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RoterTeufel
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Guerra civil
Filho de Kadhafi aceita eleições para terminar conflito na Líbia
Um filho do líder líbio Muammar Kadhafi afirmou que está disposto a realizar eleições no prazo de três meses e no máximo até final do ano, sob supervisão de observadores internacionais para terminar o conflito na Líbia.
Numa entrevista publicada esta quinta-feira no jornal italiano 'Corriere della
Sera', Saif al Islam, considerado até agora como o sucessor da "presidência hereditária" líbia instaurada por Kadhafi, mostrou-se convicto de que ganharia as eleições e defendeu que o pai "ainda é popular no país".
"Eleições. Podiam realizar-se num prazo de três meses. No máximo no final do ano. E a garantia da transparência podia ser a presença de observadores internacionais. Não especificamos quais. Aceitamos a União Europeia, a União Africana, as Nações Unidas ou mesmo a NATO", afirmou o filho de Kadhafi.
"A Líbia anterior a 17 de Fevereiro já não existe. Aconteça o que acontecer, incluindo a derrota militar ou política dos rebeldes, não se poderá voltar atrás», declarou o filho de Kadhafi.
C. da Manha
Filho de Kadhafi aceita eleições para terminar conflito na Líbia
Um filho do líder líbio Muammar Kadhafi afirmou que está disposto a realizar eleições no prazo de três meses e no máximo até final do ano, sob supervisão de observadores internacionais para terminar o conflito na Líbia.
Numa entrevista publicada esta quinta-feira no jornal italiano 'Corriere della
Sera', Saif al Islam, considerado até agora como o sucessor da "presidência hereditária" líbia instaurada por Kadhafi, mostrou-se convicto de que ganharia as eleições e defendeu que o pai "ainda é popular no país".
"Eleições. Podiam realizar-se num prazo de três meses. No máximo no final do ano. E a garantia da transparência podia ser a presença de observadores internacionais. Não especificamos quais. Aceitamos a União Europeia, a União Africana, as Nações Unidas ou mesmo a NATO", afirmou o filho de Kadhafi.
"A Líbia anterior a 17 de Fevereiro já não existe. Aconteça o que acontecer, incluindo a derrota militar ou política dos rebeldes, não se poderá voltar atrás», declarou o filho de Kadhafi.
C. da Manha