousa para segundo. Mas tal seria sol de pouca dura, pois o piloto do Mitsubishi teve a mesma sorte de Campos e viu-se obrigado a abandonar poucos quilómetros depois, ainda antes do final do 5º Sector Selectivo.

Foi então que Barbosa, que tinha rodado de forma regular entre quarto e quinto até ao abandono de Campos, passou a ocupar o lugar deixado vago por Sousa. No entanto, no que parecia ser uma verdadeira sina dos três primeiros do Campeonato ao arranque para esta quinta jornada do ano do CPTT, também o vice-Campeão se viu obrigado a deitar a toalha ao chão antes de CP2 do SS6 devido a um capotamento.

Por esta altura já Hélder Oliveira (Nissan Pathfinder) e Bernardo Moniz da Maia (BMW X3 CC), que tinham chegado a ser, respectivamente, nono e 13º da geral, viam as restantes duas posições do pódio caírem-lhes no colo. É certo que, tal como aconteceu com Nani Roma, o regresso de Filipe Campos e Carlos Sousa à prova para o último dia do Rali Vodafone Transibérico os viu assinar resultados de topo (primeiros e segundos tempos), mas tal tratava-se mais de uma mostra de grande competitividade e desportivismo, do que uma luta pelo triunfo, que estava totalmente fora do alcance nesta fase.

Como resultado deste baralha e volta a dar por terras de Portugal e Espanha, em que pilotos e máquinas tiveram de enfrentar temperaturas acima dos 40ºC, Oliveira foi o melhor representante da armada lusa, mas a melhor colheita de pontos em termos de Campeonato de Portugal "Vodafone" de Todo-o-Terreno foi mesmo para Moniz da Maia. O piloto do BMW X3 CC logrou somar 20 pontos, o que o catapultou para o segundo posto a nove pontos do líder Carlos Sousa. Enquanto isso, Sousa e Campos ficaram à mesma distância pontual a que se encontravam antes da prova dados os cinco pontos de bónus que ambos somaram, o que para Campos se traduz no terceiro lugar a meros três pontos de Bernardo Moniz da Maia. Bem pior foi a operação para Miguel Barbosa. O piloto saiu a zeros da jornada, caindo para quinto, a um ponto de Nuno Matos (Isuzu D-Max), 10º da geral e sexto luso, enquanto José Dinis Lucas (Mitsubishi Pajero DiD) segue logo atrás com menos dois pontos que Barbosa depois de ter sido o quinto da geral (terceiro português), com o francês Rodolphe Deveaux (Mitsubishi Pajero MPR 13) a ter terminado a prova do ACP no quarto posto absoluto.

Já no que toca aos T2, Nuno Matos foi o grande vencedor e, ao somar 77 pontos em 80 possíveis acabou por dar passo de gigante rumo ao título, isto enquanto Mário Dinis Lucas foi segundo e Jorge Simões e Tiago Avelar foram os outros dois pilotos a pontuarem (45 pontos cada um), se bem que estes últimos sem conseguirem terminar a totalidade das quatro Etapas propostas (Simões não pontuou na última e Avelar na segunda). Quanto aos T8, triunfo para José Camilo Martins (Nissan Navara), seguido de Jorge Coutinho (Mitsubishi Pajero) e Paulo Ferreira (Nissan Navara), um resultado que se traduz na conquista antecipada do título por parte de Camilo Martins.

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Pedro Silva Nunes desclassificado do Rali Transibérico

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Vencedor na estrada, Pedro Silva Nunes viu o triunfo no agrupamento T2 fugir-lhe das mãos na sequência das verificações técnicas finais que decorreram no Estoril. Com isto, a equipa russa Artem Varentsov-Roman Elagin (Toyota Land Cruiser 100) foi declarada vencedora entre os T2.
Pedro Silva Nunes desclassificado do Rali Transibérico -

Os delegados técnicos da prova procederam à verificação técnica de alguns carros no final desta edição do Rali Vodafone Transibérico, entre os quais o Mitsubishi Pajero do concorrente da Paddock Competições, da equipa Pedro Silva Nunes e Paulo Torres, que tinha terminado a competição no comando do Agrupamento T2.

Os delegados técnicos detectaram uma anomalia na especificação da viatura, que contrariava o Art. 283.8.1 do Anexo J (modificação de um arco de segurança homologado).

Com base no relatório elaborado por aqueles elementos, o Colégio de Comissários Desportivos decidiu excluir o concorrente da classificação final, atribuindo a vitória no T2 à formação russa, que garante assim o titulo do agrupamento na Taça do Mundo, conseguindo ainda juntar-lhe a vitória na prova.

Para Pedro Silva Nunes, que não apelou desta decisão, a consequência maior é a perda da liderança entre os T2, já que Nuno Matos garante uma pontuação suficiente para ascender à liderança, mercê da desclassificação do homem da Paddock Competições.

