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PSI-20 ganha 1,49% impulsionado pelo sector da energia

PSI-20 ganha 1,49% impulsionado pelo sector da energia

A bolsa nacional fechou a sessão em alta, animada pela Galp Energia e EDP.

Na Europa a tendência foi igualmente positiva, com os mercados impulsionados pelo acordo entre os líderes dos países do euro para reforçar as regras de disciplina e governação, bem como pelo anúncio de investimento do Banco Central da China.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,49% para 5.546,12 pontos, com 16 cotadas em alta e quatro cotadas em queda.

Os restantes mercados do Velho Continente estiveram também a somar ganhos ao longo do dia, animados pela Cimeira dos líderes europeus que decorreu ontem e hoje em Bruxelas.

Os líderes políticos acordaram um novo "compacto" orçamental para ajudar a restaurar a confiança dos investidores e a conter a crise orçamental para assinar um Tratado internacional, o qual irá colocar um travão à crise da dívida soberana na Europa.

O optimismo dos investidores em relação às conclusões da cimeira motivou as subidas das praças europeias. O acordo inter-governamental a que os líderes europeus chegaram deverá ser apoiado por 26 países da União Europeia, constituída por 27 países, dado que o Reino Unido se auto-excluiu.

O acordo inter-governamental deverá levar os países a convergir para uma união económica e orçamental, com regras mais apertadas de controlo orçamental.

O objectivo é devolver a credibilidade ao bloco europeu.

Também o anúncio do Banco Central da China de que poderá utilizar cerca de 300 mil milhões de dólares das suas reservas para investir nos Estados Unidos e na Europa, esteve a impulsionar as bolsas europeias.

Por cá, a Galp Energia e a Portugal Telecom foram as cotadas que mais impulsionaram o índice nacional no fecho da sessão.

A petrolífera avançou 2,80% para 11,76 euros, e a empresa de telecomunicações somou 2,35% para 4,798 euros.

Seguiu-se a EDP, que subiu 1,20% para 2,449 euros.

No restante sector energético a tónica foi igualmente positiva.

A EDP Renováveis ganhou 1,28% para 4,355 euros, e a REN valorizou 1,28% para 1,98 euros.

A Zon foi a quarta cotada que mais impulsionou o índice nacional, a valorizar 6,23% para 2,20 euros.

A Sonae Indústria cresceu 1,71% para 1,25 euros, e a Semapa aumentou 2,43% para 5,566 euros.

A Mota-Engil subiu 0,47% para 1,075 euros, e a Cimpor somou 1,08% para 5,155 euros.

A Brisa apreciou 1,97% para 2,531 euros.

No sector da banca a tendência foi mista. O BCP subiu 0,81% para 0,125 euros, e o BPI acrescentou 5,24% para 0,542 euros.

O Banif somou 10,86% para 0,388 euros, e o BES foi o título que mais travou os ganhos do PSI-20, com uma queda de 3,77% para 1,173 euros.

Em terreno negativo seguiu-se a Sonae, que recuou 1,07% para 0,463 euros, e a Altri, a cair 1,43% para 1,172 euros.

Também a Sonae Indústria depreciou 0,85% para 0,699 euros.


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PSI-20 cai mais de 2% com 19 cotadas em queda

PSI-20 cai mais de 2% com 19 cotadas em queda

A Energias de Portugal foi o único título que subiu, na recta final da privatização dos 21,35% que o Estado detém na eléctrica.

De resto, a bolsa acompanhou as quedas generalizadas da Europa que foram pressionadas pelo anúncio da Moody’s de revisão de "rating .

O principal índice da bolsa nacional recuou 2,35% para 5.416,01 pontos, com 19 cotadas a descer e uma em alta.

Entre as principais praças europeias a tendência também foi negativa.

A contribuir para a tendência negativa nos mercados esteve o anúncio da Moody’s de que irá rever os "ratings" da dívida dos países da União Europeia, uma vez que na Cimeira Europeia da semana passada os líderes políticos não apresentaram "medidas políticas decisivas" para travar a crise da dívida.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a Galp Energia, que recuou 4,29% para 11,255 euros por acção.

No restante sector, a EDP Renováveis caiu 3,79% para os 4,19 euros enquanto a Energias de Portugal travou maiores perdas com um ganho de 0,78% para os 2,468 euros.

A privatização dos 21,35% que o Estado detém na eléctrica encontra-se na recta final, com o Governo a escolher entre quatro propostas que avaliam a cotada um preço superior ao seu valor de mercado.

A contribuir para a tendência fechou ainda a Portugal Telecom com uma desvalorização de 3,06% para os 4,651 euros bem como a Jerónimo Martins, que perdeu 1,56% para os 12,90 euros.

Na banca, o BCP perdeu 4% para os 0,12 euros, o BES caiu 3,67% para os 1,13 euros e o Banco BPI depreciou 5,17% para os 0,514 euros.


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Banca desliza mais de 7% e arrasta bolsa para uma queda superior a 1%

Banca desliza mais de 7% e arrasta bolsa para uma queda superior a 1%


A bolsa nacional fechou a perder mais de 1%, num dia em que a banca voltou a registar forte perdas.

As congéneres europeias também acentuaram as quedas, com os principais índices a descerem entre 1 e 3%.

O PSI-20 recuou 1,39% para 5.268,37 pontos, com 16 acções a descer, duas a subir e duas a descer.

Entre os principais índices europeus a tendência foi semelhante, com os receios relativos à crise de dívida na Europa a acentuar-se.

A banca voltou a destacar-se com o BES a desvalorizar 7,48% para 0,99 euros, depois de ter tocado nos 0,98 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde que negoceia em bolsa.

O BCP foi o único que conseguiu perder menos de 6%, ao ceder 5,36% para 0,106 euros.

O BPI recuou 8,96% para 0,437 euros e o Banif caiu 8,81% para 0,321 euros.

