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Um dos detidos é um jovem de 16 anos, pastor e agricultor, que tinha como intenção renovar as pastagens para o gado
A Polícia Judiciária (PJ) de Vila Real anunciou, esta terça-feira, dois homens suspeitos de atear fogos florestais.
Um dos suspeitos, de 25 anos, é suspeito de ter ateado, nos dias 29 de Agosto e 4 de Setembro, três focos de incêndio florestal nas proximidades de Chão de Couce, Ansião.
O outro suspeito é um jovem de 16 anos, pastor e agricultor, suspeito de ter ateado, em Julho e Agosto, na zona de Ribeira de Pena, dois incêndios florestais. De acordo com comunicado emitido pela PJ, este detido poderá ainda ser autor de outros incêndios deflagrados na mesma zona já este ano. Terá usado isqueiros e uma vela para atear os fogos e o motivo seria a renovação de pastagens para gado caprino.
Além de consumirem pinheiros, eucaliptos e mato, os fogos em causa colocaram em perigo vasta área florestal do Parque Natural da Serra do Alvão.
Os detidos vão ser presentes a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
A Polícia Judiciária já deteve 38 suspeitos de fogo posto este ano. De entre os detidos, 21 encontram-se em prisão preventiva.
TVI24
A Polícia Judiciária (PJ) de Vila Real anunciou, esta terça-feira, dois homens suspeitos de atear fogos florestais.
Um dos suspeitos, de 25 anos, é suspeito de ter ateado, nos dias 29 de Agosto e 4 de Setembro, três focos de incêndio florestal nas proximidades de Chão de Couce, Ansião.
O outro suspeito é um jovem de 16 anos, pastor e agricultor, suspeito de ter ateado, em Julho e Agosto, na zona de Ribeira de Pena, dois incêndios florestais. De acordo com comunicado emitido pela PJ, este detido poderá ainda ser autor de outros incêndios deflagrados na mesma zona já este ano. Terá usado isqueiros e uma vela para atear os fogos e o motivo seria a renovação de pastagens para gado caprino.
Além de consumirem pinheiros, eucaliptos e mato, os fogos em causa colocaram em perigo vasta área florestal do Parque Natural da Serra do Alvão.
Os detidos vão ser presentes a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
A Polícia Judiciária já deteve 38 suspeitos de fogo posto este ano. De entre os detidos, 21 encontram-se em prisão preventiva.
TVI24