Devido à hora tardia em que esta informação foi divulgada, a revista AutoSport que amanhã estará nas bancas não trará a informação actualizada.AS
 

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Lino Carapeta alcança bom resultado no Transibérico

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Lino Carapeta levou o Bowler Wildcat à 6ª posição final no Vodafone Rali Transibérico, prova pontuável para a Taça do Mundo de Todo-o-Terreno. Uma corrida dura e longa, efectuada de trás para a frente, acabou por ser premiada com uma classificação muito boa.

"Foi uma prova fantástica. As coisas começaram por não correr muito bem, mas terminaram de uma forma muito saborosa. Numa prova desta envergadura, com a presença de pilotos e marcas de prestígio, o 6º lugar final é sem dúvida uma classificação fabulosa. Alcançámos o nosso objectivo neste Transibérico, tendo inclusivamente ultrapassado todas as expectativas", afirma, naturalmente feliz, Lino Carapeta.

Depois das boas prestações alcançadas ao longo de diversas provas nacionais, os resultados faltaram a Lino Carapeta na última época. Desta vez a sorte sorriu ao piloto, dando-lhe merecidos pontos para o campeonato. No entanto, Carapeta prefere provas longas como o Transibérico ou mesmo desafios mais prolongados no continente africano.

"Ainda não decidi o que poderei vir a fazer neste campeonato. Vou direccionar as minhas atenções para o Africa Race, uma prova que está mais à medida deste carro. Tenho imenso prazer em competir nos grandes espaços e por isso vamos tentar reunir apoios que nos permitam ir mais longe. Quanto ao restante campeonato de 2009, logo se verá. O importante é que foi quebrado o enguiço", afirma, entusiasmado, Lino Carapeta.

Lino Carapeta e Rui António colocaram o já popular Bowler Wildcat amarelo preparado pela Paredecar no 6º lugar da classificação geral de uma prova da Taça do Mundo de TT. Um resultado alcançado com muita persistência e muito empenho, que poderá lançar o Team Tanqueluz/Paredecar para outros destinos.AS
 

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Fernando André foi 7º com o Renault Mégane da ARC Sport

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Após uma longa pausa, esta foi a prova dos nove para Fernando André e para a ARC Sport. A adaptação do piloto ao carro, e a preparação efectuada no Renault Mégane Proto resultaram em pleno. Pelo meio esteve um desafio muito longo e exigente, que foi compensado com um excelente 7º lugar absoluto, depois da equipa ter mesmo chegado a passar pela 5ª posição. Para o piloto esta foi mesmo a melhor prova de sempre!

"Valeu a pena ter feito esta pausa. Demonstrámos que o carro está fiável e que a ARC Sport fez um excelente trabalho, pois efectuámos uma prova como esta, sem qualquer tipo de problemas. Acho mesmo que o Renault Mégane está mais fiável que alguns carros de fábrica", afirma, sorrindo, Fernando André.

Ao longo de uma corrida longa e muito desgastante, com temperaturas a chegarem a atingir registos demasiado altos, o comportamento do carro foi verdadeiramente surpreendente. Apenas dois furos no primeiro sector selectivo da derradeira etapa impediram a equipa de alcançar um resultado ainda melhor.

"Foi a melhor prova que fiz aos comandos deste carro, e a melhor classificação que consegui alcançar em provas internacionais. O resultado é fabuloso, alcançado numa prova de grande nível, mas muito dura e muito técnica. Acho que foi um regresso entusiasmante! A vontade em continuar a correr é muita, mas vamos ver se as exigências profissionais o permitem", remata Fernando André.

A reconstrução e preparação do Renault Mégane Proto nas oficinais da ARC Sport em Aguiar da Beira foi um trabalho que exigiu muita dedicação por parte de toda a equipa. O resultado alcançado no Vodafone Rali Transibérico foi gratificante.

"Foi um resultado muito positivo e uma excelente exibição do Fernando André e do Luís Gomes ao longo de quatro dias de competição muito exigente. Todos aqueles que trabalharam para este resultado estão de parabéns. Durante a prova, a nossa equipa técnica teve noites intensas de trabalho, para que o carro estivesse sempre fiável em todas as etapas. Alcançámos uma classificação excelente, marcando o melhor regresso possível da ARC Sport ao Campeonato de Portugal de TT", afirma, com entusiasmo, Pedro Patrocínio, responsável pelo departamento de todo-o-terreno da ARC Sport.AS
 

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Carlos Sainz já lidera Rali dos Sertões; Bianchi Prata em bom plano

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A Volkswagen continua a dominar o Rali dos Sertões, com Carlos Sainz a vencer a segunda especial, disputada entre Santa Helene e Goiás, saltando para o comando da prova por troca com Nasser Al-Attiyah.
Carlos Sainz já lidera Rali dos Sertões; Bianchi Prata em bom plano -

Ao longo de 334 quilómetros, máquinas e pilotos voltaram a ser submetidos a grandes dificuldades, com Sainz a fazer melhor uso das potencialidades do Race Touareg para vencer a etapa com mais de seis minutos de vantagem sobre o seu companheiro de equipa, Attiyah.