O sector está igualmente a cair no resto da Europa, com o índice europeu da banca, o Stoxx, a ceder mais de 2%, com 46 dos 50 membros a desvalorizar.

Mas não é só a banca que pressionou o principal índice nacional.

A Galp Energia, que tem oscilado entre ganhos e perdas acentuados nos últimos dias, caiu 3,08% para 11,32 euros.

Já a EDP fechou estável nos 2,41 euros.

A Jerónimo Martins cedeu 1,00% para 2,38 euros.

A contrariar esteve a EDP Renováveis, ao subir 4,24% para 4,351 euros, e a REN, que avançou 0,26% para 1,955 euros.


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JM, PT e REN impulsionam PSI-20

JM, PT e REN impulsionam PSI-20


A bolsa nacional acompanhou a tendência de algumas congéneres europeias, num dia marcado por alguma volatilidade.

O PSI-20 subiu 0,19% para 5.327,86 pontos, com sete cotadas a subir, 11 a descer e duas inalteradas.

Os restantes índices europeus fecharam mistos, com os receios relativos à crise de dívida a serem compensados pela valorização do sector automóvel.

Receios que se acentuaram depois de a Fitch ter ameaçado cortar o rating da França e de outros seis países da Zona Euro.

Por cá, a Jerónimo Martins foi o título que mais impulsionou com uma valorização de 1,59% para os 12,815 euros.

Alan Johnson é o novo administrador financeiro (CFO) da Jerónimo Martins, comunicou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O inglês assume o cargo a 1 de Janeiro de 2012.


A contribuir para a tendência esteve também a Portugal Telecom, que avançou 0,42%, e a REN, que ganhou 2,10% para os 1,848 euros.

A travar maiores ganhos fechou a Brisa, que caiu 1,59% para os 2,474 euros e o sector da banca.

O BCP depreciou 1,82% para os 0,108 euros, o BES perdeu 0,95% para os 1,04 euros e o Banco BPI desvalorizou 2,48% para os 0,432 euros.

No sector energético, a Galp Energia ficou estável nos 11,40 euros enquanto a EDP Renováveis e a EDP caíram 0,02% para os 4,539 euros e 0,04% para os 2,37 euros, respectivamente.

A China Three Gorges espera que o vencedor do concurso de privatização da EDP seja baseado em questões comerciais e não políticas.

E acredita que tem uma "ligeira vantagem" no processo, noticia o "Wall Street Journal


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Galp Energia aguenta bolsa nacional em terreno positivo

Galp Energia aguenta bolsa nacional em terreno positivo


Apesar de ter fechado em alta, a bolsa nacional registou um ganho muito aquém das congéneres europeias devido às quedas registadas no grupo EDP.

O principal índice da bolsa nacional avançou 0,43% para os 5.350,82 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda.

Este ganho ficou aquém dos registados nas principais praças europeias e norte-americanas.

Estes mercados avançam mais de 2% e 3% no dia em que foi revelado que a confiança dos empresários germânicos subiu, inesperadamente, em Dezembro, e pelo segundo mês consecutivo.

De Espanha também chegaram notícias animadoras, que ajudaram a impulsionar as praças do Velho Continente.

O país vizinho emitiu, esta manhã, mais dívida do que o previsto a uma taxa de juro muito inferior à do último leilão.

A taxa de juro da emissão a seis meses caiu para 2,435%, o que compara com a taxa de 5,227% implícita na emissão de dia 22 de Novembro.

Já a taxa de juro da emissão a três meses caiu saldou-se em 1,735%, o que compara com a taxa de 5,110% na emissão que teve lugar no último mês.

Grupo EDP perde mais de 1%

Estes dados animaram os mercados bolsistas mas na bolsa nacional a forte queda do grupo EDP não permitiu que o ganho do PSI-20 superasse os 0,43%.

A EDP perdeu 1,18% para os 2,342 euros, enquanto a EDP Renováveis recuou 1,23% para os 4,483 euros.

Mas o dia não foi só de quedas no sector da energia.

A Galp Energia acabou por ser a cotada que mais impulsionou a bolsa nacional, ao valorizar 0,88% para os 11,50 euros, e a REN avançou 2,22% para os 1,889 euros.

Na banca, a sessão também foi mista. O BCP ganhou 0,93% para os 0,109 euros, com mais de 29 milhões de títulos negociados, e o BES subiu 1,25% para os 1,053 euros.

Já o BPI recuou 1,85% para os 0,424 euros e o Banif desvalorizou 0,28% para os 0,354 euros.

Em forte alta encerrou a Sonae SGPS, que ganhou 4,88% para os 0,451 euros e a Sonae Capital, que valorizou 5% para os 21 cêntimos por acção.


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PSI-20 encerra a subir 1% impulsionado por forte alta da EDP

PSI-20 encerra a subir 1% impulsionado por forte alta da EDP


A bolsa nacional encerrou a sessão em alta, animada com grande impacto pelo sector energético, nomeadamente pela EDP.

A participação estatal da EDP foi hoje vendida aos chineses da Three Gorges, o que levou a energética portuguesa a disparar quase 4%.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1% para 5.332,53 pontos, com 15 cotadas em alta, quatro cotadas em queda e uma a negociar inalterada.

Na Europa a tónica foi também de ganhos ao longo de todo o dia, com os investidores a aguardarem os dados económicos dos Estados Unidos com expectativas positivas.

Foi hoje divulgada a confiança dos consumidores norte-americanos, que avançou em Dezembro para máximos de seis meses, subindo acima do previsto pelos economistas.

O índice da Thomson Reuters da Universidade de Michingan do sentimento do consumidor disparou de 64,1 em Novembro, para 69,9 em Dezembro.

Também foram revelados hoje os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, os quais caíram na semana passada para o nível mais baixo desde Abril de 2008.

Os dados do Departamento Laboral dos Estados Unidos revelam que, na semana passada, foram solicitados menos 4 mil subsídios de desemprego para um total de 364 mil.

