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O sexo oral.

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GF Ouro
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O sexo é um assunto delicado pois remete ao desejo e a possibilidade de
prazer, combatido como transgressão, uma experiência cercada de mitos,
medos e mistérios.

A virgindade é apenas mais um ícone de resistência.

A excitação sexual, acontece antes de qualquer tentativa de viver a
sexualidade em sua plenitude, tendo na masturbação, a primeira manifestação
sexual provocada pelo toque.

O sexo oral, vem a ser a estimulação das áreas genitais com a boca,
estendendo o prazer sexual, sem transgredir as regras sexuais no exercício
da sexualidade por meio da relação sexual, como mantenedor de uma
sexualidade faz de conta, ganhando cada vez mais status de permanência.

Com o advento de maiores cuidados com a higiene e descoberta das sensações
provocadas pelo toque bucal, o sexo oral passou a ser protagonista de
uma possibilidade rica, principalmente nas chamadas preliminares. Um
excitamento preparatório que facilita e aumenta as possibilidades de um
prazer maior.

Para as mulheres, o sexo oral funciona como um estimulador, com maiores
possibilidades de alcançar o orgasmo, com carícias intensas da boca nos
genitais, tendo no excitamento o desencadear do prazer.

Já para os homens, o sexo oral, traz um momento especial de prazer, com
o excitamento da boca direto no pênis.

As sensações são especialmente agradáveis, facilitando o prazer. Sem
falar que se sente acolhido e desejado pela parceira numa manifestação
de plena entrega.

Nas relações homossexuais, o sexo oral tornou-se uma condição importante
em que os parceiros se entregam, facilitando o comprometimento de uma
relação sexual estimulante e realizadora.

O sexo oral, entre as adolescentes, parece ser valorizado na medida que
escapa do peso da transgressão, ao mesmo tempo em que é mantida a
virgindade, maquiando ou encobrindo os preceitos sociais com relação a
virgindade e assim se transformando numa forma de viver a sexualidade
emergente, sem parecer transgressão aos conceitos sociais ou familiares.

Podemos entender que a virgindade deixa de existir exatamente no momento
em que a pessoa toma consciência de sua excitação, começando a sentir
as sensações sexuais, o contato sexual pode ser estendido como um
rompimento da até então imaginada virgindade.

O sexo oral, embora seja uma forma de erotismo, carece de alguns
cuidados de higiene.

Ainda não se comprovou que o contato oral, pudesse transmitir o vírus da
Aids, mas pode ser um meio de transmissão de outras doenças sexualmente
transmissíveis as ( DSTs ), como herpes, hpv, entre outras.

Considerando alguns aspectos estatísticos, pesquisas americanas dão
conta de que 80% das garotas de 14 anos são virgens, embora 25% deste
total já tenham em algum momento praticado o sexo oral.

Entre os adolescentes, 47% se disseram virgens, embora 35% já tenham
tido algum tipo de experiência sexual, como sexo oral ou masturbação mútua.

Também em pesquisas recentes, constatou-se que o número de adolescentes
que praticam o sexo oral é cada vez maior e cada vez mais cedo.

As manifestações sexuais na adolescência fazem com que os jovens
encontrem no sexo oral uma forma de satisfazer seus desejos sexuais
emergentes, sem parecer que estão fazendo o sexo proibido (a penetração
vaginal), lembrar ainda que com o sexo oral, está descartada uma possível
gravidez.

O sexo oral pode ser saudável e estimulante do excitamento, embora mereça
alguns cuidados, tanto de higiene quanto de proteção.
 
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