No terceiro posto ficou a dupla composta por Riamburgo Ximenes e Stanger Eller (Mitsubishi) conquistou o terceiro melhor tempo."Correu tudo bem, não tivemos problemas e o carro esteve bem nesta etapa. A especial foi muito boa, técnica e bonita", começou por dizer o espanhol, lembrando que ainda nada está decidido e que "ainda temos oito etapas pela frente".

"O objectivo é manter o mesmo ritmo e esperar que nada nos aconteça no resto da prova", conclui Sainz.

Entre as motos, Zé Hélio voltou a dominar na etapa, batendo Tiago Fantozzi por cerca de dez minutos, ao passo que Bianchi Prata terminou a etapa em terceiro. Fantozzi chegou a estar na liderança, mas um percalço nos quilómetros finais, devido a uma galinha que se atravessou na frente da sua moto fê-lo cair para segundo: "Na tentativa de não cair, pus o pé no chão e acabei por torcê-lo. Vim com muitas dores até ao fim da etapa, mas vim firme. Foi aí que o Zé Hélio recuperou a liderança", afirmou.

Logo atrás chegou o português Pedro Bianchi Prata, que considerou a especial "muito difícil e muito exigente fisicamente. Apanhámos bastante trânsito na estrada, bem como animais, carros, motos, portões fechados, mas isso faz parte do rali, estamos aqui para isso. Ainda há muito pela frente e quero chegar ao final".

Classificações:

Carros (especial)
1º - Carlos Sainz / Lucas Sebastian - VW Race - 3h59m08s
2º - Nasser Al Attiya / Timo Gottschalk - VW Race - 4h06m13s
3º - Riamburgo Ximenes / Stanger Eller - Mitsubishi - 4h27m35s
4º - Jean Azevedo / Youssef Haddad - Mitsubishi - 4h30m43s
5º - Reinaldo Varela / Marcos Macedo - Mitsubishi - 4h36m07s

Carros (Geral)
1º - Carlos Sainz / Lucas Sebastian - VW Race - 6h35m01s
2º - Nasser Al Attiya / Timo Gottschalk - VW Race - 6h36m41s
3º - Riamburgo Ximenes / Stanger Eller - Mitsubishi - 7h16m58s
4º - Jean Azevedo / Youssef Haddad - Mitsubishi - 7h19m25s
5º - Reinaldo Varela / Marcos Macedo - Mitsubishi - 7h29m59s

Camiões (especial)
1º - Edu Piano / Davi Fonseca / Sólon Mendes - Ford - 3h35m54s3
2º - Amable Barrasa / Guilherme Petrine / Raphael Bettoni - Ford - 3h44m50s
3º - André Azevedo / Maykel Justo / Ronaldo Pinto - Mercedes - 4h07m41s

Camiões (Geral):
1º - Edu Piano / Davi Fonseca / Sólon Mendes - Ford - 6h49m56s
2º - Amable Barrasa / Guilherme Petrine / Raphael Bettoni - Ford - 7h06m50s
3º - André Azevedo / Maykel Justo / Ronaldo Pinto - Mercedes-Benz - 7h48m42s

Motos (especial)
1º - Zé Hélio, Honda - 4h45m27s
2º - Denisio do Nascimento, Honda - 4h53m44s
3º - Tiago Fantozzi, KTM - 4h54m34s
4º - Sergio Henrique Klaumann, Yamaha - 4h55m35s
5º - Juca Bala, KTM - 4h59m31s
6º - Rodolpho Mattheis, KTM - 5h00m14s
7º - Pedro Bianchi Prata, BMW - 5h01m26s

Motos (tempo acumulado)
1º - Zé Hélio, Honda - 7h45m17s
2º - Tiago Fantozzi, KTM - 8h01m32s
3º - Bianchi Prata, BMW - 8h12m31s
4º - Carlinhos Ambrosio, KTM - 8h29m21s
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Carlos Sainz venceu Rally dos Sertões

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Carlos Sainz foi o grande vencedor do Rally dos Sertões 2009, com o Volkswagen Race Touareg 2, batendo o seu companheiro de equipa Nasser Al-Attiyah por pouco mais de um minuto.
Carlos Sainz venceu Rally dos Sertões -

A dupla composta por Carlos Sainz e Lucas Cruz conseguiu terminar a prova na frente do outro carro da marca germânica, com 1.09s de vantagem para Al-Attiyah e Timo Gottschalk, segundos na prova, depois de uma longa e intensa batalha ao longo da prova em que ambos foram alternando o comando da prova.

Na décima e última etapa, o piloto do Qatar foi o melhor mas Carlos Sainz, com o seu terceiro posto, a 2 minutos e 43 segundos conseguiu segurar a vitória.