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou hoje o PIB dos Estados Unidos para o terceiro trimestre, o qual cresceu a um ritmo inferior ao estimado no terceiro trimestre.

O PIB cresceu 1,8% entre Julho e Setembro deste ano.

No entanto, a anterior previsão do Governo norte-americano apontava para um crescimento superior de 2%.

A contrabalançar estiveram as expectativas económicas para os próximos meses nos Estados Unidos.

O índice que aponta o cenário económico para os próximos três a seis meses dos Estados Unidos subiu mais do que o esperado em Novembro.

O índice da Conference Board dos indicadores avançados dos EUA subiu 0,5%, quando em Outubro tinha registado um avanço de 0,9%.

Por cá, a EDP e a Galp Energia foram as cotadas que mais impulsionaram o índice nacional no fecho da sessão.

A energética somou 3,74% para 2,33 euros, após os chineses da Three Gorges terem vencido o processo de privatização da eléctrica nacional.

O Negócios apurou em primeira-mão que a chinesa “Three Gorges” é a vencedora do processo de privatização da participação do Estado na EDP, ou seja, é a empresa a quem o Estado vai entregar a fatia de 21,35% que detém actualmente na energética.

De acordo com um alerta da Euronext, as acções da EDP e da EDP Renováveis foram suspensas em bolsa a pedido dos reguladores. As acções das energéticas estiveram cerca de uma hora sem negociar.

Seguiu-se a petrolífera Galp Energia, que subiu 1,34% para 11,73 euros. No restante sector energético, a EDP Renováveis valorizou 0,07% para 3,51 euros, e a REN ganhou 0,96% para 1,887 euros.

Também o BES e o BCP estiveram em alta, a subir 4,07% para 1,10 euros, e 2,75% para 0,112 euros, respectivamente.

No restante sector da banca a tónica foi mista, com o BPI a apreciar 0,93% para 0,434 euros, e o Banif a cair 1,45% para 0,339 euros.

Ainda em terreno positivo encerrou a Brisa, a ganhar 0,73% para 2,492 euros, e a Cimpor, que somou 0,54% para 5,057 euros.

A Mota-Engil negociou inalterada nos 1,035 euros, e a Semapa apreciou 0,34% para 5,368 euros.

A Sonae Indústria aumentou 2,20% para 0,605 euros, e a Sonaecom SGPS avançou 1,82% para 1,172 euros.

A travar maiores ganhos do PSI-20 esteve a Jerónio Martins e a Portugal Telecom.

A retalhista perdeu 1,15% para 12,51 euros, e a empresa de telecomunicações deslizou 0,20% para 4,50 euros.

A Portucel recuou 0,57% para 1,73 euros.


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Fortes ganhos da banca levam a PSI-20 a subir mais de 1%

Fortes ganhos da banca levam a PSI-20 a subir mais de 1%


EDP encerrou em terreno negativo no dia que se seguiu à escolha do seu novo maior accionista e impediu um maior ganho do PSI-20.

Ainda assim, a bolsa nacional marcou uma valorização acima da registada pela maior parte das congéneres europeias.

A banca portuguesa esteve mesmo em destaque no Velho Continente.

A bolsa nacional voltou hoje a encerrar com uma valorização superior a 1%.

Um dia depois da privatização da EDP, não foi a eléctrica a estrela da sessão, já que até fechou em terreno negativo.

A banca, a Jerónimo Martins e a EDP Renováveis foram as cotadas que sustentaram os ganhos.

O PSI-20 subiu 1,29% para 5.401,40 pontos, contando com 17 cotadas em alta. Na Europa, o dia foi igualmente de ganhos, no entanto, mais ligeiros, com o Stoxx Europe 600 a somar 0,80%.

A impulsionar a sessão europeia estiveram os dados económicos dos Estados Unidos divulgados ontem e hoje – como a queda dos pedidos de subsídios de desemprego para um mínimo de 2008.
Banca dispara com BES a liderar

Tanto no Velho Continente como em Lisboa, foi a banca o sector em destaque durante a sessão, sendo que os bancos portugueses estiveram entre os que mais subiram na Europa.

O BES disparou 6,55% para negociar nos 1,172 euros, depois de ter realizado uma emissão de dívida garantida pelo Estado português no montante de mil milhões de euros.

Da mesma forma, o BCP somou 4,46% e terminou nos 0,117 euros.

A entidade liderada por Carlos Santos Ferreira foi hoje impulsionada pela notícia do “Público” de que, na sequência da privatização da EDP, está a ser discutida a entrada de capital chinês no BCP.

O volume da cotada foi elevado, com mais de 110 milhões de títulos trocados.

O BPI ganhou 2,07% para 0,443 euros, enquanto que o Banif cedeu 3,24% para fechar nos 0,328 euros, depois de a Moody’s ter reafirmado a perspectiva de novos cortes do “rating” da sua dívida.

EDP desce depois de somar 4%

A EDP até começou o dia em forte alta, reagindo com valorizações à venda de 21,35% do seu capital à China Three Gorges.

Contudo, os ganhos aliviaram e terminou a ceder 0,3% para 2,323 euros.

A Renováveis não caiu e conseguiu ganhar 3,17%, terminando a sessão nos 4,653 euros.

Ainda assim, foi o desempenho da Jerónimo Martins aquele que mais dinamizou o PSI-20. A dona dos supermercados Pingo Doce somou 2,08% para 12,77 euros.

A concorrente Sonae fechou nos 0,461 euros, ao ganhar 2,67%.

Hoje, o Governo angolano deu autorização para que o projecto Continente Angola seguisse em frente.

A primeira unidade deverá abrir em 2013, com base num investimento de 103 milhões de dólares (78,7 milhões de euros).

Zon sobe com fim de blindagem

Nas telecomunicações, a Zon Multimédia avançou 1,59% para 2,109 euros.

