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Fumadores portugueses pedem ajuda para deixar os cigarros, mas os profissionais deparam-se com situações cada vez mais complicadas, associadas a problemas de saúde, sociais e económicos, que dificultam o tratamento, alertou hoje uma especialista.
"Esta conjuntura em que vivemos complica muito todo o processo. O fumador, por um lado, até iria poupar dinheiro ao deixar de fumar, (...) por outro lado, ainda tem, infelizmente, de pagar os fármacos para a cessação tabágica", afirmou à agência Lusa Ivone Pascoal, da Comissão do Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.
A propósito do Dia Nacional do Não Fumador, que se assinala na quarta feira, a especialista referiu que, com base nas estatísticas existentes, parece haver uma diminuição da prevalência dos fumadores em Portugal, mas é uma tendência que avança "muito lentamente". Nas consultas, "temos cada vez fumadores mais difíceis, com mais problemas de saúde, com outro tipo de situações que dificultam o deixar de fumar, nomeadamente a ansiedade e a depressão, e com problemas sociais e económicos" que tornam mais complicada a resolução das situações, salientou a pneumologista responsável pela consulta de desabituação tabágica do Centro Hospitalar Gaia-Espinho.
O tabaco é o principal fator de risco para o cancro do pulmão, a segunda causa de morte por doença oncológica, em Portugal, segundo a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Ivone Pascoal explicou que, além da força de vontade -"o ingrediente indispensável" para deixar de fumar -, ajuda muito que o fumador tenha acesso a boas práticas na cessação tabágica, como um acompanhamento e tratamento farmacológico adequado à sua situação.
dd.
"Esta conjuntura em que vivemos complica muito todo o processo. O fumador, por um lado, até iria poupar dinheiro ao deixar de fumar, (...) por outro lado, ainda tem, infelizmente, de pagar os fármacos para a cessação tabágica", afirmou à agência Lusa Ivone Pascoal, da Comissão do Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.
A propósito do Dia Nacional do Não Fumador, que se assinala na quarta feira, a especialista referiu que, com base nas estatísticas existentes, parece haver uma diminuição da prevalência dos fumadores em Portugal, mas é uma tendência que avança "muito lentamente". Nas consultas, "temos cada vez fumadores mais difíceis, com mais problemas de saúde, com outro tipo de situações que dificultam o deixar de fumar, nomeadamente a ansiedade e a depressão, e com problemas sociais e económicos" que tornam mais complicada a resolução das situações, salientou a pneumologista responsável pela consulta de desabituação tabágica do Centro Hospitalar Gaia-Espinho.
O tabaco é o principal fator de risco para o cancro do pulmão, a segunda causa de morte por doença oncológica, em Portugal, segundo a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Ivone Pascoal explicou que, além da força de vontade -"o ingrediente indispensável" para deixar de fumar -, ajuda muito que o fumador tenha acesso a boas práticas na cessação tabágica, como um acompanhamento e tratamento farmacológico adequado à sua situação.
dd.