A dupla de pilotos brasileiros composta por Jean Azevedo e Youssef Haddad foram os terceiros.

"Esta vitória deixou-me muito feliz, ainda mais depois de uma luta difícil. O Rally dos Sertões foi realmente um desafio para a nossa equipa. As especiais foram longas e extremamente exigentes, o terreno excepcionalmente variado e a contínua troca de ritmos exigiram concentração total", explicou Sainz após o final da prova.

Nas motos, o triunfo foi para José Hélio, que alcançou assim a sua quinta vitória nesta prova, tendo vencido sete das dez especiais deste rali. Para além disso, o domínio de Zé Hélio foi de tal forma que o segundo melhor ficou a 59 minutos de distância.

Pedro Bianchi Prata, com a BMW G450 X, conseguiu chegar ao final da prova, sendo o 20º, a mais de 12 horas do vencedor, obtendo um bom resultado tendo em conta as dificuldades oferecidas por esta edição do Rally dos Sertões, que muitos pilotos não hesitam em classificar como uma das mais difíceis de sempre.

Carros:

1º - Carlos Sainz/ Lucas Cruz Senra, Race Touareg 2 - 29h16min40s1
2º - Nasser Al-Attiyah/ Timo Gottschalk, Race Touareg 2 - 29h17min49s5
3º - Jean Azevedo/ Youssef Haddad, Mitsubishi L200 Evolution - 33h09min42s8
4º - Roberto Reijers/ Rogério Almeida, Ford Ranger - 34h52min01s7
5º - Felipe Bibas/ Emerson Cavassin, Mitsubishi L200 Evolution - 35h08min33s3
6º - Maurício Neves/ Eduardo Bampi, Race Touareg 2 - 35h16min40s3
7º - Luiz Facco/ Sílvio Deusdará, Mitsubishi L200 RS - 35h38min09s4
8º - Richard Vaders/ José Antônio Spacassassi, Sherpa - 37h04min06s2
9º - Jarbas Caiado de Castro/ Wallace Von Schimidt, Sherpa 2 - 37h07min59s7
10º - Romeu Franciosi/ Deco Muniz, Sherpa - 38h16min40s9

Motos:

1º - Zé Hélio, Honda CRF 450X - 34h17min57s5
2º - Denisio do Nascimento (Deni), Honda CRF 450X - 35h17min10s6
3º - Juca Bala, KTM EXC 450R - 35h46min47s1
4º - Sérgio Augusto Klaumann (Guto), Yamaha WR 450F -36h42min11s4
5º - Jacek Czachor, KTM 690 Rally - 37h14min28s2
6º - Rodolpho Mattheis, KTM 450 ECX - 37h14min38s9
7º - João Ricardo Geaquinto (Jotão), KTM EXC - 38h16min51s0
8º - Sergio Ferraz Ribeiro Filho (Serginho), KTM ECX 530 - 38h18min26s0
9º - Dimas Mattos, KTM 690 Rally - 38h18min45s0
10º - Ezair Rodrigo Bossa (Maninho), KTM XCW 450 - 38h56min25s5
(...)

20º - Pedro Bianchi Prata, BMW G450 X - 46h37min38s8
AS
 

mr oizo

GF Bronze
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Onde posso ver o Dakar 2010 online

Olá a todos, não sei se estou a postar no local certo e por isso peço desde ja desculpa... :msnm_com_br007-03:

Gostaria de saber onde posso ver os resumos dos dakar 2010 numa TV online??

Segundo li num forum, na eurosport vai passar um resumo de 45 min...

Alguem tem um link para uma tv online com eurosport em PT???:shy_4_02:

Caso não exista indiquem-me um site onde poderei acompanhar os resumos mesmo não sendo na língua portuguesa....

Aguardo ansiosamente o vossa ajuda....:shy_4_02:


Obrigado :6_15_221:
 

barril

GF Ouro
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Dakar 2010

Um forte nevoeiro na região de Copiapó fez com que a organização do maior rali do mundo reduzisse a etapa desta segunda-feira (11) de 338 para 170 quilômetros de trechos cronometrados. Os primeiros competidores largarão para a especial às 12h, ao invés de 8h15, horário previsto inicialmente.

Dessa maneira, para que os participantes não cheguem muito tarde no acampamento ao final da etapa, a especial teve que ser diminuída. Em relação ao percurso, o dia de hoje será 100% de areia, passando pelas principais dunas de Copiapó (Chile). Esta será a última etapa do Rally Dakar 2010 no Deserto de Atacama.

Previsão horários de largada:
Rodolpho Mattheis (moto) - 12h10
Jean Azevedo/Emerson Bina Cavassin (carro) - 13h34.
 