A Caixa Geral de Depósitos e o Grupo Espírito Santo pediram à operadora liderada por Rodrigo Costa que convoque uma assembleia geral para ser votado o fim dos limites aos direitos de voto da empresa, que se situa agora em 10%, indicou a Zon em comunicado à CMVM, confirmando, assim, a notícia do “Expresso”.

A Portugal Telecom somou 0,91% para 4,541 euros.


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Bolsa ganha 2,13% na melhor primeira sessão do ano em mais de uma década

Bolsa ganha 2,13% na melhor primeira sessão do ano em mais de uma década


EDP e Galp subiram 3% e impulsionaram o PSI-20.

A banca também esteve em destaque pela positiva naquela que foi a sétima sessão consecutiva de ganhos na bolsa nacional, o maior ciclo de subidas desde Fevereiro de 2007 e o melhor arranque de ano desde 1999.

O principal índice da bolsa nacional apreciou 2,13% para os 5.611,37 pontos com 17 acções em alta e três em queda.

A Europa também esteve em alta no primeiro dia de negociação do ano animada por dados económicos sobre a actividade industrial na

Alemanha e China, que superou as estimativas dos analistas.

Por cá, foi mesmo a sétima sessão consecutiva de ganhos (subida de 6,3%), um ciclo que não se verificava desde Fevereiro de 2007, mais de um ano antes da falência do Lehman Brothers.

Além disso, foi o melhor arranque desde 1999, quando subiu 4,19% no dia 4 de Janeiro de 1999.

A EDP foi o título que mais impulsionou com uma valorização de 2,89% para os 2,46 euros, na primeira sessão depois de assinado o contrato que oficializa a compra da posição estatal de 21,35% pela China Three Gorges.

No restante sector, a Galp Energia também foi determinante para a tendência ao subir 3,16% para os 11,74 euros, enquanto a EDP Renováveis avançou 0,74% para os 4,763 euros.

A contribuir para a tendência esteve a ainda a Jerónimo Martins, que somou 1,84% para os 13,025 euros.

O sector da banca também fechou em terreno positivo com BCP e Banco BPI a apreciarem 5,15% para os 0,143 euros e 1,46% para os 0,488 euros, respectivamente.

Já o BES subiu 0,07% para os 1,351 euros.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira está a subir há sete dias consecutivos, o que corresponde à maior série de ganhos desde Janeiro de 2010.

Nos últimos dias o sector da banca tem estado em alta, e no final da semana passada o banco liderado por Carlos Santos Ferreira ganhou perto de 8%, após o presidente da China Three Gorges ter dito que os "bancos chineses poderiam ter interesse no BCP".

Também o vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa acredita que se podem seguir novos investimentos em Portugal, sendo a banca o sector que se segue.

Ainda a impulsionar esteve a Portugal Telecom, que apreciou 0,92% para os 4,491 euros.

A Mota-Engil subiu 1,05% para 1,05 euros. O Millennium ib lançou uma nota de “research” no dia 29 de Dezembro, em que corta o seu “target” para 1,45 euros, mas mantém a recomendação de "comprar".

Os títulos da Zon avançaram 6,37% e encerraram nos 2,47 euros, o valor mais elevado desde Outubro de 2011.


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Galp dispara 5% e conduz PSI-20 a maior ciclo de ganhos desde 2007

Galp dispara 5% e conduz PSI-20 a maior ciclo de ganhos desde 2007


Petrolífera nacional acompanhou a subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e impulsionou a bolsa portuguesa.

As valorizações do BCP e da Zon também pesaram no comportamento positivo de Lisboa.

O PSI-20 avança há oito sessões consecutivas e acumula um ganho de 8% no período.

A força da Galp Energia foi hoje o grande impulso para a sessão da bolsa de Lisboa. BCP e Zon continuaram em forte alta e também pesaram no comportamento muito positivo da bolsa nacional.

O PSI-20 encerrou a segunda sessão do ano a somar 1,60% para 5.700,94 pontos, contando com 13 cotadas em alta, 6 em queda e uma inalterada.

Hoje foi a oitava sessão consecutiva do índice em terreno positivo, um ciclo que não se verificava desde Janeiro de 2007.

Na Europa, o dia também foi de ganhos, com a divulgação de dados positivos da produção industrial na China, na Índia e nos Estados Unidos.

Em Lisboa, foi mesmo a Galp Energia a cotada que mais ditou o desempenho do índice de referência.

Os preços do petróleo dispararam 4% nos mercados internacionais, devido a tensões no Irão e aos receios de limites à importação de matéria-prima vinda do segundo maior produtor da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

A notícia impulsionou a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira (na foto), que disparou 5,32% para 12,365 euros, num dia em que foram trocados mais de 1,5 milhões de títulos da empresa, acima da média diária e acima do volume das últimas sessões.

BCP volta a ganhar pela oitava sessão

Em alta esteve novamente o BCP.

O banco comandado por Carlos Santos Ferreira continua a ser impulsionado pela expectativa de participações chinesas no seu capital e já está há 10 sessões sem perder.

Hoje, a entidade ganhou 4,9% e chegou aos 0,15 euros.

Na banca, o BPI somou 1,64% para 0,496 euros. Já o Banif permaneceu inalterado nos 0,341 euros, enquanto que o BES cedeu terreno, perdendo 0,67% para cotar nos 1,342 euros.

Depois do avanço de 6% de ontem, a Zon Multimédia voltou a ganhar 6,07% e está nos 2,62 euros, dinamizada pelos rumores de consolidação e de reforços accionistas, depois da proposta de desblindagem de estatutos, que irá pôr termo ao limite aos direitos de voto na empresa.

A proposta será votada no próximo dia 30 de Janeiro.

No sector das telecomunicações, a Sonaecom continua a ser dinamizada pelo mesmo facto, com os rumores de consolidação.

A cotada somou 2,84% e está nos 1,269 euros. Já a Portugal Telecom avançou 1,31% para 4,55 euros.

