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O Iraque executou 257 pessoas condenadas à morte, das quais seis eram mulheres, desde Agosto de 2005, disse, hoje, quinta-feira, o vice-ministro da Justiça, Buchu Ibrahim.
"As execuções iniciaram-se em Agosto de 2005 e existem actualmente 37 condenados que podem ser executados dado a sua sentença ter sido aprovada pelo Conselho Presidencial", afirmou Buchu Ibrahim à agência noticiosa francesa AFP.
O vice-ministro da Justiça indicou, ainda, que os 251 homens e seis mulheres foram executados desde que o Iraque suspendeu a moratória sobre a pena de morte, imposta pelos norte-americanos, após a invasão em 2003, que originou a queda do regime de Saddam Hussein.
Segundo o responsável, em 2010 foram executadas 17 pessoas, menos 107 relativamente a 2009.
A pena de morte é aplicada em casos de assassínio, terrorismo, raptos, tráfico de droga e crimes contra a humanidade. As execuções são, geralmente, por enforcamento.
Segundo o ministro do Interior, Jawad al-Bolani, as prisões iraquianas contam com 835 condenados à morte que esperam a sua execução.
De acordo com o processo penal, um condenado à morte em primeira instância pode recorrer, sendo a sentença ratificada pela presidência iraquiana antes de ser realizada.
Na sequência do Dia Internacional dos Direitos Humanos, na sexta-feira passada, o chefe da missão da ONU no Iraque, Ad Melkert, apelou a Bagdade para abolir a pena capital.
Jornal de Notícias
"As execuções iniciaram-se em Agosto de 2005 e existem actualmente 37 condenados que podem ser executados dado a sua sentença ter sido aprovada pelo Conselho Presidencial", afirmou Buchu Ibrahim à agência noticiosa francesa AFP.
O vice-ministro da Justiça indicou, ainda, que os 251 homens e seis mulheres foram executados desde que o Iraque suspendeu a moratória sobre a pena de morte, imposta pelos norte-americanos, após a invasão em 2003, que originou a queda do regime de Saddam Hussein.
Segundo o responsável, em 2010 foram executadas 17 pessoas, menos 107 relativamente a 2009.
A pena de morte é aplicada em casos de assassínio, terrorismo, raptos, tráfico de droga e crimes contra a humanidade. As execuções são, geralmente, por enforcamento.
Segundo o ministro do Interior, Jawad al-Bolani, as prisões iraquianas contam com 835 condenados à morte que esperam a sua execução.
De acordo com o processo penal, um condenado à morte em primeira instância pode recorrer, sendo a sentença ratificada pela presidência iraquiana antes de ser realizada.
Na sequência do Dia Internacional dos Direitos Humanos, na sexta-feira passada, o chefe da missão da ONU no Iraque, Ad Melkert, apelou a Bagdade para abolir a pena capital.
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