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Al Attiayah vence, Spinelli é 18º e Sainz segue líder

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Depois de seis especiais no deserto mais árido do mundo, a Equipe Mitsubishi Brasil venceu a última batalha no Atacama, no Rally Dakar 2010. O piloto Guilherme Spinelli e o navegador Filipe Palmeiro completaram a nona especial entre as cidades chilenas de Copiapó e La Serena em 18º, no tempo de 3h16min57s. Na classificação geral dos carros, a dupla permanece na oitava colocação com o total de 38h49min22s. Al Attiayah (CAT) e Gotschalk (ALE) venceram os 170 km de hoje, em 1h59min28s. A dupla espanhola Sainz/Cruz se mantém no topo da liderança da competição, em 33h33min40s.

A última etapa no deserto do Atacama estava prevista para ter 338 Km de trecho cronometrado, entretanto em função da forte neblina em Copiapó, a ASO, organizadora do Rally Dakar, diminuiu a nona especial para 170 Km. O trajeto entre Copiapó e La Serena foi explorado ao máximo as dunas e as areias do maior deserto do planeta. Ao todo foram 170 Km de especial e 377 Km de deslocamento final.

"Tivemos que fazer um ajuste na embreagem no meio da especial e com isso, perdemos mais ou menos uma hora. Acabamos sendo ultrapassados por alguns carros. O mais importante foi que conseguimos terminar mais uma especial e ainda não perdemos nenhuma posição na classificação geral", disse Spinelli.

"Hoje foi a última etapa nas maiores dunas do mundo. Vencer esse desafio já nos dá um certo alívio. Mas sabemos que temos muito rally ainda pela frente. Seguiremos confiantes até o final para conseguirmos o melhor resultado posssível", completou Palmeiro.

A etapa desta terça-feira (12/01) será com vegetação rica, variada e terrenos ondulados no trajeto de La Serena e Santiago, no Chile. Apesar de não ser uma etapa longa, com 238Km de especial, ela será crucial. Correndo sobre as colinas, os pilotos terão que se adaptar aos caminhos sinuosos, aonde não se pode errar.

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CARROS - DAKAR 2010
1) Sainz/Cruz (ESP) -33h33min40s
2) Al Attiayah (CAT)/ Gotschalk (ALE) - 33h42min16s
3) Miller (EUA)/ Pitchford (ZAF) - 34h00min57s
Guilherme Spinelli (BRA)/ Filipe Palmeiro (POR) - 38h49min22s

RESULTADOS 9ª ETAPA
1) Al Attiayah (CAT)/ Gotschalk (ALE) -1h59min28s
2) Sainz/Cruz (ESP) - 2h05min57s
3) De Villiers (ZAF)/Von Zitzewitz (ALE)- 2h07min56s
18) Guilherme Spinelli (BRA)/Filipe Palmeiro (POR) - 3h16min57s

10ª ETAPA - (12/01) - La Serena/Santiago
Deslocamento: 112 km
Especial: 238 km
Deslocamento: 236 km
Total: 586 km
 

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Nasser Al Attiyhah mais perto de Sainz; dia bom para os portugueses

Nasser Al-Attiyah não desiste de dar luta ao seu companheiro de equipa da Volkswagen, Carlos Sainz, e voltou a vencer uma etapa no Dakar Argentina-Chile, numa etapa que se disputou quase em 'sprint'.
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O piloto do Qatar demonstrou grande velocidade ao longo de toda a tirada, hoje encurtada para cerca de 170 quilómetros, chegando ao final com uma vantagem de 5m59s face a Sainz, encurtando mais um pouco a distância que os separa na geral.

Ainda assim, são 8m36 que separam Attiyah de Sainz, embora tudo esteja em aberto para as derradeiras etapas da competição. O terceiro classificado da etapa de hoje foi Giniel de Villiers, embora já a quase oito minutos, ao passo que Guérlain Chichérit foi o quarto. Stéphane Peterhansel, que ameaçou Al-Attiyah na fase inicial da etapa, acabou por chegar em sexto, atrás de Mark Miller, depois do francês da X-Raid ter ficado atascado numa duna mais complicada.

Portugueses em bom plano

O dia de hoje acbou por ser positivo para as cores lusas, já que Carlos Sousa terminou em nono, a 21m03s, prestação que o fez subir uma posição na geral, sendo agora sexto.

Miguel Barbosa também esteve muito rápido, encerrado a tirada em 11º, ascendendo à 12ª posição na geral, apesar de alguns percalços já perto da chegada. Já Ricardo Leal dos Santos também manteve a boa toada, como vem demonstrando até aqui, chegando em 16º lugar. Na geral, o piloto do BMW X5 ocupa o 14º posto.