No retalho, a Jerónimo Martins valorizou 0,77% para 13,125 euros, ao passo que a concorrente Sonae conseguiu apreciar 1,07% para cotar nos 0,473 euros.

Sonae Indústria em alta, EDP Renováveis e REN em queda

Em alta negociou ainda a Sonae Indústria, com a maior valorização do dia. A empresa somou 6,38% para 0,70 euros, respondendo à elevada volatilidade que envolve os mercados em que opera (painéis e madeira, por exemplo) e ainda recuperando do mínimo a que desceu o ano passado.

Na energia, a EDP Renováveis e a REN impediram uma maior desvalorização, ao caírem 0,9% para 4,72 euros e 1,1% para 2,07 euros, respectivamente. A EDP, depois da venda da posição estatal à China Three Gorges, ganhou 0,12% para 2,463 euros.

A eléctrica não cede há seis sessões.


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Bolsa nacional cai quase 2% com regresso dos receios em relação à banca

Bolsa nacional cai quase 2% com regresso dos receios em relação à banca


Os receios relativos à crise de dívida na Europa e à capacidade da banca em conseguir superar esta crise acentuaram-se e levaram a bolsa nacional a descer quase 2%.

O BCP caiu 12% e o BES mais de 8%. O PSI-20 caiu, assim, pela primeira vez em oito sessões.

O PSI-20 recuou 1,90% para 5.592,76 pontos, com 19 acções em queda e uma em alta.

Entre os congéneres europeus a tendência é igualmente de quedas, num dia marcado pelo anúncio do Unicredit sobre o aumento de capital que vai realizar, onde vai vender acções com um desconto de 43% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem.

Este anúncio fez com que os receios dos investidores em relação à Europa, à crise de dívida e à capacidade da banca superar esta crise aumentassem.

E isso foi reflectido nas bolsas europeias e norte-americanas.

O destaque da sessão volta assim a ser o sector bancário. O BCP deslizou 12% para 0,132 euros, depois de nas 10 sessões anteriores ter subido 37%, a beneficiar do alívio da pressão sobre o sector bancário e das notícias que davam conta do interesse chinês nos bancos portugueses.

Contudo, hoje o anúncio do Unicredit penalizou os ânimos dos investidores.

Mas não foi apenas o banco liderado por Carlos Santos Ferreira que registou hoje perdas acentuadas.

O BES caiu 8,79% para 1,224 euros, o BPI cedeu 5,04% para 0,471 euros e o Banif desvalorizou 4,69% para 0,325 euros.

A tónica foi negativa entre a grande maioria das cotadas nacionais. Só a EDP conseguiu escapar às perdas, ao subir 0,28% para 2,47 euros, ainda a beneficiar da venda dos 21,35% que o Estado detém aos chineses da China Three Gorges.

Entre o sector de telecomunicações as quedas também foram acentuadas. A Zon, que tem vindo a beneficiar da notícia de desblindagem dos estatutos (o que aumenta a especulação em torno de fusões e aquisições), cedeu 6,68% para 2,445 euros. A Portugal Telecom caiu 2,55% para 4,434 euros e a Sonaecom cedeu 3,07% para 1,23 euros.


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florindo

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Banca volta a afundar e leva PSI-20 para o vermelho

Banca volta a afundar e leva PSI-20 para o vermelho


A bolsa nacional desceu pela segunda sessão consecutiva e prolongou as perdas de ontem.

A EDP corrigiu dos ganhos das últimas sete sessões e foi a cotada que mais pressionou. A banca voltou a encerrar em forte queda.

O índice PSI-20 desceu 1,56% para 5.505,65 pontos, com 18 cotadas a descer e duas a subir.

Entre as principais praças europeias, a tendência também é de perdas pelo segundo dia consecutivo com os investidores a recearem que os bancos tenham de aumentar capital.

A EDP foi a cotada que mais pressionou na sessão de hoje.

A eléctrica caiu 2,83% para 2,40 euros e corrigiu parte dos ganhos das últimas oito sessões, em que ganhou 6,3% animada pela entrada da China Three Gorges no seu capital.

Já a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, avançou 0,32% para 4,70 euros por acção e a REN perdeu 2,45% para 1,951 euros.

Mas foi o sector da banca que mais se destacou pela negativa.

Em particular o BCP, que perdeu 8,33% para 0,121 euros e prolongou as perdas de 12% que registou na última sessão.

Em linha com as queda do sector na Europa, também o BES contribuiu para a tendência de perdas, ao recuar 6,86% para 1,14 euros, o Banco BPI declinou 2,34% para 0,46 euros por acção e o Banif desceu 6,77% para 0,303 euros.

Já a retalhista Jerónimo Martins valorizou 0,35% para 13,045 euros por acção e foi a mesmo a cotada que mais contrariou uma maior descida do índice.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom depreciou 0,99% para 4,39 euros por título, enquanto a Zon Multimédia depreciou 2,82% para 2,376 euros e a Sonaecom depreciou 0,89% para 1,219 euros.

Entre as 10 cotadas que desceram mais de 2% encontra-se a Altri, que recuou 2,19% para 1,162 euros e foi a cotada do sector de pasta e papel que mais depreciou.

A "holding" Semapa recuou 1,83% para 5,35 euros e a sua filial, Portucel, declinou 0,59% para 1,844 euros.

A Inapa, que distribui pasta do papel e que não integra o PSI-20, encerrou inalterada nos 0,13 euros.


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florindo

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PSI-20 ganha perto de 2% à boleia de fortes subidas da Galp e BCP

PSI-20 ganha perto de 2% à boleia de fortes subidas da Galp e BCP


Bolsa nacional contrariou as perdas na Europa e conseguiu valorizar perto de 2%, a compensar as perdas nas sessões anteriores.

BCP disparou 12% e a Galp subiu mais de 3%. Apenas duas das 20 cotadas do PSI-20 encerraram em terreno negativo.

