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Investigação da Universidade de Durham, no Reino Unido, indica que os benefícios incluem pressão sanguínea e ritmo cardíaco mais baixos, melhor qualidade de sono e menos fadiga.
Os investigadores avaliaram dez estudos com um total de 16.600 pessoas. Foi observado que pessoas que trabalham em empregos mais flexíveis (que permitem maior controlo sobre suas funções e horários) podem gozar de melhor bem-estar físico e mental do que os que têm menos controlo sobre o seu trabalho.
De acordo com os especialistas, diversos estudos têm mostrado a relação entre a «alta tensão do trabalho» (definida como a combinação de grandes exigências no trabalho com o pouco controlo do trabalhador sobre suas funções) e maiores taxas de doença cardíaca, depressão e outras doenças.
Apesar disso, os autores destacam que estudo não prova que agendas mais flexíveis no trabalho levam a melhor saúde, mas apoia a teoria de que «controlo sobre o próprio trabalho é bom para a saúde».
Os benefícios das ocupações mais flexíveis para a saúde ocorreriam por causa do seu menor nível de stress, ou por oferecer mais tempo livre para a prática de actividade física.
Entre os quatro estudos avaliados que davam ênfase às políticas de «auto-agendamento do trabalho», três apresentaram benefícios para a saúde com essa prática. Num deles, por exemplo, os resultados indicaram que os funcionários de uma companhia aérea que participaram nessa política tiveram redução de seis pontos na pressão sistólica após sete a oito meses, enquanto a sua taxa cardíaca em descanso declinou em seis batimentos por minuto.
Além disso, outros dois estudos mostraram que os trabalhadores que têm a possibilidade de uma reforma gradual ou parcial – em vez de serem forçados a parar de trabalhar – relataram mais bem-estar emocional após um ano do que aqueles que tinham menos controlo sobre a sua reforma.
Os investigadores destacam a necessidade de desenvolvimento de testes randomizados controlados antes de se chegar a alguma conclusão sobre o assunto. «Os dados que temos [publicados na revista médica Cochrane Database of Systematic Reviews] são mais indicativos do que conclusivos», explicam.
Porém, recomendam que empregadores e políticos pensem em formas de tornar o trabalho mais flexível, com o objectivo de promover a saúde do funcionário.
sp.
Os investigadores avaliaram dez estudos com um total de 16.600 pessoas. Foi observado que pessoas que trabalham em empregos mais flexíveis (que permitem maior controlo sobre suas funções e horários) podem gozar de melhor bem-estar físico e mental do que os que têm menos controlo sobre o seu trabalho.
De acordo com os especialistas, diversos estudos têm mostrado a relação entre a «alta tensão do trabalho» (definida como a combinação de grandes exigências no trabalho com o pouco controlo do trabalhador sobre suas funções) e maiores taxas de doença cardíaca, depressão e outras doenças.
Apesar disso, os autores destacam que estudo não prova que agendas mais flexíveis no trabalho levam a melhor saúde, mas apoia a teoria de que «controlo sobre o próprio trabalho é bom para a saúde».
Os benefícios das ocupações mais flexíveis para a saúde ocorreriam por causa do seu menor nível de stress, ou por oferecer mais tempo livre para a prática de actividade física.
Entre os quatro estudos avaliados que davam ênfase às políticas de «auto-agendamento do trabalho», três apresentaram benefícios para a saúde com essa prática. Num deles, por exemplo, os resultados indicaram que os funcionários de uma companhia aérea que participaram nessa política tiveram redução de seis pontos na pressão sistólica após sete a oito meses, enquanto a sua taxa cardíaca em descanso declinou em seis batimentos por minuto.
Além disso, outros dois estudos mostraram que os trabalhadores que têm a possibilidade de uma reforma gradual ou parcial – em vez de serem forçados a parar de trabalhar – relataram mais bem-estar emocional após um ano do que aqueles que tinham menos controlo sobre a sua reforma.
Os investigadores destacam a necessidade de desenvolvimento de testes randomizados controlados antes de se chegar a alguma conclusão sobre o assunto. «Os dados que temos [publicados na revista médica Cochrane Database of Systematic Reviews] são mais indicativos do que conclusivos», explicam.
Porém, recomendam que empregadores e políticos pensem em formas de tornar o trabalho mais flexível, com o objectivo de promover a saúde do funcionário.
sp.