Geral

1 SAINZ /CRUZ VOLKSWAGEN 9:33:40

2 AL-ATTIYAH / GOTTSCHALK VOLKSWAGEN 0:08:36

3 MILLER / PITCHFORD VOLKSWAGEN 0:27:17

4 PETERHANSEL / COTTRET BMW 2:13:52

5 CHICHERIT / THOERNER BMW 2:28:27

6 SOUSA / BAUMEL MITSUBISHI 3:44:27

7 DE VILLIERS / VON ZITZEWITZ VOLKSWAGEN 4:36:28

8 SPINELLI / PALMEIRO MITSUBISHI 5:15:42

9 NOVITSKIY / SCHULZ BMW 5:30:58

10 GORDON / GRIDER HUMMER 5:34:20

12 BARBOSA / RAMALHO MITSUBISHI 6:04:36

14 LEAL DOS SANTOS / FIUZA BMW 6:38:04
 

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Ruben Faria: "Não vai ser fácil mas vou tentar chegar aos dez primeiros"

Com a partida atrasada devido ao intenso nevoeiro, a largada dos pilotos realizou-se em grupo, ao melhor estilo motocross, com o primeiro grupo a ser composto por uma dezena de pilotos e o segundo grupo, onde estava Ruben Faria, a contar com quinze pilotos que partiram uma dezena de minutos depois dos primeiros, algo que agradou ao piloto luso.
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"Foi uma partida diferente, com quinze pilotos lado a lado, e consegui ser o melhor do meu grupo no momento do arranque recordando os meus tempos de piloto de motocross. Foi diferente e bastante emocionante, com a adrenalina em alta", referiu o piloto, que viu a escassa longevidade da etapa estragar os objectiuvos que trazia para esta tirada.

Ainda assim, com a 10ª posição no final do dia, o piloto ascende ao 12º posto da geral.

"Após a partida rapidamente me destaquei dos restantes que saíram comigo, mas sozinho acabei por não ganhar o ritmo normal quando se começa a passar pilotos. Fiz uma especial limpa, sem problemas, naveguei sem complicações e no final fui 10º, o que me valeu subir dois lugares na classificação geral e ser agora o 12º. Foi um dia mais calmo do que esperava e a redução dos quilómetros da especial acabaram por limitar a jornada, mas estou satisfeito porque amanhã tenho uma boa posição para a partida, naquela que é a derradeira especial em solo chileno na sua íntegra", acrescentou.

Ruben Faria enfrenta amanhã uma especial que se anuncia com rápida, bem a o seu gosto, com 238 quilómetros ao cronómetro e que levará a caravana até Santiago, sendo que no dia seguinte o Dakar 2010 regressa à Argentina: "Não vai ser fácil mas vou tentar chegar aos dez primeiros, mesmo se esse não é o meu principal objectivo neste Dakar. Continuo a querer estar perto do Cyril para o ajudar se tal for necessário e por isso quero sair sempre o mais na frente possível. Mas se tudo decorrer com alguma normalidade posso estar nos dez primeiros em Buenos Aires. Logo se vê!", terminou.
 

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Hélder Rodrigues: "Sei que regressar ao pódio é perfeitamente possível"

Numa especial mais curta e essencialmente de areia, Hélder Rodrigues fez o 7º melhor tempo e manteve assim o 4º lugar da geral.
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Depois da partida tardia da caravana, devido ao denso nevoeiro, o Dakar voltou à acção mas com uma 9ª etapa mais compacta do que inicialmente previsto, com apenas 171 quilómetros. Hélder Rodrigues estabeleceu o sétimo melhor tempo, a 3'33 minutos do espanhol Marc Coma, resultado que lhe permite manter o quarto posto.
"Foi sem dúvida um dia diferente, pois partimos em linha o que não é habitual. Arranquei muito bem e ainda consegui andar algum tempo em segundo lugar colado ao Marc Coma, mas depois nas zonas mais rápidas não tive qualquer hipótese de acompanhar a velocidade das KTM - mesmo rolando a fundo!", referiu o motard. Quanto às suas ambições, Rodrigues mantém-se sereno: "Tudo continua quase na mesma e apenas Despres está muito longe na frente, por isso mantenho os meus objectivos pois sei que regressar ao pódio é perfeitamente possível e concretizável".
 

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Carlos Sousa: "As viaturas oficiais vão ter ainda mais vantagem nas próximas etapas"

Depois dos contratempos sofridos na última sexta-feira, Carlos Sousa continua a recuperar e no final da nona etapa, que hoje terminou em La Serena, o piloto ocupa o sexto lugar à geral. Um resultado importante para o português, já que para além de regressar à liderança entre os pilotos privados, ainda reforçou o lugar de melhor português e o primeiro entre a armada Mitsubishi.
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A despedida da mais árida região do mundo foi favorável a Carlos Sousa, com o almadense a impor um ritmo forte na última especial disputada no deserto do Atacama. Aliás, na véspera, o piloto tinha manifestado a esperança de que a derradeira etapa verdadeiramente dura e desgastante do Dakar 2010 lhe pudesse ser favorável e a verdade é que o piloto, uma vez mais, voltou a estar em plano de destaque, subindo ao sexto lugar da geral, primeiro entre os privados e melhor entre os pilotos que utilizam viaturas motores a gasolina.