A bolsa nacional valorizou hoje perto de 2%, recuperando das perdas das duas últimas sessões.

O BCP disparou 12% e a Galp Energia somou quase 4%, liderando os avanços no índice de referência nacional.

O PSI-20 subiu 1,70% para 5.599,20 pontos, contando apenas com duas cotadas em terreno negativo (Portugal Telecom e Cimpor).

A tendência geral nas praças do ocidente europeu foi de transaccção no terreno negativo, onde negociaram após a abertura em baixa de Wall Street.

Por cá, o BCP disparou 12,40% para negociar nos 0,136 euros, recuperando das fortes quedas das últimas sessões.

Foi a maior subida num só dia desde Maio de 2010.

O “Sol” escreve hoje que as negociações para que investidores chineses e brasileiros se tornem accionistas de referência do banco comandado por Carlos Santos Ferreira.

Negociaram hoje mais de 120 milhões de acções da cotada.

Na restante banca, o dia foi igualmente de ganhos. O BPI somou 4,35% para 0,48 euros, enquanto que o BES valorizou 4,30% para 1,189 euros.

Já o Banif ganhou 2,97% e encerrou nos 0,312 euros.

O sector financeiro recuperou das quebras que sentiu nos dias anteriores, pressionado pelo desconto de 43% a que o italiano UniCredit vendeu as acções no aumento de capital que anunciou.

Isto mesmo depois de o governador do Banco de Portugal ter admitido que a transferência dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social pode ter um impacto negativo de 2 mil milhões de euros nos resultados dos bancos.

Galp Energia soma perto de 4%, REN avança quase 3%

Em alta esteve também a Galp Energia.

A petrolífera avançou 3,71% para 12,71 euros, com os receios de que um embargo a importações de petróleo ao Irão possam elevar os preços da matéria-prima, com a redução da oferta.

Na energia, a EDP Renováveis destacou-se, ao ganhar 3,38% para terminar nos 4,859 euros.

Já a EDP voltou a valorizar 0,17% depois de ontem ter cedido terreno. A eléctrica encerrou o dia nos 2,404 euros.

Ainda no sector, a REN somou 2,51% e terminou nos 2 euros.

O desempenho positivo de hoje seguiu-se a quatro quedas consecutivas da energética.

Ontem, o “Económico” adiantou que o Governo está a ponderar adiar a privatização da empresa, depois da desistência dos americanos da Brookfield, deixando apenas capital chinês e do Omã na corrida para os 40% do seu capital que o estado quer alienar.

Aliás, a Oman Oil visitou a REN esta semana para discutir o processo, avançou ontem o Negócios.

A pressionar o PSI-20 esteve hoje a Portugal Telecom, com uma quebra de 0,23% para 4,38 euros.

Uma descida que contrariou as restantes empresas de telecomunicações.

A Zon Multimédia somou 1,22% para 2,405 euros, ao passo que a Sonaecom ganhou 1,72% para 1,24 euros.

Com ganhos mais ligeiros esteve o retalho.

A Jerónimo Martins ganhou 0,11% para 13,06 euros, enquanto que a Sonae subiu 0,22% para 0,45 euros.



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Matapitosboss

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Melhorou um pouco !

Esperemos que a tendência se mantenha!:espi28:
 

florindo

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Banca e EDP levam PSI-20 a fugir às perdas na Europa

Banca e EDP levam PSI-20 a fugir às perdas na Europa


A bolsa nacional encerrou com um ganho ligeiro de 0,22%, suportada pelos ganhos da EDP e do sector da banca, escapando às perdas da maioria dos índices europeus.

O PSI-20 encerrou a sessão de hoje em terreno positivo, contrariando a tendência da maioria das praças europeias.

Lisboa avançou 0,22% para os 5.521,11 pontos, com 14 cotadas em alta, cinco em queda, e uma inalterada.

O índice português foi suportado sobretudo pelos ganhos da EDP, e dos títulos do sector financeiro que, foi, aliás, o sector que mais subiu a nível europeu.

A EDP avançou 1,11% para os 2,37 euros. No sector da banca, destaque para o desempenho do BES, que ganhou 5,97% para os 1,261 euros, e do BPI que valorizou 4,9% para cotar nos 0,514 euros.

Já o BCP apreciou 3,05% para valer 0,135 euros, enquanto o Banif somou 2,58% para valer 0,318 euros por acção.

A impedir maiores avanços da bolsa nacional esteve a Jerónimo Martins e a Galp Energia.

A retalhista, dona do Pingo Doce, recuou 1,79% para os 12,655 euros, enquanto a petrolífera perdeu 0,56% para cotar nos 12,40 euros.

No sector das comunicações, a Sonaecom encerrou inalterada, e a Zon avançou 1,38% para os 2,494 euros, depois destas duas cotadas terem sido incluídas na lista de preferidas do BESI.

O BESI acredita que o mercado das telecomunicações nacional vai sofrer alterações, num futuro próximo.

E tanto a Zon como a Sonaecom estarão "envolvidas" na reestruturação do sector que, no limite, pode passar pela fusão entre as duas.

A contribuir para os ganhos de Lisboa estiveram ainda os ganhos da Brisa, Cimpor e REN.

A cimenteira nacional avançou 0,57% para os 5,113 euros, enquanto a Brisa ganhou 1,84% para valer 2,599 euros por acção. Já a REN apreciou 0,48% para os 2,075 euros.

Em sentido contrário, destaque para a performance da Portugal Telecom, que encerrou a sessão a perder 0,67% para os 4,30 euros.

Dados económicos negativos, vindos dos Estados Unidos, acabaram por reverter a tendência altista que se registava hoje nas praças europeias, impulsionadas que foram pelos bons resultados dos leilões de dívida em Espanha e Itália.

No mês de Dezembro, as vendas a retalho nos Estados Unidos subiram menos do que o esperado, e os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram depois do Natal.


