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Quatro homens, acusados de terem participado no ataque ao palácio presidencial da Guiné-Equatorial em Fevereiro de 2009, foram executados no sábado, no dia em que foram condenados à morte, anunciou a Amnistia Internacional (AI).
José Abeso Nsue Nchama, ex-capitão das Forças Terrestres, Manuel Ndong Anseme, adjunto, Jacinto Micha Obiang, controlador alfandegário e membro da segurança presidencial, e Alípio Ndong Asumu «foram executados a 21 de Agosto, imediatamente após terem sido condenados pelo tribunal militar de Malabo», capital do país, refere a AI, em comunicado divulgado na segunda-feira.
Os quatro homens foram considerados «criminalmente responsáveis e autores de delitos de atentado contra o chefe de Estado e representante do governo, terrorismo e traição», segundo o veredicto, citado pela AI.
A 17 de Fevereiro do ano passado, homens armados tentaram desembarcar em Malabo. As autoridades afirmam ter respondido ao ataque que, a seu ver, visava o palácio presidencial.
A Guiné-Equatorial detém, desde 2006, o estatuto de membro associado da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, cuja cimeira de Luanda (Angola) de Julho debateu o seu pedido de adesão, adiando, porém, uma decisão
Segundo contas da Amnistia, a Guiné Equatorial está entre os 58 países e territórios no mundo que mantêm a pena de morte.
Diário Digital / Lusa
José Abeso Nsue Nchama, ex-capitão das Forças Terrestres, Manuel Ndong Anseme, adjunto, Jacinto Micha Obiang, controlador alfandegário e membro da segurança presidencial, e Alípio Ndong Asumu «foram executados a 21 de Agosto, imediatamente após terem sido condenados pelo tribunal militar de Malabo», capital do país, refere a AI, em comunicado divulgado na segunda-feira.
Os quatro homens foram considerados «criminalmente responsáveis e autores de delitos de atentado contra o chefe de Estado e representante do governo, terrorismo e traição», segundo o veredicto, citado pela AI.
A 17 de Fevereiro do ano passado, homens armados tentaram desembarcar em Malabo. As autoridades afirmam ter respondido ao ataque que, a seu ver, visava o palácio presidencial.
A Guiné-Equatorial detém, desde 2006, o estatuto de membro associado da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, cuja cimeira de Luanda (Angola) de Julho debateu o seu pedido de adesão, adiando, porém, uma decisão
Segundo contas da Amnistia, a Guiné Equatorial está entre os 58 países e territórios no mundo que mantêm a pena de morte.
Diário Digital / Lusa