À chegada ao bivouac, Carlos Sousa não escondeu a satisfação por subir mais um lugar à geral. "Naturalmente que estou satisfeito, até porque à minha frente apenas estão equipas oficiais. Melhor do que isto é impossível e em função de todas as condicionantes que rodearam esta participação, é claro que este resultado tem um significado muito especial".

"Imprimi um ritmo rápido, mas sem correr riscos desnecessários e só tive dificuldades na transposição das primeiras dunas, onde perdi cerca de cinco minutos. Depois disso não fui vítima do mais pequeno problema, mas não deixou de ser uma etapa dura, a exigir muita concentração, tanto ao volante, como na navegação. Esta terá sido a mais dura especial do Dakar antes da chegada a Buenos Aires, mas ainda há muitos quilómetros pela frente. Agora que deixamos o deserto, vamos entrar em percursos mais ao jeito dos ralis tradicionais", acrescentou Sousa, já antevendo as próximas tiradas.

Com esta mudança de cenário, Carlos Sousa acredita que "as viaturas oficiais ainda vão ter mais vantagem, devido ao excelente binário dos seus motores diesel. Eu tenciono andar rápido, até com o objectivo de não perder a concentração, mas não vou arriscar seja o que for, porque quero poupar a mecânica. Encontro-me numa posição confortável, com uma diferença razoável para os adversários que me precedem, mas atento ao De Villiers, que me segue na classificação, ele que foi só o vencedor da edição do ano passado. Ou seja, quero terminar as próximas etapas sem percalços, para chegar ao pódio final instalado em Buenos Aires entre os seis primeiros e como primeiro dos privados".
 

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Leal dos Santos: "As dificuldades vão continuar até ao fim"

Após nove etapas efectuadas com uma regularidade impressionante, Ricardo Leal dos Santos subiu hoje mais uma posição na geral, aproveitando da melhor forma a paragem na etapa de hoje do polaco Krzysztof Holowczyc (Nissan), que ocupava um lugar no Top 10.
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Com isso, Leal dos Santos considera que é o melhor dos "verdadeiros privados", já que para o piloto do BMW X5 todos os pilotos que estão à sua frente, têm condições de fábrica ou próximas das de fábrica.

"Com a paragem do piloto polaco, que estava a fazer uma grande corrida mas, a meu ver, a arriscar em demasia, sou efectivamente o primeiro entre os privados. À nossa frente só estão as equipas oficiais ou ex-oficiais que dispõem de uma logística e meios que nada têm a ver com os das muitas equipas privadas que disputam a prova e entre as quais nos incluímos", salienta Ricardo Leal dos Santos, que hoje passou por algumas dificuldades devido a um autoblocante partido no seu X5.

"Hoje foi um dia complicado mas acabámos por ter alguma sorte. Já há alguns quilómetros que andava a sentir o carro a ficar mais preso e percebemos que algo não estava bem quando não conseguimos ultrapassar uma subida. Parámos para tentar descobrir o que era e passado algum tempo o Miguel Barbosa passou por nós com relativa facilidade. O carro andava mas dava uns coices. Optámos por ir por uma zona menos íngreme e acabámos por conseguir chegar ao fim quando cheguei a pensar que ficava lá. A contagem decrescente já começou mas as dificuldades vão continuar até ao fim", terminou.
 

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Filipe Campos: "VW aumenta avanço"

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Mais uma etapa, em que o azar bateu à porta de Stephane Peterhansel, que quando liderava a etapa, ficou preso numa duna, conseguindo somente o sexto lugar nesta especial.
Filipe Campos: "VW aumenta avanço" -

Mas o homem do dia foi sem duvida, Nasser Al-Attiyah, que, ao vencer a etapa, reduziu a desvantagem para o colega de equipa, Carlos Sainz, que foi segundo, para 8m36s. Gostava também de realçar a excelente prestação de Chicherit que fez quarto tempo do dia, e os Portugueses, Carlos Sousa e Miguel Barbosa, que voltaram a assinar uma excelente etapa conseguindo o nono e o décimo primeiro posto respectivamente, que lhes permitiu subir na classificação: Sousa para o sexto lugar, enquanto Barbosa é agora 11º.

Nas motos, o mais rápido do pelotão foi, sem margem para dúvida, o espanhol Marc Coma. Mas o Dakar é uma prova de resistência e de regularidade, e o mais regular tem sido o francês Despres, que lidera. Entre os Portugueses, Hélder Rodrigues, continua em quarto, depois do sétimo lugar de hoje, enquanto o Rúben Faria continua a fazer uma corrida de trás para a frente. Com o décimo lugar de hoje o algarvio subiu mais dois lugares na classificação, sendo agora 12º.