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Bolsa incapaz de acompanhar recuperação da Europa fecha a perder perto de 1%

Bolsa incapaz de acompanhar recuperação da Europa fecha a perder perto de 1%

A bolsa nacional encerrou a sessão em queda, numa sessão marcada pela recuperação das bolsas europeias após França ter ido ao mercado financiar-se a custos mais baixos, apesar do corte de "rating" da S&P.

O PSI-20 recuou 0,92% para 5.429,10 pontos, com 15 acções a descer duas a subir e três inalteradas.

Entre os congéneres europeus, apesar de um início de sessão em queda a reflectir o corte de “rating” por parte da S&P na sexta-feira, a sessão acabou por terminar com sentimento positivo, com alguns índices a subirem inclusivamente mais de 1%.

A animar a negociação esteve a ida ao mercado de França, com o país a conseguir financiar-se a custos mais baixos.

Os investidores "ignoraram" a decisão da agência de notação financeira de retirar o “triplo A” a Paris, na primeira emissão de dívida de França depois do corte de "rating" da Standard & Poor’s.

O Tesouro gaulês vendeu 1,895 mil milhões de euros em dívida com maturidade de um ano, tendo aceite pagar um juro de 0,406%. Um custo que compara com a rendibilidade de 0,454% exigida pelos investidores no leilão similar realizado a 9 de Janeiro.

O dia foi marcado pela reacção dos mercados aos cortes de “rating” anunciados pela S&P na sexta-feira, já após o fecho do mercado, o que fez disparar as taxas de juro.

Contudo, o Banco Central Europeu (BCE) interveio no mercado secundário, comprando obrigações de Espanha e Itália, o que também ajudou a acalmar os ânimos.

Um dos entraves para que Portugal conseguisse acompanhar a evolução das praças europeias foi a subida acentuada dos juros.

As taxas de juros das obrigações portuguesas estão a subir mais de 300 pontos base nos prazos mais curtos (entre dois a quatro anos), a reflectir os receios em torno do País e da sua capacidade de cumprir com o pagamento das suas dívidas.

A S&P colocou o “rating” de Portugal num nível considerado de “lixo”.

O sector bancário, que tem sido dos mais afectados nesta crise financeira, fechou com uma tendência negativa.

O BES perdeu 0,96% para 1,242 euros, o BPI recuou 1,55% para 0,508 euros e o Banif caiu 2,26% para 0,303 euros.

Já o BCP conseguiu escapar e fechou estável nos 0,133 euros.

A contribuir para a descida do índice esteve a Galp Energia, que recuou 2,45% para 11,96 euros, bem como a Portugal Telecom, que cedeu 1,15% para 4,22 euros, tendo tocado nos 4,21 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde 2002.

A tendência foi de perdas generalizadas, num dia de ausência de notícias específicas sobre as várias cotadas.

A EDP caiu cerca de 0,5% para 2,344 euros, a EDP Renováveis caiu mais de ,15% para 4,43 euros.

Nas telecomunicações o cenário foi semelhante, com a Zon a ceder 0,21% para 2,502 euros e a Sonaecom a cair 0,62% para 1,28 euros.


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PSI-20 encerra em alta animado pela banca e sector energético

PSI-20 encerra em alta animado pela banca e sector energético


A bolsa nacional fechou a sessão em alta, impulsionada pelo sector energético e pela banca.

Nas restantes praças europeias a tónica foi igualmente positiva, com os mercados animados pela expectativa de que o menor crescimento da economia chinesa conduza a menores restrições na política monetária da China.

O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 0,43% para 5.452,58 pontos, com nove cotadas em alta, 10 cotadas em queda e uma que fechou a sessão a negociar inalterada.

Os restantes mercados do Velho Continente estiveram também a negociar em alta ao longo do dia, a beneficiar da expectativa de que o menor crescimento da economia chinesa em mais de dois anos conduza a menores restrições na política monetária da China.

Por cá, a Galp Energia e a EDP foram as cotadas que mais impulsionaram a tendência altista do PSI-20.

A petrolífera recuperou das perdas de ontem e valorizou 2,01% para 12,20 euros, numa altura em que os preços do petróleo negoceiam em alta nos mercados internacionais, e a EDP ganhou 0,64% para 2,359 euros.

No restante sector energético a tónica foi mista, dado que a REN valorizou 0,48% para 2,075 euros, e a EDP Renováveis foi a cotada que mais travou os ganhos do PSI-20 com uma queda de 1,96% para 4,343 euros.

A impulsionar o índice português esteve também o BES, que somou 2,25% para 1,27 euros, tendência partilhada apenas pelo BCP que avançou 1,50% para 0,135 euros. O BPI cedeu 1,57% para 0,50 euros, e o Banif caiu 0,33% para 0,302 euros.

Ainda em terreno positivo esteve a Brisa, com uma valorização de 1,58% para 2,57 euros, e a Cimpor, que somou 0,38% para 5,08 euros.

A Zon cresceu 1,12% para 2,53 euros.

Do lado das perdas esteve a Jerónimo Martins, que recuou 0,36% para 12,575 euros, e a Portugal Telecom, que deslizou 0,47% para 4,20 euros.

A Portucel desvalorizou 0,80% para 1,855 euros, a par da Sonaecom SGPS que cedeu 0,63% para 1,272 euros.


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Deslize de 4% da EDP e mínimo da PT pressionam PSI-20

Deslize de 4% da EDP e mínimo da PT pressionam PSI-20

Quedas expressivas da EDP e da Jerónimo Martins penalizaram a bolsa nacional. Banca encerrou em alta, Zon ganhou mais de 3% mas estes avanços não evitaram o deslize de quase 1% da praça de Lisboa.

A bolsa nacional encerrou hoje a perder perto de 1% penalizada, sobretudo, pela queda de quase 4% da EDP e dos deslizes de 1% da PT e da Jerónimo Martins.

A banca encerrou em alta, mas foi incapaz de trazer o índice para terreno positivo.

