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PSOPortugal – Associação Portuguesa da Psoríase
Medicamentos para Psoríase comparticipados pelo Escalão “A” A Assembleia da República aprovou a comparticipação, dos medicamentos queratolíticos e antipsoriáticos, destinados aos doentes de psoríase, pelo escalão “A” do Serviço Nacional de Saúde. A lei entra em vigor com o Orçamento de Estado para 2010.
A passagem ao Escalão “A” de comparticipação (actualmente 95%), pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) dos medicamentos de uso exclusivo dos doentes de psoríase, é uma reivindicação de há 5 anos que a PSOPortugal – Associação Portuguesa da Psoríase vê agora satisfeita.
Segundo Vítor Baião, presidente da PSOPortugal “estamos perante uma grande conquista de todos os doentes de psoríase. Esta é uma doença para toda a vida e os seus tratamentos implicam elevados custos para os seus portadores. Era imprescindível que o Estado Português reconhecesse a psoríase como doença crónica e criasse condições para que todos os doentes tenham acesso ao tratamento”.
A psoríase é uma é uma desordem sistémica e auto-imune que se manifesta no nosso maior órgão – a pele. Como doença não contagiosa, pode surgir em qualquer idade e atinge, só em Portugal, cerca de 250.000 pessoas e 1 a 3% da população mundial. O seu aspecto, extensão, evolução e gravidade são muito variáveis, caracterizando-se, geralmente, pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e descamativas, que afectam preferencialmente os cotovelos, joelhos, região lombar e couro cabeludo, sendo que, nos casos mais graves, a psoríase chega a atingir mais de 90% do corpo.
Fonte:Grupogci
Medicamentos para Psoríase comparticipados pelo Escalão “A” A Assembleia da República aprovou a comparticipação, dos medicamentos queratolíticos e antipsoriáticos, destinados aos doentes de psoríase, pelo escalão “A” do Serviço Nacional de Saúde. A lei entra em vigor com o Orçamento de Estado para 2010.
A passagem ao Escalão “A” de comparticipação (actualmente 95%), pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) dos medicamentos de uso exclusivo dos doentes de psoríase, é uma reivindicação de há 5 anos que a PSOPortugal – Associação Portuguesa da Psoríase vê agora satisfeita.
Segundo Vítor Baião, presidente da PSOPortugal “estamos perante uma grande conquista de todos os doentes de psoríase. Esta é uma doença para toda a vida e os seus tratamentos implicam elevados custos para os seus portadores. Era imprescindível que o Estado Português reconhecesse a psoríase como doença crónica e criasse condições para que todos os doentes tenham acesso ao tratamento”.
A psoríase é uma é uma desordem sistémica e auto-imune que se manifesta no nosso maior órgão – a pele. Como doença não contagiosa, pode surgir em qualquer idade e atinge, só em Portugal, cerca de 250.000 pessoas e 1 a 3% da população mundial. O seu aspecto, extensão, evolução e gravidade são muito variáveis, caracterizando-se, geralmente, pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e descamativas, que afectam preferencialmente os cotovelos, joelhos, região lombar e couro cabeludo, sendo que, nos casos mais graves, a psoríase chega a atingir mais de 90% do corpo.
Fonte:Grupogci