Destaque ainda para os outros dois pilotos lusos em prova, nos carros Ricardo Leal dos Santos continua a fazer uma corrida regular e sem sobressaltos, sendo 13º, apesar do 16º lugar de hoje, enquanto que nas motos Bianchi Prata, que foi 27º nesta especial, ocupa o 36º da geral.
 

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Miguel Barbosa: "Foi a melhor etapa que tivemos até agora"

Miguel Barbosa e Miguel Ramalho conseguiram hoje o melhor resultado desde que deram início ao Dakar 2010 Argentina Chile, com o 11º lugar na Etapa 9, resultado que lhes permitiu regressar ao 12º lugar da classificação geral.
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A dupla portuguesa, ao contrário das etapas anteriores, não sofreu problemas de maior, o que lhes possibilitou quase sempre, rolar a um bom ritmo.
À chegada ao parque de assistência os pilotos do Mitsubishi Racing Lancer MPR-13 estavam satisfeitos com o desfecho do dia: "Foi a melhor etapa que tivemos até agora. Depois dos azares de ontem é com alguma satisfação que terminamos este dia. A especial, tal como a maioria de todas as outras, foi particularmente complicada com muita areia", começou por explicar o piloto português que hoje se despediu do deserto do Atacama.
A entrada na etapa foi feita com algumas reservas mas há medida que os quilómetros iam passando a confiança ganhava terreno e o andamento também: "Entrámos cautelosos porque sabíamos que não nos esperavam facilidades. Mas estava tudo a correr bem e começámos a impor um bom ritmo. Os únicos problemas com que nos deparámos foram: numa zona de dunas em que existiam muitas motas caídas o que nos obrigou a seguir por um caminho que não correspondia ao correcto. Enveredámos por um lado da montanha e depois tivemos de voltar para trás. E quando já estávamos a 10 quilómetros do final, rebentámos uma roda e fomos obrigados a substituí-la. Exceptuando esses dois detalhes, tudo o resto correu na perfeição", disse.
Miguel Barbosa conseguiu assim o seu melhor resultado desde que deu início à grande maratona: "Sentimos ao longo da etapa que estávamos a ter um bom desempenho. As coisas estavam a fluir bem. Agora só esperamos que assim continue até ao final. Depois de tantos problemas, acho que já merecemos", concluiu Miguel Barbosa.
 

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Dakar: Peterhansel vence mais uma

Trio da Volkswagen, no entanto, ainda tem boa vantagem
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8ª etapa: Antofagasta/Copiapó
Deslocamento: 96 km / especial: 472 km - total: 568 km
Sempre favorito a conquistar o Rally Dakar, o francês Stephane Peterhansel venceu mais uma especial na edição deste ano. Mesmo assim, o piloto da BMW continua longe da 1ª colocação na classificação geral.

Nove vezes vencedor do maior rali do mundo, Peterhansel liderou a prova no terceiro e quarto dias, mas teve problemas na quinta etapa, perdendo quase 1h30min. Ele vem tentando se recuperar desde então, mas permanece mais de 2h atrás do líder, o espanhol Carlos Sainz, da Volkswagen.

Sainz aliás, manteve a consistência com a 2ª posição na etapa disputada neste domingo, entre as cidades de Antofagasta e Copiapó, no Chile. Ele foi seguido por seus companheiros Mark Miller, Giniel de Villiers e Nasser Al-Attiyah.

Na classificação geral, o espanhol abriu 14 minutos sobre Al-Attiyah. Miller ocupa o 3º posto, à frente de Peterhansel e de Guerlain Chicherit.

Confira os dez primeiros colocados na especial deste domingo:

1. Stephane Peterhansel (BMW)
2. Carlos Sainz (Volkswagen)
3. Mark Miller (Volkswagen)
4. Giniel de Villiers (Volkswagen)
5. Nasser Al-Attiyah (Volkswagen)
6. Orlando Terranova (Mitsubishi)
7. Carlos Sousa (Mitsubishi)
8. Guerlain Chicherit (BMW)
9. Krzysztof Holowczyc (Nissan)
10. Guilherme Spinelli (Mitsubishi)

Confira os dez primeiros colocados na classificação geral:

1. Carlos Sainz (Volkswagen)
2. Nasser Al-Attiyah (Volkswagen)
3. Mark Miller (Volkswagen)
4. Stephane Peterhansel (BMW)
5. Guerlain Chicherit (BMW)
6. Krzysztof Holowczyc (Nissan)
7. Carlos Sousa (Mitsubishi)
8. Guilherme Spinelli (Mitsubishi)
9. Giniel de Villiers (Volkswagen)
10. Orlando Terranova (Mitsubishi)

Confira os líderes nas outras categorias:

Motos: Cyril Despres (KTM)
Quadriciclos: Marcos Patronelli (Yamaha)
Caminhões: Vladimir Chagin/Semen Yakubov/Sergey Savostin (KAMAZ)
 
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