O PSI-20 cedeu 0,84% e terminou nos 5.406,61 pontos, contando com 10 cotadas em alta, nove a cair e apenas uma inalterada (Portucel).

Na Europa, a tendência foi mista.

A maioria dos índices da Europa encerrou o dia em baixa.

O FMI reforçou a sua capacidade de concessão de empréstimos em 500 mil milhões de dólares.

Uma notícia que se veio opor ao corte das previsões de crescimento económico global do Banco Mundial e que trouxe algum optimismo durante a sessão.

Contudo, a informação não conseguiu manter o sentimento positivo dos investidores no fecho da sessão.

A praça de Lisboa perdeu terreno, principalmente, devido à descida da EDP.

A eléctrica nacional afundou 3,77% e terminou no2,27 euros.

A empresa liderada por António Mexia acompanhou a queda expressiva do sector europeu das "utilities".

A EDP Renováveis encerrou em alta, somando 0,62% para 4,37 euros, ganhando pela segunda vez em oito sessões.

A contrariar a tendência negativa esteve a banca.

Todas as cotadas do sector terminaram a sessão a valorizar mais de 2%.O BCP ganhou 2,22% e terminou nos 0,138 euros, enquanto que o BES somou 2,36% para 1,30 euros.

O BPI encerrou nos 0,512 euros, ao valorizar 2,40%, ao passo que o Banif ganhou 1,99% para 0,308 euros.

O sector foi impulsionado pela notícia de que o FMI está a preparar o aumento da sua capacidade de concessão de empréstimos.

Portugal Telecom em mínimos de 2002, Zon a disparar

Em evidência, mas pela negativa, esteve a PT.

A Portugal Telecom desvalorizou 1,90% para 4,12 euros, depois de ter descido aos 4,094 euros, um mínimo de Abril de 2002.

O UBS cortou hoje o preço-alvo da operadora em 18%.

A casa de investimento espera que a PT esteja a cotar nos 4,50 euros dentro de 12 meses, quando antes apontava para 5,50 euros.

A Zon Multimédia foi mesmo o destaque no sector das telecomunicações.

A operadora liderada por Rodrigo Costa ganhou pela oitava vez em nove sessões.

Hoje, a Zon somou 3,56% e está nos 2,62 euros.

A empresa continua a ser influenciada pela expectativa de que estejam a ser preparados reforços accionistas, com o aproximar da data em que vai ser deliberada a desblindagem dos estatutos (30 de Janeiro).

Reforços que poderão, segundo alguns analistas e casas de investimento, acabar numa consolidação, que poderá envolver também a Sonaecom.

A empresa dona da Optimus caiu 0,16% para 1,27 euros, acompanhando as perdas da Europa.

Em queda esteve também o retalho.

A Jerónimo Martins, cujo “chairman” indicou ontem querer voltar ao Brasil – país de onde desinvestiu há 10 anos –, caiu 1,23% para 12,42 euros.

A Sonae cedeu 0,66% e está nos 0,45 euros.

Nota ainda para a Galp Energia, que recuou 0,16% para 12,18 euros, acompanhando a queda dos preços do petróleo na bolsa de Londres, a referência para as importações nacionais.


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PSI-20 sobe mais de 1% em dia de ganhos na banca

PSI-20 sobe mais de 1% em dia de ganhos na banca


A praça lisboeta encerrou em alta, animada pelos títulos financeiros e pelo bom desempenho da Galp e da Jerónimo Martins.

A bolsa nacional fechou em terreno positivo, com a performance da banca a marcar a sessão.

A energia também contribuiu para a tendência, com excepção da subsidiária da EDP para as renováveis.

O resto da Europa registou a mesma tendência, pela quarta jornada consecutiva, com o Stoxx Europe 600 em máximos de cinco meses.

Os leilões de dívida soberana francesa e espanhola, com juros menores, ajudaram ao movimento de subida.

Por cá, o PSI-20 terminou a somar 1,32% para 5.477,83 pontos, com 14 cotadas em alta, 5 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 113 milhões de acções.

A Galp Energia foi a cotada que mais sustentou o desempenho da praça lisboeta, ao avançar 1,93% para 12,415 euros, num dia em que as cotações do petróleo também negoceiam em alta nos mercados internacionais.

No mesmo sector, a EDP acompanhou o movimento altista da energia, fechando a subir 1,32% para 2,30 euros.

Tendência similar teve a REN, que valorizou 0,19% para 2,072 euros.

Só a EDP Renováveis é que não conseguiu encerrar em território positivo, cedendo 0,23% para se fixar nos 4,36 euros.

Os títulos financeiros também deram um impulso ao índice de referência nacional, com a banca generalizadamente no verde.

Destaque para a escalada de 5,31% do BES, que fechou a marcar 1,369 euros.

O BCP, por seu lado, avançou 2,17% para 0,141 euros, enquanto o BPI somou 2,54% para 0,525 euros e o Banif registou um acréscimo de 1,30% para 0,312 euros.

Apesar de os juros da dívida soberana portuguesa estarem em máximos desde a entrada de Portugal no euro, a banca foi animada pelo anúncio do Commerzbank de que no final de 2011 já tinha reforçado os capitais em mais de metade dos 5,3 mil milhões de euros que a autoridade bancária europeia exigiu.

O segundo maior banco alemão disse que não irá precisar da ajuda do Estado para cumprir os requisitos de capital.

Outra das cotadas que animou a bolsa nacional foi a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce valorizou 1,85% para 12,65 euros.

Ainda no retalho, a Sonae terminou a ganhar 1,11% para 0,455 euros.

A Portugal Telecom, por seu lado, avançou 0,73% para se estabelecer nos 4,15 euros. Isto depois de ontem ter atingido um mínimo de oito anos.

As restantes cotadas das telecomunicações registaram um movimento misto, com a Zon Multimédia a subir 0,34% para 2,629 euros e a Sonaecom a recuar 0,31% para 1,266 euros.


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